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sábado, 31 de maio de 2014

Festa do Divino de Alcântara continua até o dia 9 de junho

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A comunidade da cidade de Alcântara (MA) iniciou nesta semana com procissões pelas ruas da cidade, preparação para o levantamento do mastro, muito ritmo, cantos e cores, a Festa do Divino Espírito Santo 2014. O evento religioso e cultural é um das mais tradicionais e populares do Brasil. Aberta na última quarta-feira a Festa acontecerá até o dia 09 de junho, nas ruas, Praça da Matriz, casas das festas e casarões seculares coloniais.
O tema deste ano é "Vinde a nós, Divina Luz!". A Festa do Divino tem apoio da Prefeitura de Alcântara, Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e do Ministério do Turismo do Governo Federal. A Festa do Divino recria as celebrações religiosas que aconteciam em Portugal, a partir do século XIV.
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terça-feira, 1 de abril de 2014

CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO

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Em busca de melhorar as condições do turismo em Alcântara, empresários do ramo buscam formar o Conselho Municipal de Turismo. Alcântara possui grande potencial turístico, porém até hoje não explorado, e o poder público local não oferece condições para que se possa pensar em turismo na cidade. Basta dar uma pequena volta nas Ruas, que logo percebemos o abandono e falta de estrutura existente, fazendo com que as pessoas que aqui se aventuram, levem uma péssima impressão deste Patrimônio Nacional. Tombado desde 1948, o Centro Histórico passa por momentos críticos de conservação, em sua maioria são “ruínas em ruínas” que só servem para cenário de mídia política do governo Federal, Estadual e Municipal. (O SERAFIM)

Poder local e cidadania (do Doc. Elaborado pela Comissão de formação do Conselho) Prop. Pousada Bela Vista - Danilo

O turismo pode gerar em uma determinada cidade, uma série de impactos tanto positivos quanto negativos. Mas a maioria dos custos que esta atividade proporciona não é percebida pela comunidade, principalmente por não haver um planejamento adequado voltado para o desenvolvimento sustentável da mesma.

As consequências dessa falta de planejamento são verificadas quando há um considerável aumento nas instalações turísticas, além do que o setor imobiliário passa a adquirir terrenos a preços muito mais baixos, sendo que para gerenciar estas novas instalações são contratadas pessoas de outras cidades ou países.  Tudo isso é realizado sem consultar a população local. A visão simplista da comunidade em relação ao turismo faz com que a aceitação de todo esse processo ocorra. As pessoas não percebem que agindo dessa forma, estão contribuindo para que a região entre em decadência.

Segundo Ruschmann (2000), o desenvolvimento do turismo em uma determinada localidade passa por sete fases: exploração, investimento, desenvolvimento, consolidação, estagnação, declínio e rejuvenescimento. Normalmente, é na segunda fase que a participação popular tende a cair em função da atuação dos empresários externos.

Assim, a relação turismo e desenvolvimento é verificada a partir dos impactos ambientais, fluxos de turistas, efeitos no tecido social e produtivo, distorções na cultura local e funcionalização de regiões e lugares, enfim.  O local é mais especificamente tratado como uma área geográfica específica, onde os agentes públicos atuantes são as prefeituras. A relação entre o local e a municipalidade por vezes é tensa, e isso destaca a emergência para a elaboração de dispositivos institucionais voltados para criar condições de governança.

A partir dos anos 90, surgiu o termo governança associado à noção de bom governo. Este conceito trata das capacidades gerenciais dos governos, além da eficácia em desenvolver políticas públicas na promoção do desenvolvimento sustentável, principalmente em contextos democráticos.

Na mesma época, a partir dos processos associados à globalização e ajustes econômicos, houve um destaque na importância do subnacional e local ante o nacional e transnacional. A promoção do desenvolvimento passou a ser via planejamento localizado em fatias de territórios ou por meio de esforços localizados. Assim, os poderes são exercidos em diferentes escalas, visando o desenvolvimento local (FISCHER, 2002).

O poder é revelado no cotidiano das cidades nas formas tradicionais de planejamento como, os planos diretores. Numa mesma cidade, projetos que possuem rótulos e financiamentos, a exemplo, do orçamento participativo, Agenda 21, e múltiplos conselhos, são iniciativas que podem ocorrer simultaneamente. Portanto, quando se fala em local, não se está circunscrevendo o conceito à rua, ao bairro, ou mesmo à cidade. O universo de análise é mais amplo e abstrato, relacionado a várias escalas de poder, consideradas isoladamente ou em conjunto, em um ou mais territórios (FISCHER, 2002, p 13).

Destaca-se que no Brasil, mais especificamente na década de 90, chegam práticas de intervenção voltadas para impulsionar o desenvolvimento local, integrado e sustentável. Todo o processo teve início com o trabalho com comunidades, nos anos 60 e 70, os movimentos populares nos anos 70 e 80, e ainda o surgimento de Organizações Não Governamentais na década de 80, que apontaram novas formas de interação, ou seja, de gestão de programas de caráter associativo que se propõem a melhorar as condições de vida da comunidade local.

Uma outra forma de desenvolvimento tratado é o solidário. Segundo Santos e Silveira (2001), esta forma de desenvolvimento inspira-se nos valores e qualidades da cidadania, ou seja, na inclusão de setores marginalizados, além do que privilegia a escala local, tanto no objeto como na escala social. Dos diferentes modelos e iniciativas desse desenvolvimento se destacam formas associativas de produção, ONGs, movimentos sociais, dinâmicas sociais, e outros.

Somente por meio da formulação e implementação de políticas adequadas é que os governos locais poderão reverter os benefícios do turismo em favor das comunidades locais evitando, ao mesmo tempo, danos ambientais e na cultura destas comunidades. Os governos municipais têm um papel fundamental no processo de desenvolvimento do turismo sustentável no Brasil. Além de contribuir com a formulação de políticas para o setor, através destes se pode pensar em catalisar os ganhos com o turismo em favor da população e evitar problemas derivados da exploração desenfreada neste mercado.

Para implementar efetivamente os Conselhos, é necessário que se garanta a implementação dos princípios de participação e que se fortaleçam as instâncias populares de decisão. Para tal, é de fundamental importância que o funcionamento desses conselhos se dê de forma transparente, e que suas reuniões ocorram em local e horário de fácil acesso, com a sua publicação divulgada e aberta à participação dos interessados, uma vez que a sua composição deva ser a mais equilibrada e aberta possível à participação de todos os setores da sociedade.

A implantação eficaz e o fortalecimento deste órgão nos municípios que trabalham com a atividade turística se torna de fundamental importância por ser um elemento a mais que possibilite que o turismo busque e promova mecanismos e ações de responsabilidade social, ambiental e de equidade econômica, inclusive o respeito e a defesa dos direitos humanos e de uso da terra e dos bens culturais.

Com conselhos fortes e representativos as chances da discussão evoluir para um caminho adequado são maiores e, além disso, os instrumentos oferecidos pelo órgão devem ser mais bem discutidos e adaptados aos interesses e à realidade ambiental, socioeconômica e política local. Para o fortalecimento dos conselhos é determinante que todos os setores interessados e envolvidos tenham acesso às reuniões e às informações que circularem nos conselhos.

Referências

CASTELLI, Geraldo. Turismo: atividade marcante no século XX. 3ª ed. Caxias do Sul: Educs, 1996.

FISCHER, Tânia. Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador – BA: Casa da Qualidade, 2002.

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CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO

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Em busca de melhorar as condições do turismo em Alcântara, empresários do ramo buscam formar o Conselho Municipal de Turismo. Alcântara possui grande potencial turístico, porém até hoje não explorado, e o poder público local não oferece condições para que se possa pensar em turismo na cidade. Basta dar uma pequena volta nas Ruas, que logo percebemos o abandono e falta de estrutura existente, fazendo com que as pessoas que aqui se aventuram, levem uma péssima impressão deste Patrimônio Nacional. Tombado desde 1948, o Centro Histórico passa por momentos críticos de conservação, em sua maioria são “ruínas em ruínas” que só servem para cenário de mídia política do governo Federal, Estadual e Municipal. (O SERAFIM)

Poder local e cidadania (do Doc. Elaborado pela Comissão de formação do Conselho) Prop. Pousada Bela Vista - Danilo

O turismo pode gerar em uma determinada cidade, uma série de impactos tanto positivos quanto negativos. Mas a maioria dos custos que esta atividade proporciona não é percebida pela comunidade, principalmente por não haver um planejamento adequado voltado para o desenvolvimento sustentável da mesma.

As consequências dessa falta de planejamento são verificadas quando há um considerável aumento nas instalações turísticas, além do que o setor imobiliário passa a adquirir terrenos a preços muito mais baixos, sendo que para gerenciar estas novas instalações são contratadas pessoas de outras cidades ou países.  Tudo isso é realizado sem consultar a população local. A visão simplista da comunidade em relação ao turismo faz com que a aceitação de todo esse processo ocorra. As pessoas não percebem que agindo dessa forma, estão contribuindo para que a região entre em decadência.

Segundo Ruschmann (2000), o desenvolvimento do turismo em uma determinada localidade passa por sete fases: exploração, investimento, desenvolvimento, consolidação, estagnação, declínio e rejuvenescimento. Normalmente, é na segunda fase que a participação popular tende a cair em função da atuação dos empresários externos.

Assim, a relação turismo e desenvolvimento é verificada a partir dos impactos ambientais, fluxos de turistas, efeitos no tecido social e produtivo, distorções na cultura local e funcionalização de regiões e lugares, enfim.  O local é mais especificamente tratado como uma área geográfica específica, onde os agentes públicos atuantes são as prefeituras. A relação entre o local e a municipalidade por vezes é tensa, e isso destaca a emergência para a elaboração de dispositivos institucionais voltados para criar condições de governança.

A partir dos anos 90, surgiu o termo governança associado à noção de bom governo. Este conceito trata das capacidades gerenciais dos governos, além da eficácia em desenvolver políticas públicas na promoção do desenvolvimento sustentável, principalmente em contextos democráticos.

Na mesma época, a partir dos processos associados à globalização e ajustes econômicos, houve um destaque na importância do subnacional e local ante o nacional e transnacional. A promoção do desenvolvimento passou a ser via planejamento localizado em fatias de territórios ou por meio de esforços localizados. Assim, os poderes são exercidos em diferentes escalas, visando o desenvolvimento local (FISCHER, 2002).

O poder é revelado no cotidiano das cidades nas formas tradicionais de planejamento como, os planos diretores. Numa mesma cidade, projetos que possuem rótulos e financiamentos, a exemplo, do orçamento participativo, Agenda 21, e múltiplos conselhos, são iniciativas que podem ocorrer simultaneamente. Portanto, quando se fala em local, não se está circunscrevendo o conceito à rua, ao bairro, ou mesmo à cidade. O universo de análise é mais amplo e abstrato, relacionado a várias escalas de poder, consideradas isoladamente ou em conjunto, em um ou mais territórios (FISCHER, 2002, p 13).

Destaca-se que no Brasil, mais especificamente na década de 90, chegam práticas de intervenção voltadas para impulsionar o desenvolvimento local, integrado e sustentável. Todo o processo teve início com o trabalho com comunidades, nos anos 60 e 70, os movimentos populares nos anos 70 e 80, e ainda o surgimento de Organizações Não Governamentais na década de 80, que apontaram novas formas de interação, ou seja, de gestão de programas de caráter associativo que se propõem a melhorar as condições de vida da comunidade local.

Uma outra forma de desenvolvimento tratado é o solidário. Segundo Santos e Silveira (2001), esta forma de desenvolvimento inspira-se nos valores e qualidades da cidadania, ou seja, na inclusão de setores marginalizados, além do que privilegia a escala local, tanto no objeto como na escala social. Dos diferentes modelos e iniciativas desse desenvolvimento se destacam formas associativas de produção, ONGs, movimentos sociais, dinâmicas sociais, e outros.

Somente por meio da formulação e implementação de políticas adequadas é que os governos locais poderão reverter os benefícios do turismo em favor das comunidades locais evitando, ao mesmo tempo, danos ambientais e na cultura destas comunidades. Os governos municipais têm um papel fundamental no processo de desenvolvimento do turismo sustentável no Brasil. Além de contribuir com a formulação de políticas para o setor, através destes se pode pensar em catalisar os ganhos com o turismo em favor da população e evitar problemas derivados da exploração desenfreada neste mercado.

Para implementar efetivamente os Conselhos, é necessário que se garanta a implementação dos princípios de participação e que se fortaleçam as instâncias populares de decisão. Para tal, é de fundamental importância que o funcionamento desses conselhos se dê de forma transparente, e que suas reuniões ocorram em local e horário de fácil acesso, com a sua publicação divulgada e aberta à participação dos interessados, uma vez que a sua composição deva ser a mais equilibrada e aberta possível à participação de todos os setores da sociedade.

A implantação eficaz e o fortalecimento deste órgão nos municípios que trabalham com a atividade turística se torna de fundamental importância por ser um elemento a mais que possibilite que o turismo busque e promova mecanismos e ações de responsabilidade social, ambiental e de equidade econômica, inclusive o respeito e a defesa dos direitos humanos e de uso da terra e dos bens culturais.

Com conselhos fortes e representativos as chances da discussão evoluir para um caminho adequado são maiores e, além disso, os instrumentos oferecidos pelo órgão devem ser mais bem discutidos e adaptados aos interesses e à realidade ambiental, socioeconômica e política local. Para o fortalecimento dos conselhos é determinante que todos os setores interessados e envolvidos tenham acesso às reuniões e às informações que circularem nos conselhos.

Referências

CASTELLI, Geraldo. Turismo: atividade marcante no século XX. 3ª ed. Caxias do Sul: Educs, 1996.

FISCHER, Tânia. Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador – BA: Casa da Qualidade, 2002.

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ALCÂNTARA VIVE SOB A LEI DO CÃO

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Na última sessão realizada pela Câmara de Vereadores do Município de Alcântara (quinta 22/05) antes do recesso decorrente das comemorações do Festejo do Divino, o Vereador Benedito Barbosa “BINÉ” do PDT ocupou a tribuna da casa por um longo tempo. Em seu pronunciamento o vereador cobrava de seus pares um maior empenho nas funções legislativas, diante da precária condição em que o município de Alcântara passa em todas as vertentes da administração pública municipal.

Benedito Barbosa começo enfatizando que fora um dos três vereadores que votaram contra o Projeto de Lei do Executivo (para ele imoral) que veio municipalizar a Previdência Social do Servidor Público Municipal. A forma que o Projeto foi apresentado para a apreciação da Casa, e o curto tempo para uma análise segura devido a sua relevante complexidade, associados ao descontentamento dos servidores municipais (desde o início os que souberam) “Ele” vêm discordando dessa municipalização previdenciária. Assim só poderia intitular esse Projeto de Lei de “PROJETO IMORAL.” Relembrou que “Ele” vereador Biné (PDT), vereador Ribinha (PTB) e o atual Líder de Governo na Câmara vereador João Ricardo PT (ausente nesta sessão 22/05) que não concordaram nem votaram esse projeto imoral. Disse ainda que as experiências desastrosas que estão passando a maioria dos municípios brasileiros que adotaram esse sistema de “Fundo de Previdência Particular”, onde o servidor público é quem paga as contas no final da HISTÓRIA que assim, não tem nada de NOVO. Antes de finalizar sua indignação da não revogação da Lei pelo Prefeito, informou aos presentes na galeria e aos demais vereadores que, a partir daquele momento, não ouviriam mais “ele” chamar o referido Projeto de imoral, mas sim, LEI DO CÃO.

Seguindo seu pronunciamento o vereado Biné chamou a atenção dos presentes para outro “problema” relevante para o desenvolvimento social do município: A MERENDA ESCOLAR (coco lanche), alunos da rede pública estão sendo tratados somente por números, e são jogados de um lado para outro sem receberem os direitos constitucionais básicos da educação. Prosseguindo o vereador disse que vários foram os pedidos de providências e cobranças levadas por “ele” à Casa Legislativa e ao Executivo para um esclarecimento sobre a firma responsável do fornecimento da merenda escolar das escolas do município, mas que até o atual momento não obtivera resposta alguma. Essa empresa vem distribuindo coco d’água em escolas, deixando subtendida alguma irregularidade nos trâmites licitatórios... Outro ponto que vem freando a educação de base do município e que precisa de uma medida urgente de solução é o transporte escolar terceirizado. Assim como a empresa fornecedora da merenda escolar, essa empresa de transporte escolar é desconhecida, e presta um péssimo serviço, pondo em risco a vida dos alunos usuários dos kalhambecks disponibilizados por essa empresa e já presenciou inúmeras situações que lhes respaldam em afirmar: NA EDUCAÇÃO, ALCÂNTARA VIVE A DEUS DARÁ!

A maioria das escolas na Zona Rural não teve um único dia de aula, e para os alunos não perderem o ano, estão precisando se deslocar para outros polos comunitários, sufocando outras escolas e correndo riscos de acidentes graves em decorrência da precária condição do transporte escolar. A consequência disso é o baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Município... O vereador criticou as péssimas condições de trafegabilidade das estradas vicinais do município. Devido ao descaso do poder público que se exime do dever de proporcionar condições de acessibilidade à população. Esses descasos estão deixando as comunidades da zona rural sitiadas, para melhor exemplificar ILHADAS! Finalizou afirmando que estará sempre cobrando os direitos do povo, pois não é funcionário público de governo, sim, do povo que o elegeu para representá-lo na esfera governamental da Democracia (O POVO NO PODER).

 

O SERAFIM entrevistou o vereador Biné, para que o mesmo pudesse esclarecer para a sociedade alcantarense “O POR QUE”? Ter aceitado a primeira liderança de governo da atual gestão, onde sete dos onze vereadores eleitos pertenciam à coligação do prefeito Domingos Araken (PT), e após a posse de todo o executivo já contava com o apoio de oito vereadores. Com sua ida para a liderança do governo o placar de 9x2 iria ser desfavorável para a oposição abrindo assim as portas para que aquela casa de discussões viesse a se tornar uma casa deliberativa do executivo – sem função legislativa.

Em suma: por que aceitou e por que saiu?

O VEREADOR BINÉ RESPONDEU AO SERAFIM:

O grupo que elegeu o prefeito Araken, é o mesmo grupo ao qual estivera durante toda sua vida política, que só esteve ausente no ultimo pleito municipal. Quanto aceitar ser o 1º líder de governo na Câmara o vereador explicou que o prefeito Arakem estava atrás de qualidade, pois não é qualquer um para representar o executivo na Câmara legislativa e que aceitou a missão mediante acordos firmados em benefício de sua comunidade Agrovila de Peru.

Deixou o cargo por não concordar com a forma em que o grupo gestor vem tratando o município, não poderia estar compactando ou defendendo esse estado de calamidade e abandono que Alcântara passa por falta de administração pública. Ao deixar a liderança do governo foi simplesmente para exercer sua função de vereador e poder legislar em benefício do povo

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TEATRO DO SABER APRESENTA: ANALÍSE SINTÁTICA

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Buscando contribuir com a educação de base do Município O Serafim trará a partir deste número (52) textos teatrais voltados às disciplinas educacionais, esperando que essa metodologia possa vir contribuir com nossos educadores e educados.

ADAPTADA DO LIVRO - O MUNDO DAS PALAVRAS (AUTOR: CABEÇÃO – EDITORA: GRANDES GÊNIOS)

POR: Stenio Silva (O Serafim)

PERSONAGENS PRINCIPAIS:

O REI, SEUS SÚDITOS e OS HUMANOS.

SÚDITOS DO REI:

SUBSTANTIVOS - ADJETIVOS – VERBOS – PRONOMES – ARTIGOS – NUMERAIS – ADVERBIOS – INTERJEIÇOES – CONJUNÇÕES E PREPOSIÇÕES.

Tudo começa no momento em que, o Rei do Mundo das Palavras é requisitado para mandar alguns dos seus súditos ao mundo dos humanos com a finalidade de unir as palavras. Facilitando assim a comunicação humana.

Para não parecer uma invasão ao outro mundo o Rei resolve mandar um representante de cada espécie do seu reino ao mundo dos humanos. Assim, convoca uma reunião para decidir quem iria primeiro.

REI - esta reunião é para informar que mandarei ao mundo dos humanos vários representantes do nosso mundo para podermos ajudar na sua comunicação. Decido que irá primeiro o substantivo. O Ser humano começará a comunicar-se com substantivos.

SUBSTANTIVO – irei arrumar minha bagagem e partirei imediatamente meu rei.

Ao chegar ao mundo dos humanos o substantivo começa logo a trabalhar.

CRIANÇA – bola, carro, boneca...

ENQUANTO ISSO NO MUNDO DAS PALAVRAS O REI CONVOCA NOVA REUNIÃO.

REI – o substantivo já esta há algum tempo no mundo dos humanos sozinho, chegou a hora de mandar um companheiro para ele e decidir: quem irá partir desta vez é o adjetivo.

ADJETIVO – com muito prazer excelência.

O adjetivo, pega sua bagagem e parte para o mundo dos humanos.

NO MUNDO DOS HUMANOS:

CRIANÇA – bola bonita, carro feio, boneca gorda...

SUBSTANTIVO – está vendo o que você fez?

ADJETIVO – fiz o que?

SUBSTANTIVO – uma bagunça ao grudar em mim. Não estou gostando nada disso. Irei reclamar ao rei agora mesmo.

- O SUBSTANTIVO ENTRA EM CONTATO COM O REI.

SUBSTANTIVO – bom dia Vossa Excelência! Aqui é o substantivo quem está falado. Estou entrando em contato com Vossa Excelência para pedir-lhe que dê um jeito nesse adjetivo que Vossa Excelência mandou para acompanhar-me no mundo dos humanos.

REI – mais o que esta acontecendo substantivo? Mandei o adjetivo para o mundo dos humanos, assim como você para poder ajudar os humanos a se comunicarem.

SUBSTANTIVO – eu entendo Vossa Excelência, mas, é que o adjetivo colou de tal maneira que esta havendo uma revolução interna em mim.

REI – uma revolução interna, substantivo? Explique melhor.

SUBSTANTIVO – EU NÃO AGUENTO MAIS ESSE GRUDE, dando qualidades e defeitos desordenados.

REI – tudo bem. Você e o adjetivo receberão um novo companheiro e assim resolveremos essa questão.

SUBSTANTIVO – muito obrigado Excelência.

NO MUNDO DAS PALAVRAS O REI CONVOCA O VERBO PARA ESSA MISSÃO.

REI – verbo. Você levará ao mundo dos humanos a ação. Os substantivos não poderão mais se queixar de não terem o que fazer.

VERBO – Muito obrigado por tamanho privilégio.

APÓS MUITA AÇÃO LEVADA PELO VERBO AO SUBSTANTIVO:

SUBSTANTIVO – Sou eu novamente Alteza. O senhor tem que arrumar a bagunça novamente.

REI – que foi desta vez substantivo?

SUBSTANTIVO – aqui esta uma loucura Alteza. Nós substantivos estamos exaustos de tanta ação desses verbos malucos. Eu no sentido de bola os verbos me fazem rolar, cair, bater, quebrar é uma loucura! Como biscoito ainda é pior sou: feito, empacotado, mordido, mastigado, cuspido, quebrado, esmigalhado.

SUBSTANTIVO – aqui esta uma loucura Alteza. Nós substantivos estamos exaustos de tanta ação desses verbos malucos. Eu no sentido de bola os verbos me fazem rolar, cair, bater, quebrar é uma loucura! Como biscoito ainda é pior sou: feito, empacotado, mordido, mastigado, cuspido, quebrado, esmigalhado.

REI – Como não quero meus súditos esgotados com tanta ação. Darei férias para que você descanse substantivo. Mandarei substituí-lo no trabalho os pronomes, mas não esqueça que os verbos têm o poder de mudar as qualidades e os defeitos que os adjetivos dizem de vocês.

SBSTANTIVO – tudo bem Alteza mais estou precisando de descanso.

E ASSIM O REI FEZ, MANDOU O PRONOME PARA O MUNDO DOS HUMANOS.

NO DIA DA VOLTA DO SUBSTANTIVO DAS FÉRIAS.

SUBSTANTIVO – aqui esta uma loucura Alteza. Nós substantivos estamos exaustos de tanta ação desses verbos malucos. Eu no sentido de bola os verbos me fazem rolar, cair, bater, quebrar é uma loucura! Como biscoito ainda é pior sou: feito, empacotado, mordido, mastigado, cuspido, quebrado, esmigalhado.

REI – Como não quero meus súditos esgotados com tanta ação. Darei férias para que você descanse substantivo. Mandarei substituí-lo no trabalho os pronomes, mas não esqueça que os verbos têm o poder de mudar as qualidades e os defeitos que os adjetivos dizem de vocês.

SBSTANTIVO – tudo bem Alteza mais estou precisando de descanso.

E ASSIM O REI FEZ, MANDOU O PRONOME PARA O MUNDO DOS HUMANOS.

NO DIA DA VOLTA DO SUBSTANTIVO DAS FÉRIAS.

REI – Hoje! Você volta para o mundo dos humanos e antes que comece com suas reclamações irei dar-lhe de presente o artigo. O artigo estará sempre à sua frente para anunciar sua chegada, seu gênero e número.

SUBSTANTIVO – obrigado pelo presente Alteza!

REI – nessa comitiva irá também o numeral com a função de ajudar os humanos a aprenderem matemática. Quero dar uma tarefa aos ordinais: - Vocês organizarão as filas num mundo em que todos querem ser o primeiro. Mas como sem ordem não se brinca, não se joga, não se faz nada, os afobados acabam se conformando em ser segundo, terceiro, quarto...

NUMERAL – hei! Substantivo pegue logo o seu presente e vamos. Estou ansioso para fazer a minha parte no mundo dos humanos.

SUBSTANTIVO – calma aí numeral antes de partirmos, preciso pedir mais uma coisinha para o rei.

REI – pois, faça seu pedido substantivo.

SUBSTANTIVO – Majestade. Com a ida do numeral para o mundo dos humanos a ação do verbo irá aumentar. O senhor não poderia dar um jeitinho logo nisso?

REI – substantivo você não para de reclamar? O adjetivo foi logo após você e nunca reclamou.

SUBSTANTIVO – mais vai! Assim que esse numeral chegar, já estou vendo o murcho da bola vim reclamar que estão dando inúmeros chutes nele e começará tudo de novo.

REI – entendo sua preocupação substantivo. Aumentarei a comitiva incluindo mais um colaborador ao mundo dos humanos.

SUBSTANTIVO – muito agradecido por entender o meu pedido, meu rei, mas quem será capaz de conter a ação daqueles verbos assanhados?

REI – apresento-lhe o advérbio irá com você ao mundo dos humanos com a missão de controlar e até modificar o sentido do verbo.

SUBSTANTIVO – agora sim. Vou mais despreocupado para o mundo dos humanos.

NUMERAL – deixa de ser pessimista substantivo se unirmo-nos certinho poderemos conviver harmonicamente.

SUBSTANTIVO – é porque você não sabe quem é o verbo!

REI – atendido todos os pedidos. Boa viagem e procurem um complementar o outro no mundo dos humanos.

ARTIGO, SUBSTANTIVO, NUMERAL E ADVERBIO CHEGAM AO MUNDO DOS HUMANOS.

PASSADO ALGUM TEMPO O REI PREOCUPADO PELA FALTA DE NOTICIAS RESOLVE ENTRAR EM CONTATO COM SEUS SÚDITOS QUE FORAM PARA O MUNDO DOS HUMANOS.

REI – olá! Substantivo. Como andam as coisas?

SUBSTANTIVO – Há! Majestade ainda bem que o senhor entrou em contato, pois mesmo parecendo um chato já estava para novamente incomodá-lo.

REI – mais o que o aflige tanto?

SUBSTANTIVO – Majestade. Quando vivíamos no nosso mundo estávamos sempre unidos, mais depois que viemos para este mundo começou a surgir entre nós a inveja, a desarmonia, as intrigas e tudo enquanto vossa Alteza possa imaginar.

REI – faz da sua preocupação a minha, irei mandar imediatamente os três últimos representantes do nosso reino para que vocês possam viver unidos e em harmonia, só assim conseguirão cumprir suas missões nesse mundo.

SUBSTANTIVO – obrigado, obrigado, Majestade.

REI – arrepende-me de ter mandado poucas palavras para tarefa tão extensa, mandarei para acompanhá-las a interjeição com ela, os humanos irão exprimir seus sentimentos de forma repentina e abreviada; Para unir os meus súditos mandarei a palavra preposição capaz de ligar suas semelhantes; e para unir todas as orações e os termos de orações que encontrarem pela frente. Mando as conjunções.

SUBSTANTIVO – agora os humanos não precisam de novas palavras. Juntas poderão fazê-los viver felizes e em paz se quiserem. Poderão dizer tudo o que sentem e escrever o que pensam.

REI – E ASSIM EU COMPLETO MINHA OBRA DE ARTE PARA OS HUMANOS.

A ANALÍSE SINTÁTICA.

OBS: Educadores são importantes chamar à atenção para a morfologia antes da sintática

Os alunos poderão confeccionar placas ou aventais em TNT, onde escreverão: quem é, e a função dos seus personagens.

BOA AULA! O Serafim.

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DEDINHO DE PROSA

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Ao Diretor de O SERAFIM, Sr. Estenio, peço-lhe um espaço mais uma vez.

-Hoje, qual é o “dedinho de prosa” do Vigário?

Religião, Fé, Igreja, Obras e Salvação que IMPORTÂNCIA você dar?

Dependendo do que você responde, pense que “a duração de sua vida, (poderá ser) cem anos quando muito”. (Eclo 18,9) - Você não sabe prevê o seu ultimo sono! –Por que desdenhar do Deus que te criou e que te ama? (Jo 13, 9; Sl 103, 17-18; Gl 6,7) “De Deus não se zomba”

Responda-me:

A religião que pratica e a Igreja que frequenta lhe dão que orientação?

As obras decorrentes de sua fé são: leitura e divulgação das Escrituras Sagradas; Orações; Celebrações e Sede de Deus; Correção pessoal e Penitência; Serviços Pastorais, Dízimos e Solidariedade com os menos favorecidos; Sacramentos e missão; justiça, alegria e paz?

Convença-se de que a religião não pode se limitar a exterioridades sem a participação do coração. Trata-se de participação= tomar parte, fazer parte. Não invente desculpas para não assumir os serviços pastoras, litúrgicos e de sustento de sua fé. Você já pensou que seu gestos, mesmos pequenos, repercutem no Corpo Místico de Cristo, que é a igreja? O cristão fiel faz a diferença em qualquer lugar, assim como as obras e atitudes sociais da sua fé. Você já leu Mateus 25,31-46?

Vou concluir essa prosa, lembrando-me do profeta Malaquias 3, 1-4, lá pelo ano 450 a. C.- quando viu que os israelitas ofereceram sacrifícios e incenso a Javé por meio dos sacerdotes, jejuavam conforme a lei mosaica, oravam e cantavam. E assim achavam que agradavam a Javé. E o sair do templo, entregavam-se à prática da desonestidade, da exploração dos mais fracos e injustiçavam os mais pobres. – Olha aí a contradição. Estavam ignorando o Terceiro Isaias 58, 33 ss que diz assim: (...) “Por que jejuamos, e tu não viste? (...) “O jejum que eu quero é este: acabar com as prisões injustas, desfazer as corretes do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e despedaçar qualquer jugo; repartir a comida com quem passa fome, hospedar em sua casa os pobres sem abrigos, vestir aquele que se encontra nu, e não se fechar à sua própria gente. Se você fizer isso, a sua luz brilhará como a aurora. O que se pode ver aí? –O Terceiro- Isaías ao mesmo tempo em que jubila pela reconstrução de Sião, proclama que a verdadeira “edificação” não consiste em práticas litúrgicas, mas na prática da justiça: “se fizerem isso”...

Vale também para nossos tempos. Lembram-se de Mc 11,15 ss; Lc 19, 45; Jo 2, 13 ss? –Mostram que Jesus vai ao templo, purifica-o e ensina que Javé se agrada de culto do coração e do amor ao próximo. A religião que praticamos deve sair dos limites das igrejas e capelas. Aonde cada cristão, (seguidor de Cristo) for, ali a religião deve transparecer. Porque toda sua vida é para o senhor: Leia em: Romanos 14, 7 s; 2 Cor 5, 15; Tm 2, 15-26. Fique com Deus, até a próxima prosa.

Pe. William (pároco de Alcântara/Ma)

Boa semana santa e Feliz Páscoa!

Meu grande amigo Vigário, nosso “dedinho de prosa” com os leitores do O Serafim faz parte do final de sua fala: (A religião que praticamos deve sair dos limites das igrejas e capelas. Aonde cada cristão, (seguidor de Cristo) for, ali a religião deve transparecer. Porque toda sua vida é para o Senhor).

Estamos na Semana Santa momento que leva às análises da passagem do Mestre dos Mestres e às suas mensagens... Padre, no Evangelho segundo João no capitulo três encontrei o nosso dedinho de prosa de hoje.

“Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, Um dos principais dos judeus. Este, de noite, foi ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus, porque ninguém poderia fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele. A isto respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo não pode ver o reino de Deus. Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer sendo velho? Pode, por ventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez? Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te admires de eu te dizer: importa vos em nascer de novo”.

Vou seguir mais um pouco caro vigário.

“seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro e aos irmãos Tiago e João, e os levou em particular, a um alto monte. E foi transfigurado diante deles; seu rosto resplandecia como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. Então, disse Pedro a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres farei aqui três tendas; uma será tua, outra para Moisés, outra para Elias. E descendo eles do monte, ordenou-lhes Jesus: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do Homem ressuscite dentre os mortos. Mas os discípulos o interrogaram: Por que dizem, pois, os escribas ser necessário que Elias venha primeiro? Então Jesus respondeu: De fato, Elias virá e restaurará todas as coisas. Eu, porém, vos declaro que Elias já veio e não o reconheceram; antes fizeram com ele tudo o quanto quiseram. Assim também o Filho do Homem há de padecer nas mãos deles.

Padre precisa ser mais cristalino do que isso para entendermos que assim como Jesus pregou a palavra de Deus fora dos templos devemos segui-lo? Caso contrário, como o identificaremos quando da sua volta? COMO IDENTIFICAMOS ELIAS?

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OS NÍVEIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E A GARANTIA DE TRANSPORTE ESCOLAR

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          A Constituição Federa de 1988 dispôs sobre a educação elevando-a a categoria de princípio e de pilar para o desenvolvimento da sociedade brasileira, indicando, como objetivo precípuo, o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Destaca-se, entre os princípios apontados para o desenvolvimento do ensino, a promoção de ações que assegurem a igualdade de condições para o acesso e a permanência à escola.          

                                      Sabe-se que o contexto social brasileiro é permeado pela desigualdade e pela falta de oportunidades ao exercício de muitos dos direitos fundamentais do cidadão. Esta realidade, por vezes, é tão forte que a simples disponibilização do ensino público e gratuito não é suficiente para assegurar o acesso e a permanência da criança e do jovem na escola.

                              O educando, em especial o mais carente, possui inúmeras dificuldades para manterem-se na escola, tais como: alimentação, transporte, vestuário e material didático para uso diário. Por essas razões, o oferecimento do ensino público gratuito, muitas vezes, não é suficiente para permitir o acesso desse aluno na escola ou mesmo para assegurar a sua permanência no ensino.

                              O texto do inciso VII do art. 208 da Constituição Federal, indica expressamente que a manutenção de programas suplementares destina-se ao ensino fundamental, o que poderia conduzir à interpretação literal de que os alunos da educação infantil e do ensino médio não fariam jus a tal garantia.

                              No entanto, o entendimento do Poder Judiciário, nas diversas ações intentas contra o Poder Público, tem sido no sentido de que o transporte escolar é uma garantia do educando matriculado em escola pública de educação básica, independentemente do nível ou etapa escolar em que se encontra.

                              Portanto, ao oferecer a educação infantil e o ensino médio, o Poder Público também se obriga a desenvolver o programa de transporte para os alunos destas etapas escolares.

                              A Constituição Federal define, ainda, o nível de ensino em que cada ente da Federação deve atuar prioritariamente:

Art. 211.  A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.

§ 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.

§ 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil.

§ 3º. Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio.

§ 4º. Na organização de seus sistemas de ensino, os Estados e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório.

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Alunos do Centro de Ensino Médio Dr. João Leitão (CEJOL) quando não coseguem uma carona, enfrentam todos os dias o sol, a chuva, e o PERIGO DA RODOVIA MA 106, principal via de acesso terrestre a cidade histórica de Alcântara/Ma ao disputarem espaço com os veículos, tudo por conta da burrocracia do poder público.

 

O município privatizou o transporte escolar, vindo com isto sucatear toda a frota que existia no município. Um caso onde podemos ver mais o descaso estão relacionado ao veículo que transportava os deficientes (todos respaldados por inúmeras Leis Federais) e que hoje se encontra irrecuperável. Os alunos da zona rural também estão sofrendo em relação ao transporte escolar.

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O IFMA/Campus Alcântara possui dois veículos destinados ao transporte escolar, mais um ônibus laboratório jogados e sujeitos a todas as intempéries do tempo próximo ao estádio municipal. Enquanto isso os alunos estão a disputar uma bolsa de auxilio transporte...

No momento em que os Municípios discutem o comprometimento crescente das receitas com a manutenção e o desenvolvimento do ensino, é conveniente uma análise do âmbito de sua atuação, especialmente quanto ao transporte escolar.

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PLANETA DOS MACACOS

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Fazendo uma analogia da nossa situação atual de SER HUMANO, fui longe... Todos sabem, que até os antropólogos referem-se à Evolução do homem relacionada ao “macaco”, na tentativa de melhor expor seus estudos da evolução da espécie.

Também usarei (por analogia) esse comparativo do “macaco” como sendo o Ser mais próximo do bilógico humano. “De acordo com estudos científicos o cérebro humano difere só 1% em relação ao do macaco”.

Agora vejamos: - será que os macacos, que permaneceram macacos, foi um processo natural da evolução, ou privações de evoluírem-se por domínio, e falta de acesso às novas descobertas (o fogo, a roda, hierarquias..., os astros, as ciências...), que vêm transformando e sistematizando de forma radical o Ser? Onde primários (ou primatas) para o Ser secundário são apenas: “MACACOS”... E assim, de domínio em domínio os humanos secundários deixam para trás seus primários na corrida evolutiva de domínio do Planeta.

No criacionismo ou no evolucionismo o que nos assemelha ao primário dos secundários não é 99%, mas o extraordinário 1%.

Todos os humanos nascem acrescidos do 1%, mas os sistemas dominadores dos direitos humanos os privam de evoluir-se e, assim como foi com os macacos , os humanos ao perderem o extraordinário 1% primário correm o risco de tornarem-se apenas secundários. Ou macacos? Já que vivenciamos um grande processo de transformação na sociedade onde só se vê macacadas?... O que não podemos deixar de esquecer como humanos que somos, é que esses 99% disputados dentro do sistema dominante, já possuímos desde que éramos “macacos”. Logo, para que disputar? Se não somos mais macacos! Essa seria a lógica, porém a perda desse diferencial psíquico nos humanos do extraordinário 1% da sua evolução como ser semelhante ao primário, faz crescer assustadoramente em boa parte do planeta, uma nova espécie 99% secundária do primário da evolução... Salvos, os 99% comuns, somados com um mínimo de 0,00001% do extraordinário 1%.

No mundo capitalista que vivemos acredito ficar fácil a assimilação dessas porcentagens que usei para melhor levar o entendimento do contexto do título, se isso não ocorreu. Cuidado! Você pode estar se transformando e se imortalizando secundário como fora o “macaco”.

A evolução de semelhança ao Ser primário está contida no extraordinário 1% da mente pensante do SER.

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É FOGUETE NO CÉU E FOME NA TERRA

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clip_image002O mundo globalizado tem dessas coisas: a instabilidade na Ucrânia impacta em Alcântara.

Pela sua localização geográfica, próxima à linha do Equador, Alcântara ocupa uma posição estratégica na corrida espacial internacional.

A proximidade com o Equador oferece a Alcântara economia de combustível na propulsão dos foguetes, se comparada a outras bases nos Estados Unidos e na Ásia.

Desde 2006, Brasil e Ucrânia selaram um acordo de cooperação para o lançamento de foguetes propulsores de satélites – o Alcântara Cyclone Space (ACS). O projeto já teria consumido R$ 1 bilhão dos dois países e os prazos não foram cumpridos.

Segundo os termos da parceria ACS, o Brasil entra com a base e a Ucrânia fabrica o foguete, o Cyclone 4, cuja promessa de lançamento é para 2015.

Mas, diante da instabilidade política na Ucrânia, não há garantia de cumprimento do prazo. O foguete deveria ter ido para o espaço em 2010, ao fim do segundo mandato do presidente Lula, mas não subiu.

A parceria visa explorar serviços de lançamento de satélites e recuperar a credibilidade da base de Alcântara, abalada com a explosão do Veículo Lançador de Satélites (VLS), em 2003, que retardou o programa espacial brasileiro.

21 pessoas morreram no acidente. Todos civis.
Alcântara e o espaço
O processo de implantação da Base de Alcântara foi marcados por vários conflitos, principalmente relacionados às áreas quilombolas, no território requerido para as instalações do centro de lançamento.
Várias comunidades tradicionais tiveram de ser removidas dos seus sítios originais, onde estavam enterrados avós e bisavós, e transferidos para as agrovilas construídas pela Aeronáutica.
Os quilombolas contestam as condições de subsistência nas agrovilas, instaladas em terras não propícias à agricultura e ao extrativismo.
Os conflitos revelaram um dos maiores paradoxos do Maranhão: o mesmo lugar onde se lançam foguetes não desenvolve soluções simples para melhorar a vida das pessoas pobres.
É foguete no céu e fome na terra

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”MILITARES DEIXARAM UMA HERANÇA MALDITA”, AFIRMA MIRIAM LEITÃO

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Comentarista diz que ditadura não foi período dos anos de ouro, mas teve inflação de até 300% e deixou país quebrado e com enorme dívida externa.

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Que a ditadura militar desrespeitou direitos humanos todos já sabem, mas há quem diga que foram os anos de ouro da economia. Isso é conversa fiada, não foi nada assim. Ficou essa impressão por causa do período do milagre, que o país cresceu muito, mas foi concentrando renda e arroxando o salário dos trabalhadores. O mais importante é o legado.

A ditadura foi implantada com o pretexto econômico de que a inflação tinha chegado a 80% ao ano, mas eles entregaram em 300% ao ano e criaram um mecanismo que virou um veneno e levou esta inflação a ser difícil de ser debelada, porque era a correção monetária. A inflação se reproduzia e só a democracia conseguiu resolver este problema e levar a inflação para um dígito depois de 10 anos de luta. Além disso, a ditadura deixou o país quebrado, com a dívida externa enorme e com uma bagunça na área fiscal.

A herança que os militares deixaram para a democracia resolver, inclusive a dívida externa que foi negociada e paga nos governos democráticos, tudo isso pode chamar de herança maldita. Eles deixaram uma grande desordem nas contas públicas, na dívida externa e na inflação descontrolada e indexada.

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ESTUDANTES BRASILEIROS TÊM DIFICULDADES EM RACIOCÍNIO LÓGICO, DIZ OCDE

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O Brasil ocupa o 38° lugar de uma lista de 44 países avaliados na pesquisa sobre a capacidade em solucionar problemas matemáticos da vida cotidiana.

http://www.solucaomatematica.com.br

RFI

O Brasil ocupa um dos piores lugares em uma pesquisa com adolescentes de vários países que avalia a capacidade em solucionar problemas matemáticos da vida cotidiana. Ele está no 38° lugar de uma lista de 44 países. O estudo foi realizado pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) e divulgado hoje (1) pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), sediada em Paris. Mais uma vez, o melhor desempenho é dos estudantes de países asiáticos.

Com a colaboração de Camila Cesar

O levantamento da OCDE mediu a capacidade cognitiva de 85 mil adolescentes de diferentes nacionalidades para resolver questões matemáticas do dia a dia, como marcar o lugar de convidados em uma mesa respeitando uma certa ordem, otimizar os usos de um leitor MP3 ou comprar em uma máquina de autoatendimento passagens de trem pelo melhor preço.

O objetivo foi confrontar os estudantes com problemas concretos da vida real. Segundo a OCDE, a habilidade em superar essas dificuldades se tornou uma necessidade inclusive no mundo profissional.

Brasil: destaque em performances interativas

Com uma pontuação geral de apenas 428 pontos (abaixo da média, que foi 500) e com uma colocação não muito animadora no quesito raciocínio lógico, os estudantes brasileiros que participaram do estudo foram melhores apenas que Colômbia, Uruguai, Bulgária, Montenegro, Emirados Árabes Unidos e Malásia.

No entanto, ao lado de Irlanda, Coreias e Estados Unidos, o Brasil se mostrou mais forte que a média para solucionar problemas ditos interativos, que exigem que o estudante descubra alguma informação necessária para resolver a questão. Além disso, os alunos da Austrália, Brasil, Itália, Japão, Coreia do Sul, Macau, Sérvia, Inglaterra e Estados Unidos são os melhores, em média, na resolução de problemas em que os jovens têm bons resultados em matemática, leitura e ciências.

Asiáticos: os campeões

Além de ter os melhores desempenhos em outras disciplinas, os estudantes asiáticos também apresentaram mais capacidade em resolver os problemas concretos. Cingapura, Coreias, Japao, Macau, Hong Kong e Xangai, com pontuações entre 562 e 536, são os países onde os estudantes apresentam mais agilidade cognitiva.

Edição do dia 01/04/2014

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O QUE É SER RESILIENTE?

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Fonte: Folha Universal (caderno especial) 02/2014

Muita gente faz as coisas sem pensar. Já o resiliente consegue compreender o ambiente em que está, sabe ouvir o outro, consegue analisar o que está acontecendo e pensar antes de agir, em vez de fazer as coisas por impulso, afirma a psicóloga Ana Cristina Fraia.

Tais pessoas encontram oportunidades onde os outros só enxergam problemas. Ela também não se frustra facilmente diante de negativas ou críticas.

Esta é uma característica cada vez mais importante para um individuo, seja na vida pessoal, seja no profissional. Afinal, com tantos imprevistos que surgem no caminho, não dá para perder tempo chorando pelo leite derramado.

Para a especialista a resiliência torna a pessoa capaz de controlar as próprias emoções. A explicação para esse comportamento é que o resiliente se conhece melhor, ou seja, tem consciência das próprias fraquezas e virtudes, e, por isso, é mais confiante. “Ela tem mais contato consigo mesma, se conhece”. Então, fica mais fácil interagir com outras pessoas, saber a hora de recuar ou de falar mais alto, analisa Ana Cristina.

Para desenvolver a resiliência, é importante olhar para si memo. Pequenas mudanças de comportamento tornam nossa vida mais agradável.

É POSSÍVEL SER MAIS RESILIENTE.

Encontre alternativas para os seus problemas – quando se deparar com alguma dificuldade, tente buscar outras soluções, invente novos caminhos.

Analise a situação: antes de colocar a culpa em outras pessoas, tente entender se você não está fazendo algo errado. Será que é possível fazer diferente?

Pense positivo: em vez de reclamar de tudo, olhe para o lado bom de cada situação. Uma dificuldade pode representar um momento de aprendizado e crescimento.

Acredite em você: a autoconfiança é fundamental para seguir em frente e cumprir os próprios objetivos.

Olhe para dentro: conhecer a si mesmo, seus pontos positivos e suas dúvidas e preocupações.

Mude de atitude: muitos entraves podem ser resolvidos com iniciativas simples, se você não tem tempo para tomar café de manhã em casa, por exemplo, uma alternativa é preparar um lanche na noite anterior.

Conte com os amigos: observe os conselhos das pessoas próximas a você e troque experiências.

Para se adaptar às mudanças, é preciso ter jogo de cintura e tranquilidade. Essa é a receita de sucesso das pessoas resilientes.

Trace o objetivo e tenha a certeza que o realizará. Leve isso dentro de você. Não se deixe abater por comentários negativos que surgem. Veja as coisas pelo lado positivo, tente se adaptar.

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EDESÓ CELULARES

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Um larápio alcunhado por suas vítimas de EDESÓ CELULARES está agindo a qualquer hora do dia ou da noite no Centro Histórico da Cidade de Alcântara, ataca suas vítimas sempre em busca de aparelhos celulares. Vários são os moradores e visitantes que após serem abordado por esse meliante ficaram sem seus aparelhos telefônicos.

Segundo informações das vítimas, o EDESÓ age comungado com um tal de BOB ESPONJA, que segundo relatos dessas vítimas, é mais perigoso e audacioso que seu parceiro na prática de crimes diversos na cidade.

Até a polícia por as mãos nesses malacos, é aconselhável que as pessoas evitem andar sozinhas ou em lugares com pouco movimento (atualmente em todos os lugares da cidade), isto pode evitar que sejam vitimados por esses criminosos.

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PARCERIA ESPACIAL BRASIL-UCRÂNIA CONSOME VERBA, MAS NÃO SAI DO CHÃO

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A crise na Ucrânia ameaça a parceria com o Brasil para lançar foguetes a partir da base de Alcântara, no Maranhão. O Cyclone 4, projetado por empresas ucranianas, corre o risco de não decolar. Se isso ocorrer, será desperdiçado cerca de R$ 1 bilhão, valor já investido pelos dois países no projeto, que pretende explorar serviços comerciais de lançamento de satélites. A última previsão de lançamento era para o início de 2015, quando o Brasil sinalizaria ao mundo sua entrada no bilionário segmento de satélites e reabilitaria a base de lançamento de Alcântara, cuja imagem foi prejudicada pela explosão que destruiu o foguete brasileiro VLS-1 V03, em 2003. A princípio, o governo mantém o otimismo, mas já admite mudanças no calendário, dilatando prazos e prevendo novos atrasos diante da tensão militar no Leste Europeu:

O clima, porém, é de apreensão. No governo, há um jogo de empurra. A Agência Espacial Brasileira (AEB), que tem uma previsão orçamentária de R$ 300 milhões para investir no projeto, não quis se pronunciar. Nos bastidores, comenta-se que não há o que fazer, a não ser acompanhar a evolução do cenário na Ucrânia. Ou seja, o futuro do projeto é incerto.

A situação da Ucrânia, contudo, só agravou ainda mais o arrastado projeto, fechado no início do primeiro mandato de Lula. À época da aprovação do acordo, em julho de 2003, a previsão era lançar o foguete em 2006. O acidente em Alcântara, ocorrido um mês depois, em agosto de 2003, adiou os planos. Em uma nova projeção, o então presidente Lula contava com o lançamento do foguete em 2010, no final do seu segundo mandato.

Atrasos de repasses prejudicam projeto

Desde que foi assinada e aprovada no Congresso, em 2003, a parceria com a Ucrânia sofre com o atraso nos repasses de recursos.

A situação começou a melhorar em 2011, já no governo Dilma Rousseff, a partir da visita ao Brasil do então presidente Viktor Yanukovich, deposto no último dia 22 pelo parlamento, em meio a uma crise envolvendo a Rússia e a União Europeia. À época, os repasses foram regularizados, e o desenvolvimento do foguete — que se encontra 78% pronto — acelerado.

No ano passado, novamente, faltou dinheiro por conta do ajuste fiscal no Brasil e da situação econômica da Ucrânia, que já dava sinais de abatimento. Diante da situação financeira, o desenvolvimento do foguete deixou de ser prioridade e, no Brasil, os atrasos na liberação de recursos afetaram as obras em Alcântara.

Ou seja, mesmo que o projeto decole, há ceticismo de especialistas quanto ao retorno financeiro e à real capacidade do Brasil de se tornar uma potência espacial.

José Nivaldo Hinckel, especialista em propulsão espacial do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe), considera o argumento de retorno econômico descabido. O lucro com cada lançamento é irrisório em relação ao custo do projeto, que comporta infraestrutura de lançamento e equipes envolvidas que não podem ser recrutadas e, depois, dispensadas. Hinckel lembra ainda que o custo anual de manutenção de um sistema de lançamento de satélites é elevado e que dificilmente a ACS obterá um ritmo superior a dois ou três lançamentos anuais.

— A ACS não poderá cobrar mais do que US$ 50 milhões (cerca de R$ 116 milhões) por lançamento. Fica claro que não há perspectiva de lucro para um ritmo de lançamentos inferior a uma dúzia, algo impossível de se alcançar nem na mais otimista das hipóteses — atesta ele.

Hinckel tem outras ressalvas e considera o programa tecnicamente "duvidoso" por conta dos propelentes (combustível e oxidante) usados no Cyclone, de alto potencial tóxico. Ele alerta que, se ocorrer um vazamento ou falha no lançamento, haverá riscos ao ambiente.

— É importante ter acesso ao espaço, do ponto de vista estratégico, mas nunca vi possibilidade de sucesso no projeto da ACS. Economicamente não é viável e, se o objetivo era salvar uma indústria que não tinha como sobreviver na própria Ucrânia, agora politicamente ficou mais difícil ainda — diz ele.

O Cyclone 4

— O foguete projetado para o Brasil é da família Cyclone, existente desde 1969 e com um histórico bem-sucedido. Em 226 testes de lançamento, houve só seis falhas. Um pool de 16 empresas estão envolvidas na construção do Cyclone 4, na cidade de Dnipropetrovsk. A nova versão terá alta precisão e aumento de 30% na capacidade de carregar combustível. O artefato tem vida útil de até 20 anos. Fonte: J. O Povo (G1)

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quinta-feira, 20 de março de 2014

DIFÍCIL É CONTEÚDO COM QUALIDADE

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Para sustentar a sobrevivência do sistema dominante das sociedades humana os dominadores das classes, por “poderes”, vêm cocriando e reduzindo os seres pensantes em meras embalagens ocas, vazias e/ou quando cheias de conteúdo igual e ineficaz à vida.

Nós humanos, precisamos viver em uma sociedade que respeite as diversidades de liberdade que cada Ser Humano possui por natureza para seu desenvolvimento na vida. “Uma sociedade igualitária, regula o ser”, o diferencia que nos habilita “Ser Dominante”, são os de pensamento (mente racional), é por isto que lutamos: A LIBERDADE Do SER, o dês rotular, reaproveitamento do recipiente antes do término de sua pequena fase ou modelo unificado pelo modismo da época, e criado pelo sistema que as produzem e sugam seus conteúdos.

Os valores externos são ilusórios, a nova sociedade que buscamos está direcionada aos valores internos do Ser. Não buscamos criar ou inventar uma nova sociedade, buscamos sim resgatar nossos valores de conteúdo terapêuticos que possibilita nossa igual eficácia em meio à sociedade diversificada que vivemos.

Somos iguais em efeito terapêutico, porém com produto e embalagem própria ou criada (?) para se diferenciar ou competir à altura dos grandes produtores de embalagem humana. Ofertando de graça o produto e sua eficácia para quem queira despir o embrulho e receber os ingredientes para criar seu próprio produto, eficaz e terapêutico, para ajudar vencer os males, e prolongar sua caminhada na vida; construir sua própria vida! Deixar sua marca como sinônimo de produto de qualidade, ser dono do seu próprio laboratório. Uma embalagem é passageira, uma marca é oportunizar o surgimento de outras seguindo o mesmo caminho de perseverança, primando sempre a qualidade do conteúdo do seu produto para o sucesso.

Toda embalagem não passa de um embrulho superado pelo tempo e esquecido na história, porém conteúdo de qualidade, só precisa de um recipiente humano na ética universal da vida.

Deus (Criador), é a fonte da vida na terra, nós Seres Humanos (criaturas) imagem do Criador, criados para potencializar as vibrações da energia Divina do ciclo da vida, de volta à fonte de origem, aumentando seu volume em benefício da vida eterna.

A fórmula resultante no produto final da fonte de vida de cada Ser é dada, em grau de humanidade vibrado durante sua existência. A perda da humanidade, fator único para a vibração de energia Divina no plano terreno, singulariza o Ser Humano em apenas “Ser vivente”.

Ao se individualizar e tentar individualizar ou rotular outrem, o Ser Humano quebra o ciclo de vibrações dessa energia Divina.

Há muito que em consequência dos sistemas dominantes que os manipulam e os privam de reconhecerem seu real papel no ciclo da Divina Vida, são sugados de seus valores internos (sua humanidade), para sustentar o sistema externo e, desumano que os privam de vibrarem suas energias internas, os separando de Deus... Muitos são levados a acreditar que Deus os ilumina que é “Ele”, que os alimentam de luz. Porém o que Deus espera de nós ao nos dar vida. É que possamos aumentar essa fonte de energia e de luz; que geremos assim como “Ele” novas fontes de vida... Se Deus quiser acontece isto, isso ou aquilo para eu, ou se não acontecer foi à vontade de Deus. É comum ouvirmos essas “desculpas” das pessoas eximindo-se de suas responsabilidades e funções na vida... Invertendo seu importante papel no ciclo da vida terrena, perdendo o domínio do consciente que o difere dentre os outros seres como emissor dessa energia Divina de luz (Vida).

Jesus, “o mais humano de todos os humanos que já existiram até hoje, mostrou e ensinou os caminhos para evoluirmos, como transformadores positivos da fonte que abastece a vida eterna”. Seus ensinamentos e ações em vida definiram a formula da multiplicação da potência inicial de energia Divina que recebemos de Deus ao nascermos. Essa fórmula não é um saber. É um fazer! ... Saber que uma ação provocará uma reação não vibra para Deus, mas fazer acontecer, agir significa muito para a fonte da vida. A ação humanitária é a que provoca maior reação no potencial final de nossas vidas para Deus. (O Serafim 21/03/2014) por Estenio S. F. Filho.

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POR QUE O ABANDONO?

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Varias pasta de arquivos com prováveis documentos da Câmara Legislativa do Município de Alcântara foram abandonadas em um porão da Secretária de Cultura do Município – e não é só documentos da Câmara Legislativa que estão jogados e amontoados de qualquer jeito, denúncias são feitas à nossa redação diariamente sobre descaso para com acervos públicos.

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O descaso para com os arquivos põe em risco nossa história, são neles que estão contidos os memoriais comprobatórios dos registros históricos.

Desfazer-se desses arquivos é como rasgar os pergaminhos da Bíblia, que apesar da mesma, estar disponível em várias maneiras, o que lhe respalda são os registros deixados. Não podemos recomeçar uma história já iniciada por Deus em Gênesis ou antecipar o apocalipse de um povo com uma nova história... Precisamos continuar a história... Se não é só estória.

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IRREGULARIDADES NO CONCURSO PÚBLICO, PROMOVIDO PELA PREFEITURA DE ALCÂNTARA

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Vereador encaminha ofício ao Ministério Público solicitando providências no sentido de averiguar possíveis irregularidades no Concurso Público no Município de Alcântara.

O Vereador Biné do PTB deu entrada no último dia 12 do corrente mês com um Ofício na Promotoria de Justiça/Alcântara, solicitando desse referido órgão, providências no sentido de averiguar irregularidades no concurso público, promovido pela Prefeitura Municipal de Alcântara conforme Edital n 001/2014.

Ocorre que, são diversas as reclamações da população ao referido concurso público, então vejamos:

· No Edital no item 1.4 – na qualificação do instituto responsável, não aparece o CNPJ;

· Em consulta ao CNPJ do instituto (extraído de outro Edital publicado no site: (www.somar-ma.org.br), o endereço diverge do endereço constante no Edital;

· Na inscrição do CNPJ, nos códigos de atividades não constam realização de concurso público;

· No Edital no item 2.4.1 b) consta que o pagamento da taxa de inscrição deveria ser feita nos Bancos do Brasil e ou Bradesco com depósito em conta corrente, no entanto diversos candidatos informaram que foram cobrados para pagamento em mãos no ato da inscrição na Sede da secretaria de Cultura do Município, muitos negaram-se a efetuar o pagamento dessa forma, porém outros efetuaram o pagamento;

· As vagas ofertadas no concurso não atendem as necessidades, conforme contratos já existentes no Município como: operacionais, merendeiras, vigias, motoristas, técnicos em enfermagem, auxiliar d enfermagem, supervisor escolar, garis e outros, os entendemos que o objetivo do concurso público é eliminar contratos.

Finda o ofício do Vereador Biné.

Mesmo assim o concurso foi realizado no último domingo (23), onde várias outras irregularidades foram comprovadas pelos concorrentes às limitadas vagas disponibilizadas por categoria, vindo a ocorrer inúmeros recursos na tentativa de eliminações de questões e do próprio concurso.

Trabalho para O Ministério Público

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TEATRO DO SABER

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Ao longo dos tempos, o Ser Humano vem buscando conhecimento para assim evoluí-se com o mundo em que vive. O nosso país, o Brasil, foi dominado ao longo de sua história por regimes que atrasaram o desenvolvimento de uma grande maioria da sua população. Onde as crianças ficam SEM ter acesso à Educação e os poucos que a tem, não são motivados para sua permanência nas instituições educacionais e acabam elevando o índice de evasão escolar.

As Regiões Norte, e Nordeste do Brasil são as mais atingidas nessa falta de acessibilidade à escola, um Direito constitucional.

O Município de Alcântara-Ma, apesar de existir em seu território um Mega - empreendimento (CLA) aeroespacial (onde são gastos bilhões de Reais), está entre os 27 estados brasileiros com o mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), segundo levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

É urgente e imprescindível que tomemos uma atitude responsável e comprometida a respeito da melhoria na qualidade do ensino, e aprendizagem nas escolas de base, é lá que irão formar-se os novos cidadãos. Assim, O Serafim resolvemos elaborar um projeto de extensão, pesquisando novas metodologias pedagógicas de apoio à educação de base, e que possam estar sendo aplicadas nas escolas de ensino fundamental do município de Alcântara-Ma.

O Projeto hora intitulado TEATRO DO SABER será aplicado junto aos alunos do ensino fundamental da 5ª (6º ano) a 8ª (9º ano) da escola Inácio de Viveiros Raposo na sede do município de Alcântara.

Aplicaremos uma metodologia baseada em textos teatrais (onde os alunos irão encenar) interligados as disciplinas aplicadas na escola, buscado elevar o grau de conhecimento dos alunos envolvidos com o Projeto. Contribuindo assim para a melhoria do ensino fundamental no nosso município.

Criaremos e adaptaremos textos teatrais voltados à educação de base, envolvendo o conhecimento das disciplinas como Português, Matemática, Geografia, História, Ciências, Ética além de outras, sempre com a finalidade de aguçar a mente desses alunos para a importância da educação como fator primordial para o exercício da cidadania.

“A finalidade do ensino fundamental não é só preparar o aluno para o ensino médio, é também a de preparar o estudante para o exercício da cidadania”. Inspiradas por essa afirmação da LDE (Lei de Diretrizes da Educação). Buscaremos (Humanizar e Socializar), torná-los “alunos profissionais”.

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MOTIVAÇÃO LEVA À CRIATIVIDADE

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SEM confessionário ou conto do vigário, SIM “um dedinho” de prosa do Vigário com o Serafim em conversa com nossos leitores.

Olá leitores do SERAFIM!

Prezado diretor Sr. Stênio, volto à redação do nosso semanário, pedindo-lhe um cantinho, a guisa de um “dedinho de prosa”, para seus leitores.

- E qual é a conversa do vigário?

- Ótimo! Prefiro a palavra conversa, em vez de “conto de vigário”. Agradeço-lhe esta oportunidade de colaborar com um jornal independente, simples, prático e corajoso para Alcântara. Vi as pessoas rindo das charges do n° 49 e considerei o riso como terapia social. Parabéns!

A conversa do vigário hoje se resume em: anotações reflexivas sobre o término dos 90 (noventa) dias de 2014:31 de Março

Você se deparou com certos problemas que chegaram a lhe tirar o sossego e a paz interior? Leia o evangelho de Jesus.

Você se convenceu de que os problemas têm o tamanho que damos para eles? E de que nossa postura diante dos fatos determinará a solução? – assuma-se!

Pense positivo, ate aqui se passaram três meses (90 dias) e a Deus querer, lhe sobram nove (275 dias). Você vive em 2014 para vencer! Quando Deus permite algum problema é porque alguma lição ele quer lhe ensinar. Sua vida é bem mais que qualquer problema. Onde há deus nada mais falta. Acredite!

Dois lembretes para sua cabeceira: “livre-se dos seus bajuladores, mantenha perto de você pessoas que te avisam quando você erra”. “se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço” (cf. Pedro A. Sousa)

Como me propus Sr. Diretor, vou devagar. O que gosto é colaborar com a possibilidade de “uma outra mentalidade” em Alcântara.

Fique com Deus! Pr. William Guimarães

Pároco: Alcântara/Ma.

 

MOTIVAÇÃO LEVA À CRIATIVIDADE

Meu amigo vigário, trouxe junto ao Serafim uma proposta inicial de resgate ao sentimento de pertença da população alcantarense por seu território, invadido, saqueado, e abandonado em ruínas com os afros descendes trazidos para o trabalho escravo, depois dos invasores terem dizimado os ameríndios que aqui viviam nestas terras de Tapuitapera, em épocas coloniais.

Estas terras passam novamente por um novo processo de invasão, onde o povo quilombola assim como fora outrora os ameríndios, sofreram o remanejamento forçado de suas comunidades. Somados ao abandono que passam ocasionaram a perda dos seus valores sentimentais, freando seu desenvolvimento humano. A questão seria: como buscar o resgate desses sentimentos perdidos?

Os problemas logo aparecem meu caro amigo, agora como resolvê-los se todos foram criados e motivados em decorrência das minhas ações? O prejulgo de nossas ações por nossos semelhantes geram problemas de conflitos em nosso interior, fragilizando-nos na tentativa de limitar e até bloquear a ação iniciada. O FAÇA POR TI QUE TE AJUDAREI, O CADA UM POR SI E DEUS POR TODOS, O DIGA COM QUEM TU ANDAS QUE TE DIREI QUEM TÚ ÉS e outros mais foram, e estão sendo os problemas a superar (o pré julgo). Suas anotações reflexivas iluminam meus questionamentos (?) na incessante busca da lógica dos por quês.

Como em suas anotações reflexivas (a), busquei a mensagem do Evangelho do Mestre dos Mestres, e amigo, lá pude perceber o significado para o prejulgo limitador das ações do O Serafim (o problema).

Caro Vigário, você conhece mais o evangelho que eu... Conhece a passagem em que Moisés questiona o Senhor no que falar para uma multidão de pessoas poder segui-lo em fuga do Egito para a Terra Prometida... Lá amigo vigário, consta que Deus simplesmente falou a Moisés que dissesse ao povo que “EU SOU” foi quem o mandou guiá-los. Mostrando SER O VERBO, e responsável pela AÇÃO. Tudo que se deixa de valor durante nossa passagem no plano terreno são nossas ações. Dando-me a consciência que os problemas limitadores das minhas ações não advêm das reações provocadas, mas do ato de reagir. Daí meu amigo, surgem minhas forças para fazer do serafim O SER AFIM (O VERBO). Seguindo a mensagem de Jesus que afirma: assim como EU SOU, TU ÉS! Mandando para meu auxilio, como mandou a Moisés, o primeiro dos 70 confiáveis a ajudar na ação da salvação.

Hoje, supero os obstáculos na certeza que os mortos não leem os epitáfios das manhãs, onde estão relatadas as vitórias provenientes das ações em vida... Mas, que o importante em vida é poder deixar epitáfios de vitórias.

A você companheiro, digo: obrigado! Obrigado! Obrigado! Por estar tendo esses “dedinhos de prosa” comigo, é deles que surgirão, e formarão os outros da “mão de força” em favor do resgate da humanidade subtraída dos SERES HUMANOS. E que Deus ilumine a todos nós nessa longa trilha da vida.

Estenio Silva (O SERAFIM)

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O SERAFIM 50ª EDIÇÃO

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O número 50 do O Serafim fluiu de forma diferente dos outros anteriores... Hoje O Serafim não se firma, sendo um informativo comum ao gosto. Quando falo comum não me refiro ás pessoas, mas a maneira que são criadas, ou levadas as informações pelos informativos de forma massificada, para uma população impedida do raciocínio, onde o sensacionalismo, as tragédias ou desordenamento social vivido pelas classes dentro do sistema local é o atrativo, sempre buscando lucros ou favorecimento a grupos isolados da sociedade, distorcendo assim as funções dos veículos de comunicação em divulgar a veracidade dos fatos. O Serafim é o fruto, não de uma conquista pessoal planejada ou idealizada com fins lucrativos, buscando crescimento individual dentro do nosso sistema econômico, “não é a tal sementinha” que há muito governos e mais governos (Federal, Estadual ou Municipal) tentam ou simula através de suas instituições plantarem, mas nem o broto da árvore vinga. Essa é a mídia comum ou a nova historia do plantio social simbólico, que de novo! É tudo igual. O Serafim surgiu após inúmeros plantios simbólicos que seu produtor participou, onde, assim como todos recebeu “as tais sementinhas”, que por mais dedicação e empenho no trato do terreno, os fornecedores e fabricantes das “sementinhas”, colocam a culpa sempre da não germinação do sonhado broto da árvore que iria saciar a fome do povo com seus frutos, na comunidade desassistida dos direitos básicos da sobrevivência humana, que por essas necessidades comem as sementinhas por saberem que não irão nascer mesmo!. E tudo recomeça... Eles fornecendo a sementinha... Nós esperando o tão “sonhado fruto”, ou se contentando com sucos resultantes do descarte dos frutos geradores das “tais sementinhas”. O produtor do O Serafim vem de uma geração de lutas por liberdades, e do respeito aos valores dignos da humanidade, aprendendo produzir e plantar a própria semente, assim como zelar da terra até a colheita dos frutos. Apesar de o serafim ser fruto de uma semente sem marca registrada, e desenvolvida por um Eremita em terras faladas não férteis vem se desenvolvendo bem.

O Serafim por ser um fruto amargo levou o produtor antes de tornar-se eremita, a usar mel como atrativo, para fazer com que semeadores provassem e comessem do fruto que vinha produzindo com grandes resultados nutritivos, e acreditassem na produção. Apesar de pequena aceitação, alguns semeadores gostaram da junção do fruto com o mel, no entanto a produção não andava devido aos impasses colocados pelos produtores, das tais sementinhas com gosto de mel, que não os alimentam. Esses distribuidores de sementes ineficazes, de forma covarde e cruel, propagavam ser crime manipular o gosto amargo do fruto da vida com mel denegrindo a imagem do produtor ao acusá-lo de criminoso. A maneira encontrada pelo produtor para semear a árvore desse fruto sem ter que adicionar nada, foi descobrir a formula de produzir seu próprio mel a partir da própria fruta. Comer o fruto junto com as sementes, transforma o gosto amargo do fruto em sabor de mel, além de proporcionar o processo natural de fertilizar o solo, e plantar a semente da árvore que dará o fruto produtor do mel da sua doce vida. Engolindo e expelindo junto aos excrementos, é a única forma de produção da semente imune às intempéries da vida.

O fruto do serafim é para alimentar a germinação e plantio de novas árvores, não para servir de alimento para sempre, ou produzir “sementinhas” que não germinam.

O Serafim esta disponível a todos para que possam produzir seus pomares na vida, e não terem que ser Eremitas para poder viver bem em sociedade. No dicionário mostra que entre SER e o FIM existe 1º o SERAFIM, por ultimo o filtrado. O Eremita mostra e ensina filtrar a semente final que germinará em qualquer solo. Para isso não basta apenas sugar o mel, tem que adubar a árvore e saber comer o fruto, filtrar o gosto amargo da semente do mel da vida... Conseguir virar árvore com seus próprios frutos, e não o fruto melado de mel.

O Eremita: (produtor do mel O SER AFIM)

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REFLEXÃO

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O Mestre dos Mestres individualizava cada ser humano e os respeitava profundamente. “ELE”, mais do que qualquer pessoa, foi corajoso em destruir o julgamento preconceituoso, os estereótipos e os modelos sociais.

Advertiu que “a medida com que medirdes sereis medidos” (Marcos 4.24).

Raramente vi um pensamento que alia tão bem humildade com inteligência, Jesus disse com todas as letras que quem estabelece o rigor o julgamento não é Deus, o Todo Poderoso, mas o próprio Ser Humano.

Quem pensa alcançar a tolerância diante de seus tropeços precisa exercer tolerância com os que falham.

Quem deseja ser compreendido em suas incoerências deve compreender os absurdos cometidos pelos outros. Milhões de cristãos ao longo da história tornaram-se seus próprios algozes, porque foram implacáveis, escravizaram, tolheram Direitos. FORAM MISERÀVEIS, porque é impossível viver dias felizes humilhando os outros. Disserta, Augusto Cury em seu livro A Sabedoria Nossa de Cada Dia (dica de leitura do Serafim).

Aprendendo a superar os conflitos humanos.

Uma analogia que determina o nutriente da humanidade: Abrindo os Horizontes da sabedoria.

... A humildade é o nutriente mais inteligente fino e penetrante de personalidade humana. Ela alicerça o aprendizado, instiga a inspiração, aguça a intuição, amplia o campo de visão, expande a maneira de ser e de agir. A humildade estar baseada em três grandes pilares: a interiorização, a arte d crítica e a arte da dúvida. A interiorização é o arremesso do ser humano para dentro dele mesmo. Não é possível ser profundo no cenário social se não formos ao teatro da mente.

A arte da critica é o princípio da sabedoria. Com ela reciclamos conceitos, rompemos paradigmas, destruímos falsas verdades. Por outro lado a arte da dúvida nos esvazia, recicla, renova. Esses três pilares fazem da humildade a fonte revolucionária capaz de expandir o mundo das ideias e da cultura.

Humildade não é uma característica genética ou instintiva, mas uma qualidade elaborada lenta e sutilmente no processo de formação da personalidade ela renova os solos da mente e torna-se o fruto mais excelente da reflexão e da consciência crítica. A humildade não produz na escola clássica, mas na escola da existência. (O Serafim)

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CIDADANIA E MEIO AMBIENTE

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A cidadania é a qualidade, ou condição do cidadão em seu ambiente. Estar no gozo dos seus Direitos civis e políticos é estar cidadão. Assim definem cidadania e cidadão os dicionários da nossa língua. No entanto ao buscarmos uma relação entre cidadania e meio ambiente, podemos atribuir à essas definições dos dicionários, que o equilíbrio de todos os ambientes onde o ser humano está ou poderá estar dependem da consciência do dever de conservar para preservar condições favoráveis de sobrevivência desse ambiente para as futuras gerações de vidas, em especial a humana.

Assim sendo, podemos dizer que o equilíbrio do meio ambiente está relacionado diretamente ao equilíbrio social (às pessoas).

Os humanos, seres racionais que diferem com o poder de domínio sob as outras espécies do planeta e por não possuírem predadores há não ser eles mesmos, são responsáveis direitos e indiretos do equilíbrio ambiental do seu habitat, buscando sua qualidade de vida e das futuras gerações.

Para exemplificar melhor essa relação ser consciente, e meio ambiente. Imagine o planeta Terra, sendo uma nave espacial em viagem pelo espaço sideral, com velocidade superior a 1.600Km/h. PERFEITA! Com energia renovável, fonte de sustentação da vida na Nave Terra, e nessa longa viagem pelo infinito. Porém nada é estático, tudo se renova através dos processos de evolução da vida.

Os seres humanos, que se tornaram os dominadores, ou comandantes da Nave Terra, vêm pondo em perigo não só a nave planeta, mas sim, sua própria espécie, ou a perda do comando para os racionais, ao se tornarem irracionais.

Ter o conhecimento dos seus direitos civis e políticos, sem ter a consciência dos seus deveres políticos e civis, não torna o individuo cidadão, ao relacionarmos com o seu meio ambiente. Tanto na forma localizada (micro), quanto na diversificada (macro), o grande problema ambiental no qual o planeta vem passando está relacionado diretamente ao processo acelerado de transformação, ou mudanças do meio em que vivemos.

MAS QUEM SÃO ESSES SERES DOMINANTES? PODEMOS DIZER QUE TODOS TEMOS OS MESMOS DIREITOS?

Assim não podemos afirmar que são os SERES HUMANOS, que estão mudando nosso meio ambiente. Quem está desequilibrando, e pondo em perigo a viagem da nave mãe Terra, não são os seres humanos tripulantes dominados, mas os seres dominadores dos humanos.

A sustentabilidade dos recursos naturais do Planeta depende do equilíbrio do ambiente social.

Não adianta conhecermos o problema ambiental, mas sim ter consciência, e assim exercendo nossa cidadania.

CIDADÃO CONSCIENTE, MEIO AMBIENTE EQUILIBRADO.

Assim sendo, mostre sua cidadania adotando uma nova formula para sua vida: 4Rs=qvH

Repensar + Reduzir consumo+ Reusar+ Reciclar = qualidade de vida Humana.

Elayne França (apresentado para desenvolvimento de competência no corso téc. integrado em meio ambiente 1º módulo 2014 – IFMA/Alc.) – FONTE: Google

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JESUS ESTÁ VOLTANDO!

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Há quem diga que não é verdade, mas a volta de Cristo está mais próxima do que se pode imaginar.

De acordo com Apocalipse 13. 16-18 relata uma das previsões da vinda de Jesus a Terra. E esse relato está a acontecer nos últimos dias.

O presidente Barack Obama nos EUA numa reunião com o Senado aprovou o projeto de lei de Saúde. A implementação começaria em 23/03/2014. Este projeto de lei exige que todos os Americanos sejam implantados com uma identificação por radio frequência (RFID) chip para acessar cuidados médicos. O dispositivo será implantado na testa ou no braço.

Você ainda esta duvidando do fim dos tempos?

PREPARE-SE!

O arrebatamento está próximo.

Agora me responda...

Por que é que este chip será implantado justamente onde a Bíblia diz? Por que na mão e na testa? Por que não em outro lugar? Por que está conectado a sua conta bancaria?...

Lembre-se a Bíblia diz que você não será capaz de comprar ou vender sem a marca. E adivinhem! O chip está ligado a seus detalhes financeiros.

Não me diga que isso é um avanço tecnológico.

Se achares que a sua vida está em sintonia com Deus arrependa-se e seja convertido não só fisicamente mais também em espírito.

“Quem tem ouvidos ouça, o que o espírito diz as igrejas.” Apocalipse 3. 22

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terça-feira, 11 de março de 2014

UM PASSEIO POR ALCÂNTARA ENCANTA!

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Fundada em 1648, o município de Alcântara tinha como economia na época a produção de algodão e cana de açúcar. Esses trabalhos eram realizados pelos escravos negros.

As comunidades tradicionais surgiram após a abolição da escravatura (1888) vinda principalmente de quilombos formados por ex-escravos e seus descendentes. Essas comunidades são bem tradicionais, possuindo regras próprias na produção e cultura.

Hoje a Constituição Federal do Brasil de 1988 lhes dá o direito a seus territórios (remanescentes de quilombos). Atualmente o assunto é discutido em vários fóruns e finalmente parece que essas comunidades irão ter suas terras demarcadas. (????)

Na época colonial Alcântara tinha uma grande importância para a corte portuguesa. Hoje, Alcântara convive com o passado registrado na história, e presencial nos casarios e ruínas, juntamente com a modernidade tecnológica. Pois, em Alcântara está instalada uma das principais bases estratégicas para o lançamento de satélites do mundo. Atualmente estava sendo construído um sítio para lançamentos, consorciado Brasil e Ucrânia.

Ao chegarmos a Alcântara via mar, encontramos o Porto do Jacaré (atracadouro das embarcações que fazem o transporte São Luis x Alcântara – Alcântara x São Luis – 22 Km atravessando a Baía de São Marcos).

Para chegarmos ao centro da cidade subimos a ladeira do jacaré que começa no porto e termina na Praça das Mercês, onde podemos contemplar uma linda vista da Baia de São Marcos, e a Ilha do Livramento. Seguindo mais alguns metros chegamos ao Largo do Desterro, onde podemos contemplar a capelinha com o sino exposto de fora (outra belíssima vista da Baía) Mais a frente chega-se à Praça da Matriz, o coração de Alcântara, com as Ruínas da Igreja de São Matias, o pelourinho, a Casa de Cadeia e Câmara, o Museu Histórico, a Casa Histórica, além de muitos outros prédios coloniais, que simbolizam o poderio econômico que Alcântara teve no período colonial. Saindo da Matriz, seguimos para a Rua da Bela Vista (hoje, Rua da Amargura) onde a história de Alcântara pode-se contar Dalí – Essa foi a mais importante Rua da Vila de Alcântara no período colonial (O maior complexo de ruínas da cidade) – onde moravam os homens mais poderosos da vila. A Rua da Amargura começa no Farol de Iluminação Náutica e termina no Forte de São Sebastião. Nessa Rua encontramos os Passos da Paixão de Cristo (em número de 4) datados do séc. XVII – as ruínas do Palácio Negro (residência do Barão de Mearim) – As ruínas da Igreja de Santa Quitéria além de várias ruínas de solares coloniais.

Da matriz, subimos para o largo do Carmo onde se encontra a Igreja de Nossa Senhora do Carmo. BELISSIMA...

DEPOIS:

Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, conhecida por Igreja do galo (Igreja dos Negros) onde todo ano é realizado o Festejo de São Benedito, e o Centro de Cultura Aeroespacial com seus protótipos de sondas e foguetes, contando a história dos projetos aeroespacial brasileiros em especial o CLA – Centro de Lançamento de Alcântara.

Visitamos também a Casa do Divino Espírito Santo onde podemos conhecer melhor a história do festejo do Divino em Alcântara.

E assim terminamos o nosso passeio pelas ruas de Alcântara. Enriquecidos de conhecimentos e valores, sabedores que poderemos contribuir para que essas paisagens cênicas que vislumbramos possam permanecer para as nossas futuras gerações.

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