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sábado, 30 de março de 2013

É PRECISO CONHECER, PORQUE É PRECISO MUDAR.

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A partir de 1985, maior liberdade de imprensa facilitou o conhecimento de numerosas irregularidades na administração pública, inclusive no Congresso Nacional.
O acompanhamento do noticiário pelos jornais, revistas, rádios e emissoras de televisão dá uma imagem altamente negativa da administração pública e dos políticos em geral. Habitualmente, o Executivo e o Legislativo estão mais em evidência nesta publicidade negativa. Mas, o bom nome do Poder Judiciário também tem sofrido arranhões.
É evidente que tais denuncias não contribuem para a respeitabilidade dos atingidos. Estes costumam defender-se com desculpa de que AS CRÍTICAS QUEREM APENAS DESMORALIZAR AS INSTITUIÇÕES E OS POLÍTICOS... Na verdade, quem pratica as irregularidades ou deixa de puni-las quando deve fazê-lo é que está desmoralizando as instituições, os políticos e os governantes.
Em várias câmaras de vereadores, reduzindo à escala municipal, podemos encontrar abusos semelhantes aos existentes no Congresso Nacional e nas Assembleias legislativas. Infelizmente, não são raros os vereadores que fazem da representação popular um negócio particular, fraudando os eleitores e contribuintes.

Porém, em tempo mais recente, começam a aparecer reações populares a estes desmandos. Diversas câmaras, sob pressão popular, têm sido obrigadas a reformular decisões e corrigir abusos.

Também nos municípios, políticos inescrupulosos e desonestos são eleitos ou nomeados para cargos públicos, e passam a administrar como se fossem donos dos recursos públicos. Para combater os abusos, nada melhor que a vigilância e a fiscalização constante da comunidade sobre os governantes.
A constituição de 1988, em boa hora, reforçou os mecanismos de fiscalização financeira e orçamentária em todos os níveis, particularmente no municipal. (Artigo 31 - § 1º, § 2º, § 3º e § 4º) 

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