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sábado, 31 de agosto de 2013

UMA PROVA DE AMOR

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É demonstrada todos os anos pelo Sr. Heidimar Guimarães ao mandar limpar com recursos próprios o complexo de ruína da Rua da Amargura transformando-a em uma Bela Vista do passado. Essa Rua e suas ruínas seculares da época colonial do Brasil encontram-se, em completo abandono pelos órgãos responsáveis em conservá-los e preservá-los como a exemplo do IPHAN.

O senhor Heidimar é o único que vem tornando ou mantendo a paisagem cênica do lugar, todos os anos paga do seu próprio bolso alguns operários para fazerem a limpeza do casario em ruínas desta Rua batizada no passado de Bela Vista e que hoje vive amargurada pelo tempo e pelo descaso.


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INSTITUTO CAMARGO CORRÊA E ACS, PROMOVERAM A GINCANA: DIA DO BEM-FAZER - 2013 QUEM FAZ HOJE MUDA O AMANHÃ.

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Domingo passado (24/08), alunos das escolas de ensino fundamental John Kennedy, Inácio de Viveiros Raposo e Caminho das Estrelas da cidade de Alcântara, participaram por todo o dia de uma gincana promovida pelo Instituto Camargo Corrêa e Alcântara Cyclone Space. Com o tema: Quem faz hoje muda o amanhã, as tarefas movimentaram os estudantes em uma eletrizante disputa onde no final se sagrou campeã a Escola Caminho das Estrelas que faturou os R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) do primeiro premio, ficando em segundo lugar a Escola Inácio com o premio de R$ 1.000,00 (mil reais) e em terceiro lugar a Escola John Kennedy com R$ 500,00 (quinhentos reais). A festa só não foi melhor por conta da falta de espírito de disputa da direção da escola Inácio de Viveiros Raposo ao não querer aceitar o 2º lugar, vindo a tentar formar uma discussão com os organizadores no final do evento. Outro fato demonstrado nesse evento foi como seria importante a inclusão na grade escolar do município, a história local, de resto foi só alegria!
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ECE – ESCOLA CAMINHO DAS ESTRELAS DECIDE EM CIMA DA HORA PARTICIPAR DO DESFILE ESTUDANTIL DO DIA DA RAÇA

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A Escola Caminho das Estrelas que funciona dentro da Base Aeroespacial de Alcântara, decide participar do desfile estudantil 2013 em homenagem ao dia da raça. Mesmo com pouco tempo para os preparativos a ECE irá levar seus alunos para exercerem o ato cívico do desfile, porém os pais e responsáveis pelos alunos esperam que em outras ocasiões a escola organize sua participação em eventos em que seus filhos irão estar presentes com antecedência e não venha a mudar o cronograma de suas vidas. A base de tudo é a organização, principalmente em se tratando de escola.
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O CÉU NÃO PODE ESPERAR! E ALCÂNTARA, PODE?

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Parado desde março, consórcio ACS retomará as obras na base de Alcântara de onde pretende lançar o foguete ucraniano Cyclone 4.
A Alcântara Cyclone Space foi criada em 2003, no início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que priorizou o Programa Espacial Brasileiro, considerando a ACS seu produto principal. A criação da empresa se deu por meio de um contrato de capital binacional, provindos parte do Brasil e, em maior proporção, da Ucrânia, que detém os direitos de fabricação e tecnologia aplicada no foguete Cyclone 4, que partirá do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA).
Para o estado do Maranhão, a ACS anunciou mudanças importantes, que chegariam com a 
geração de empregos para as obras no CLA e um novo planejamento urbano em Alcântara, para beneficiar os funcionários da empresa e toda a população do lugar. Escolas, hospitais e universidades seriam construídos com as verbas destinadas ao projeto.
Mas para o território quilombola de Alcântara os benefícios oriundos desse projeto ainda é duvidoso, pois a falta de mão de obra especializada da população local os limita a serviços pesados de serventes, poucos conseguem coisa melhor. E o novo planejamento urbano prometido para a cidade transformou-se em um inchaço urbano desordenado, onde várias são a mazelas surgidas a partir do empreendimento: Aumento do consumo e venda de entorpecentes nocivos a saúde (a exemplo do crak), prostituição infantil, invasões de áreas públicas e protegidas por leis (a exemplo os sítios arqueológicos), retirada de areia do leito e destruição das matas ciliares dos rios para a indústria da construção civil, aumento e acumulo de resíduos sólidos (lixo) e outras mais. O projeto ACS até agora se resume a sua área restrita dentro do CLA. Extra sítio, ou seja, para o município e maioria do seu povo pouco restou de compensatório, o que restou de muito foram os problemas e impasses sociais.
Com a retomada da obra de construção do centro de lançamento da ACS, os alcantarenses esperam que as promessas iniciais sejam efetivadas e que dias melhores surjam. Não mataram suas esperanças!

Aproximadamente dois mil contratados foram dispensados e os maquinários alugados devolvidos.
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OITO MESES DENTRO DE UM BARCO PARADO, CAUSA REVOLTA DOS TRIPULANTES E PASSAGEIROS.

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Não são dezenas, tão pouco centenas, são milhares de pessoas que pularam para um imenso barco em busca da terra prometida, mas a realidade está se tornando um pesadelo na ilusão dos seus sonhos. Fazem protesto e exigem explicações do comandante. 
Dia 28/08 quarta feira, lideranças e moradores de várias comunidades do município de Alcântara bloquearam a Ma 106 nas proximidades da entrada do polo de Santa Maria, aproximadamente 8Km da sede do município. O motivo principal da manifestação está relacionado à falta de merenda e transporte escolar para os filhos dessas comunidades, além do péssimo estado físico da maioria das escolas da zona rural do município. “Desvalorizei o que tinha de mais valor na vida, o meu voto”.Dizia uma das manifestantes e mãe de aluno. “paguei caro ao pular para dentro de um barco que já está parado a mais de 8 meses, queremos uma explicação do comandante, não de marinheiros de 1ª viagem”. Falou aos representantes do prefeito encarregados de dar e levar os recados. As discussões eram muitas, porém os manifestantes mantiveram-se firmes com seus objetivos, até mesmo depois da chegada dos policiais que assumiram o rumo das negociações, já que os manifestantes não queriam acordo com os vários vereadores que tinham se dirigido até o local no intuito de apaziguar os ânimos dos manifestantes e, que só pioravam a cada fala que tentavam.  
Emquanto isso as duas vias (entrada e saída única por via terrestre) da rodovia enfileiravam-se carros e motocicletas diante da barricada feita pelos manifestantes. Após várias idas e vindas dos emissários do prefeito até a sede do município, os manifestantes concordaram em formar uma comissão representativa do movimento, que iria até o gabinete do prefeito tentar um acordo de solução dos problemas apontados por todos, mas combinaram que só desbloqueariam a rodovia após a volta dessa comissão com um acordo assinado pelo gestor. O prefeito Domingos Arakem junto com alguns dos seus secretariado e assessores, recebeu em seu gabinete a comissão representante das comunidades. Após alguns minutos a comissão saiu do gabinete do prefeito com o acordo e a promessa que suas reivindicações serão atendidas num prazo máximo de um mês. Sem alternativa, a não ser de esperar, os manifestantes liberaram a Ma106 por volta do meio dia. O que marcou essa manifestação foi que a grande maioria dos representantes e moradores das comunidades presentes e responsáveis pelo protesto, era unânime em afirmar e admitir, que votaram no grupo gestor atual do município, mas que a mudança ou a nova história só aconteceu para o grupo político, para as comunidades e seu povo nem a velha história restou, já que ao paginarem as folhas do livro apresentado como sendo o manual da nova história, só encontram páginas em branco ou com outra história que não é a sua. Esse sentimento humano deixou transparecer um dos manifestantes em conversa mantida com alguns de seus companheiros: -”Nós precisamos é fazer nosso próprio barco e, não ficar pulando em qualquer barco que aparece, Noé é que fez o certo”! Convidou todos a fazerem a Arca que os salvariam da catástrofe do dilúvio; quem quis? Ninguém. Que fez Noé? Levou só os animas. Bem feito! Argumentou. Aquelas palavras demonstravam o preenchimento humano daquele Ser outrora vazio ou oco, igual aos que pereceram com a vinda do dilúvio ao qual se referia da passagem bíblica, onde só se salvaram Noé e os humanos que o ajudaram a construir a Arca e, os animais levados por eles. As pessoas que ali estavam não demonstravam o sentimento de revolta que geralmente é motivado pela emoção, nem quando provocados por partidários do governo que os acusavam de manifestantes políticos partidários e outras mais. Exigiam seus Direitos constitucionais usando a razão e chamando à atenção (de forma consciente do ato praticado), tirando o Direito de ir e vir das pessoas e, tentando assim fazer com que entendam e sintam como é indignante a retirada dos direitos humanos de um povo. Estão de parabéns essas comunidades, não por acordarem de um sonho ou de um pesadelo, mas por perceberem-se Humanos. Por conta de interpretação equivocada sobre muito do que Cristo falou durante sua curta permanência na crosta terrestre difundiu-se entre muitos, a falsa ideia de que Jesus veio nos salvar pagando os nossos pecados na cruz. Seria essa, segundo tais interpretações a sua missão em nosso planeta. Tal ideia, se verdadeira, seria uma inominável injustiça, pois admitiria como correto que alguém, sobretudo quem só fez o bem, como Jesus, que não tinha sequer uma nódoa – pagasse pelos erros dos outros. Em nenhum momento ELE disse que veio pagar os nossos pecados. Sua tarefa na verdade, foi ensinar o que fazer e como nos comportar para assegurar a nossa evolução, já que o mundo estava quase completamente dominado pela materialidade, deixando-se conduzir pelos instintos da animalidade, que distanciava da espiritualidade. Jesus não apenas revelou a vida futura, mas ensinou o caminho que nos conduz até lá. Deixou para seguirmos a estrada, o mais perfeito Código Moral da Humanidade – Que está aberto aos homens de boa vontade. Os que os outros dizem, não passam de falsas promessas.








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sábado, 24 de agosto de 2013

FALTA DE TRANSPORTE E MERENDA ESCOLAR DEIXA ESCOLAS DA ZONA RURAL COM POUCOS ALUNOS EM SUAS SALAS.

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Diretores e professores das escolas municipais estão preocupados com a constante ausência de alunos nas salas de aulas, devido principalmente a falta de transporte e merenda escolar. Virou cena cotidiana para esses profissionais encontrarem as salas de aula com dois ou três alunos e em alguns casos vazias.
Alunos de várias comunidades do município estão impedidos do Direito Constitucional da Educação, mas torcendo quê essa história mude.
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SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS QUE PARTICIPARAM NO INÍCIO DO ANO DO CURSO NR 10, ATÉ HOJE NÃO RECEBERAM SEUS CERTIFICADOS.

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A NR10 é uma norma da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) exigida bianualmente a todo profissional que trabalha em (ou com) eletricidade. Exigida pelos eletricistas municipais à nova gestão do município, o curso foi disponibilizados no início do ano a esses profissionais e a outros servidores da Secretária de Infraestrutura (carpinteiros, pintores, pedreiros, diretores...), mas até o presente o certificado ainda não foi entregue. Ao procurarem o professor de segurança do trabalho Fabiano (IFMA/Campus Alcântara) que ministrou o curso, o mesmo falou que só irá fornecer o certificado do curso de NR10, quando forem acertados os termos da proposta firmados entre ele e a Prefeitura Municipal. O que ainda não aconteceu. Apesar de já terem concluído o curso, os eletricistas municipais continuam impossibilitados de executar suas funções. A Prefeitura Municipal não disponibilizou os EPIs (equipamentos de proteção individual) e ferramentas adequadas para a execução dos serviços, deixando esses serviços reduzidos a improvisos feitos por contratados. O eletricista Fernando conhecido em Alcântara por “boca murcha”, cansado de ir à procura do pagamento de alguns desses serviços executado por “ele” e não pagos pela prefeitura, procurou a redação do SERAFIM e pediu para que fosse publicada sua indignação por estar sendo enganado.
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COLETA (DEZ)REGULAR DO LIXO TRANSFORMA ÁREAS DO CENTRO HISTÓRICO DE ALCÂNTARA EM LIXÕES.

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Moradores da área do centro histórico de Alcântara reclamam da coleta (dez)regular (às vezes sim, às vezes não; hora sim, hora não) do lixo produzido na zona urbana da cidade. Uma das consequências dessa falha na coleta do lixo é o surgimento de lixões em várias áreas da cidade e que traz inúmeros problemas a todos (insetos indesejáveis, animais peçonhentos, odor pútrido e outros mais). A falta de coleta regular associada à de consciência de algumas pessoas, que só querem se livrar do problema, faz de Alcântara uma cidade suja, onde nem o Patrimônio Histórico orgulho do alcantarense e roteiro turístico é poupado.   


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SEMA ABRE INSCRIÇÕES PARA A IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão (Sema) inicia nesta sexta-feira (16/08) as inscrições para a IV Conferência Estadual do Meio Ambiente (IV COEMA) sob o tema “Resíduos Sólidos”. O evento será realizado no período de 03 a 05 de setembro, no Centro de Convenções Governador Pedro Neiva de Santana, localizado na Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n, Sítio Rangedor, Altos do Calhau. São Luís – MA. A abertura do evento está prevista para o dia 03 de setembro, às 19h.
As inscrições devem ser feitas pelo site da Sema. O interessado deve observar que existem duas categorias de inscrições. Uma categoria para os delegados eleitos nas conferências regionais e municipais realizadas no período de maio a junho do corrente ano e uma categoria destinada a qualquer pessoa interessada em participar do evento. Os interessados poderão fazer a inscrição até a meia-noite, do dia 01 de setembro. Outras informações podem ser fornecidas por meio do telefone (98) 3194-8900, das 14 às 18h, ou pelo e-mail coema.maranhao@gmail.com.


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BARCO QUEBRA MASTRO PRINCIPAL E DEIXA PASSAGEIROS EM DESESPERO.

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(24/08) – Com destino a São Luis o Barco Barraqueiro saiu às 6:30 da manhã em mais uma viagem rotineira pela Baía de São Marcos.Tudo corria na normalidade, mas ao passar a Ilha do Livramento e adentrar a Baía, o forte vento comum nesta época do ano provocou uma avaria no mastro principal da vela que veio a baixo, deixando os passageiros em desespero, porém o esforço da tripulação e dos passageiros, conseguiram depois de algum tempo dar condições para que o barco prosseguisse a viagem para a Capital onde passará por uma revisão.
Aguarde mais detalhes sobre o acontecido na próxima edição do SERAFIM que trará uma reportagem completa sobre o transporte marítimo do município de Alcântara.
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DAS TRIPAS, CORAÇÃO!

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Estão fazendo as diretoras das escolas municipais para a realização do desfile estudantil do dia da raça.
Este ano a tradição do desfile estudantil da cidade de Alcântara corre o risco de se transformar em mais uma página em branco na história do município. A falta ou o atraso de um cronograma a ser seguido pelas escolas, somados a inúmeros problemas físicos e administrativos estão impedindo a realização do desfile estudantil do dia 05 de setembro. Diretoras e professoras da rede municipal estão se superando para levar seus alunos a exercerem esse ato cívico e manter a tradição secular do município. As escolas John Kennedy, Dr. João Leitão e Caminho das Estrelas já confirmaram suas não participações no desfile. A Escola John Kennedy e Dr. João Leitão estão com sérios problemas estruturais e, segundo seus diretores o pouco dinheiro em caixa que possuem estão priorizando reparos imediatos e mitiga tórios dos problemas existentes nos prédios, ficando assim impossibilitados de ajudar na realização do desfile da escola. A Escola Caminho das Estrelas, sempre seguiu a programação da Secretaria de Educação do município e que com o atraso dessa programação a escola ficou sem tempo para elaborar a participação de seus alunos, preferindo não participar do desfile.
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CAMPANHA PARA ATUALIZAR VACINAÇÃO DE CRIANÇAS COMEÇA NESTE SÁBADO

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Menores de 5 anos devem ser levados aos postos com caderneta.
Após análise, cada criança receberá as imunizações que faltarem.

Começa neste sábado (24) a campanha de atualização das vacinas para crianças em todo o Brasil. Crianças menores de 5 anos de idade devem ser levadas aos postos de vacinação para que a caderneta seja avaliada e as vacinas atualizadas de acordo com a situação de cada uma. 
Serão oferecidas todas as vacinas do calendário básico infantil, que são a BCG, hepatite B, penta, inativada poliomielite (VIP), oral poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche). 
Segundo o Ministério da Saúde, o público nesta faixa etária é estimado em 14,4 milhões de crianças. A campanha será realizada até o dia 30 deste mês, em conjunto com estados e municípios. 
É o segundo ano que vai ser realizada uma campanha "multivacinal". Campanha semelhante foi realizada em 2012. Este sábado vai ser o "Dia D", em que todos os postos de saúde da campanha vão estar abertos no país. São cerca de 40 mil postos em todo o Brasil e mais de 350 mil profissionais envolvidos na campanha.
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TORNEIO ITERMUNICIPAL DA BAIXADA MARANHENSE

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Os desportistas alcantarenses mais pessimistas já estão até acreditando que a Seleção de Alcântara não participara do Torneio Intermunicipal da Baixada Maranhense. Este Torneio reúne seleções de vários municípios desta região norte do Estado em uma disputa que já é tradição do povo da baixada.
A liga de desporto de Alcântara tenta conseguir a liberação do Estádio Municipal de Alcântara, que desde sua inauguração pouco  serviu para as atividades esportista da cidade e atualmente vem servindo de heliporto para as aeronaves de autoridades que por ventura visitam Alcântara.
Vários são os problemas que dificultam a realização dos jogos nesse estádio a exemplo do compressor com cerca de 140 Kg e do nada evaporou vindo a prejudicar o sistema de irrigação do gramado. Hoje só resta para treino e jogos dos times e da seleção alcantarense o Forte de São Sebastião, transformado em campo de várzea.
Caso as providências não forem tomadas para a liberação do Estádio Municipal, tanto a Seleção de máster (cinquentão), quanto a Seleção Principal correm o risco de não participarem do Torneio Intermunicipal da Baixada Maranhense.

A Liga de Desporto Alcantarense, ainda está otimista que essa liberação venha a acontecer e que venha a receber a ajuda e o apoio da Secretaria de Desporto do Município e, assim as Seleções possam bem representar Alcântara. 
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PARA O SINSEPMA (SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ALCÂNTARA), A LUTA SÓ ESTÁ COMEÇANDO!

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Servidores Municipais de Alcântara realizaram no dia 21/08/2013, paralisação de advertência para o cumprimento de pauta de reivindicação por parte do poder público municipal. A concentração ocorreu na sede do SINSEPMA e de lá saíram pelas ruas alertando a população sobre a situação crítica em que vêm passando. O alerta foi feito com cartazes, com palavras de ordem e claro com a música “Pra não dizer que não falei das flores”, também conhecida como “Caminhando e Cantando” considerada o hino símbolo das lutas do povo brasileiro e dos servidores municipais de Alcântara, que a cada gestão municipal têm seus direitos feridos e sempre vão as ruas para exigir que sejam garantidos e cumpridos.

Apesar de uma manobra do executivo municipal que ingressou com ação na justiça alegando ser ilegal a paralisação, a Presidente do SINSEPMA, afirma que a reivindicação é legítima e mesmo com a notificação da justiça para suspender a paralisação o movimento continuou. Reportou-se também às afirmações da administração municipal que em nota à população disse que vem negociando com o sindicato cada item da pauta. A presidente nega e diz ainda, que na verdade o prefeito não responde aos ofícios encaminhados e que em uma oportunidade destratou a Presidente na frente de vários servidores da limpeza pública deixando claro que não negociará com o sindicato. Disse também que a pauta não se trata de interesses de partidos políticos como foi veiculado pela prefeitura, mas sim de interesses da classe dos servidores municipais, como sempre foi feito em todas as outras administrações. A luta continua! Esta, só está começando. Afirma.
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CLA COMEMORA OS 27 ANOS DA ESCOLA CAMINHO DAS ESTRELAS

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Na última quarta feira (21/08), o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) promoveu um dia de comemorações para os alunos e funcionários da Escola Caminho das Estrelas (ECE). A ECE apesar de não ser uma Escola Militar, funciona dentro da área da base, e um dos objetivos da sua criação (1986) foi a de fazer interagir os filhos dos militares com os filhos dos alcantarenses, quando da criação da Base aeroespacial. Na ocasião foram homenageados os alunos mais antigos da ECE (de quando a escola ainda funcionava com o jardim): Elayne França, Kivia Sousa e Marcos Ramos. Todos hoje cursando o 9º ano e falaram sobre suas vivências nessa família ECE. Outro ponto marcante no evento foi a confirmação do início da obra do prédio da Escola, que apesar de todos esses anos ainda não o tinha, a escola funciona em casas emprestadas e adaptadas na vila militar. A ECE já muito contribuiu em todos esses anos na formação dos alcantarenses e esperamos que prossiga dando esta contribuição tão essencial que é a EDUCAÇÃO, único fator de mudança.

PARABÉNS! ECE.
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LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO NÃO É CUMPRIDA POR ÓRGÃOS NO MARANHÃO

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Seis órgãos públicos foram procurados pelos repórteres da TV Mirante.
Prazo de 20 dias para que cidadão obtenha informações é descumprido.
A Lei de Acesso à Informação foi criada em 2011 para dar mais transparência aos órgãos públicos. Pela lei, qualquer cidadão pode pedir informações e dados às repartições, como gastos e salários de funcionários, sem precisar explicar o porquê da solicitação. A TV Mirante resolveu fazer um teste para saber se ela está sendo cumprida no Maranhão , e o resultado foi revelador.
Os repórteres Alex Barbosa, Elson Paiva e Teresa Dias foram até seis órgãos públicos (Prefeitura de São Luís, Câmara Municipal, Governo do Maranhão, Ministério Público do Estado, Tribunal de Justiça do Maranhão e Assembleia Legislativa) com uma câmera escondida para saber se a lei está sendo cumprida - a câmera oculta foi usada somente para que a equipe fosse tratada como qualquer cidadão.
O pedido era simples: a lista de funcionários do gabinete da presidência, com os cargos e os salários de cada um. No caso do Governo do Estado e da Prefeitura, foi solicitada a lista de funcionários comissionados da Casa Civil e da Secretaria de Governo, respectivamente.
As páginas do Ministério Público e do Tribunal de Justiça já mantêm disponíveis todos os gastos com funcionários - os nomes, cargos e os salários de cada um.
A lei determina que todas as informações de interesse da sociedade sejam disponibilizadas pela internet e obriga ainda que as informações solicitadas por qualquer cidadão sejam repassadas por escrito num prazo máximo de 20 dias.
Passado o prazo, os repórteres voltaram a todas as repartições públicas, mas somente o Ministério Público entregou a lista de funcionários comissionados do gabinete da procuradora-geral (a chefe da instituição) e os salários de cada um.
Já o Tribunal de Justiça só não avisou que as informações completas estavam na internet - a lei diz que o órgão público deve esclarecer isso ao cidadão.
Na Câmara Municipal, ninguém soube sequer onde foi o parar o papel com o pedido das informações. E no Governo do Estado, nada de resposta ao pedido. Uma funcionária disse que o papel ainda nem havia sido despachado.
Na Assembleia Legislativa, o mesmo funcionário de 20 dias antes pediu que a equipe fosse até a procuradoria do órgão para saber se havia retorno. Lá, outro funcionário disse que o responsável pelas informações não estava na instituição.
Esclarecimento
Depois de terem sido identificados como repórteres, a Prefeitura declarou que as informações pedidas já estão disponíveis e disse que o prazo não foi cumprido por problemas internos.
A Casa Civil do Governo do Estado alegou que houve problemas no setor de protocolo e que, por isso, não atendeu ao pedido. Até o momento, ainda não repassou os nomes, cargos e salários dos funcionários.
O Tribunal de Justiça, que mantém todas as informações disponíveis na internet, não esclareceu porque essa informação não foi repassada pelos funcionários que atenderam a equipe de repórteres.
A Câmara informou apenas que os dados solicitados estão no Diário Oficial do Município, mas a lei deixa claro que as informações precisam estar disponíveis de um jeito prático para o cidadão.
Já a Assembleia Legislativa forneceu as informações depois que soube tratar-se de uma reportagem, mas não esclareceu o motivo do não cumprimento da lei dentro do prazo previsto.
Alex Barbosa e Teresa Dias TV Mirante (FONTE: g1/MA)


O SERAFIM aproveita esta reportagem para lembrar aos vereadores do município de Alcântara, que a sociedade ainda aguarda aquela tão esperada prestação de contas dos gastos feitos no início do ano e que foi requerido pelo vereador Ivan em seção na câmara legislativa, onde até hoje, não foi mais falado o assunto.                                               Esta nova sociedade que está surgindo a partir deste novo milênio, é nutrida do poder do perdão, porém é uma sociedade que não possui amnésia.                Só alcançaremos a transparência, se aprendermos limpar.
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sábado, 17 de agosto de 2013

TRAGÉDIA NA BASE DE ALCÂNTARA COMPLETA 10 ANOS

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A última tentativa de uma missão espacial 100% produzida no Brasil foi há exatos dez anos. E terminou em tragédia. (fonte: Fantástico – G1) 
Será que um dia o Brasil vai chegar ao espaço? Com um satélite brasileiro, lançado por um foguete brasileiro, a partir de uma base brasileira?
A última tentativa de uma missão espacial 100% produzida no Brasil foi há exatos dez anos. E terminou em tragédia.
Garcia, Sidney, Eduardo, Gil, Rodolfo, José Pedro: imagens guardadas pelas famílias mostram alguns dos homens que tiraram do papel os sonhos espaciais do Brasil. Com salário modesto, equipes pequenas e muitas horas longe de casa.
Aos tropeços, com pouca gente e pouca verba, o Brasil tenta levar adiante o seu programa espacial. Mas Garcia, Sidney, Eduardo, Gil, Rodolfo, José Pedro não vão participar. Eles estão todos mortos. Fazem parte das 21 vítimas fatais de um incêndio na base de Alcântara, no Maranhão. O acidente completa no dia 22 de agosto, dez anos. O desastre caiu no esquecimento do público. O que para famílias, dói muito.
“As pessoas perguntam: ‘quem foi seu marido?’. ‘Faleceu no acidente do VLS’, eu digo. ‘Que acidente foi esse? quando foi? O que aconteceu? Ele era astronauta?’, elas perguntam”, conta Adriana Almeida, viúva de José Eduardo de Almeida. 
“As pessoas não lembram mais do que aconteceu, isso é muito triste. Eu não consigo apagar isso da minha cabeça”, diz Dóris Cezarini, Antônio Sérgio Cezarini.
“Você tem a impressão de que vai morrer junto. Porque é muito difícil”, afirma Aparecida Fernandes Garcia, viúva de Gines Ananias Garcia.
Os 21 profissionais trabalhavam no VLS - o Veículo Lançador de Satélites. Um foguete, o principal projeto do programa espacial brasileiro.
Faltavam só três dias para o lançamento, quando o VLS pegou fogo, ainda na plataforma. À uma hora da tarde, vinte e seis minutos e seis segundos da sexta-feira, 22 de agosto de 2003.
“Ouvimos uma ignição. Aí eu olhei pra trás, falei ‘caramba...’ Aí foi o desespero, só vi queimando lá aquele foguete lá, pensei puxa vida, minha equipe lá. Três estão lá dentro. E a torre queimando”, conta José dos Santos Ferreira, sobrevivente do acidente.
O combustível pegou fogo. A reação em cadeia incendiou tudo. O ponto inicial foi num dos quatro motores que, juntos, eles formam o chamado 'primeiro estágio', que tira o foguete do chão. O veículo tem ainda outros três motores, nos estágios mais altos. Todos pegaram fogo.
“O que aconteceu no momento do acidente foi que uma pequena peça, um detonador, que é uma peça pequenininha, que é o que liga o motor, acende o motor. Essa peça em particular, ela detonou, ou seja, ligou o motor intempestivamente antes do lançamento. Mas não se sabe por que ela disparou”, afirma Paulo Murilo Castro de Oliveira, Membro da Comissão de Investigação do Acidente.
Teria sido sabotagem? “Toda a investigação policial a respeito de sabotagem foi feita pela própria Aeronáutica, a conclusão deles é que não houve sabotagem e nós acreditamos piamente que realmente não houve”, afirma Paulo Murilo Castro de Oliveira.
Os mortos, todos civis, foram enterrados com honras militares. O então presidente Lula discursou. O nosso Ministro da Defesa vai enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei propondo uma indenização de reparação para as famílias das vitimas.
Cada família recebeu R$100 mil. Mas os parentes acham que têm direito a mais - um valor compatível com o que as vítimas ganhariam ao longo da vida profissional. Entraram na Justiça. O processo já dura nove anos.
“Do ponto de vista do dano material, o que nós pedimos é dois terços da remuneração por mês que faltava para que pessoa vitimada completasse 70 anos, 75 anos. São indenizações que, na média, pode chegar a três milhões por família”, explica José Roberto Sodero Vitório, advogado dos parentes das vítimas. 
Além dos cem mil já pagos, as famílias recebem pensões mensais, proporcionais ao salário de cada vítima. No mês passado, uma surpresa: “A gente inesperadamente recebeu este documento aqui em casa”, diz Doris Cezarini.
Os valores das pensões estão sendo questionados pelo Ministério do Planejamento. E existe a possibilidade de as famílias terem de devolver dinheiro.
“Aí você vê realmente o quanto não foi valorizada a vida deles”, diz a viúva Aparecida Garcia.

Em um outro acidente espacial, também em 2003, a solução foi mais rápida. Em menos de um ano, sem entrar na Justiça, as famílias dos sete astronautas mortos no ônibus espacial Columbia receberam, em valores atuais, quase R$ 8 milhões cada uma. Os americanos interromperam as missões por três anos para investigar e implementar normas de segurança. 
No Brasil, dez anos depois do incêndio em Alcântara, o maior foguete brasileiro nunca completou uma missão. 
São José dos Campos, a 100 quilômetros de São Paulo, é o centro nervoso do programa espacial brasileiro. É lá que ficam o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Inpe, que fabrica satélites. E o Instituto de Aeronáutica e Espaço, IAE, que fabrica os foguetes. 
“Nós lançamos o primeiro satélite em 1993, o segundo satélite em 1998.foram desenvolvimentos totalmente nacionais”, afirma Leonel Fernando Perondi, diretor do Inpe. 
“O VLS é o nosso carro-chefe, o nosso desenvolvedor de tecnologia. E nós estamos fazendo outros veículos, desenvolvendo, lançando, fazendo experimentos, para nos capacitar a termos o acesso ao espaço com um veículo nacional”, conta Tenente-coronel Alberto Walter da Silva Melo Júnior, responsável pela construção do VLS. 
Veículo que, se um dia voar, deve ser lançado de Alcântara, no Maranhão. 
Para chegar até a base de lançamentos de Alcântara, é preciso pegar a balsa a partir de São Luís. Depois, ainda tem uma hora de estrada até que finalmente a gente atinja o quartel general do programa espacial brasileiro. 
Um futuro voo a partir de Alcântara funcionaria assim: o motores do primeiro estágio tiram o foguete do solo. Quando o combustível acaba, o motor seguinte é acionado. E o primeiro estágio cai no mar. O processo é repetido a cada tanque que se esgota. Até que o foguete chega à órbita desejada, e perde a proteção do bico, onde o satélite estava guardado. Em seguida, um último motor ajeita o satélite até a posição final, para que ele entre em órbita. 
Antes do lançamento, o foguete precisa ser montado e ajustado. Era isso que os técnicos estavam fazendo há dez anos, quando foram surpreendidos pelo fogo. 
O foguete entrou em ignição antes da hora. Ele tava montado. O que aconteceu: ele queria voar, ele queria decolar. Só que essa estrutura, que na hora do lançamento é retirada, ainda estava toda aqui. Ele acabou arrastando toda a estrutura e é por isso que nas imagens a gente vê que caiu tudo. 
O relatório recomendou a modernização da plataforma. Uma das principais inovações da nova torre de Alcântara é uma torre de apoio, para fuga dos funcionários. Se acontece alguma emergência, eles podem correr para torre de apoio. Onde eles têm três opções para escapar. A primeira opção é a escada. A segunda opção é um poste, como aqueles do corpo de bombeiros. E a terceira é inovadora: é um tubo de tecido em que a pessoa se joga em pé e vai escorregando até lá embaixo. Quando aconteceu o acidente em 2003, essas opções não estavam disponíveis. 
Mas o problema maior do programa espacial brasileiro não foi resolvido, na opinião de Paulo Murilo, físico que investigou o acidente. “Não tem um gerenciamento único do programa como um todo”, afirma 
Segundo a agência espacial, o Veículo Lançador de Satélites deve finalmente decolar em 2014, em um voo-teste. 
Fantástico: O que o senhor diria pras famílias dos funcionários que vão trabalhar em Alcântara, que podem estar com medo que aconteça a mesma coisa que aconteceu em 2003? 

“A segurança é o nosso primeiro objetivo. Um acidente como aquele é extremamente improvável que aconteça”, afirma Tenente-Coronel Alberto Walter da Silva Melo Júnior, responsável pela construção do VLS. 

“Eu peço para esses familiares que possam assistir e estar junto com a gente torcendo para o êxito da missão pois é uma maneira de justificar até o que aconteceu em 2003 ”, diz coronel César Demétrio Santos, comandante do Centro de Lançamentos de Alcântara. 

“Eu gostaria, pelo meu marido, para que a morte dele não tenha sido em vão. Que ele tenha morrido por alguma coisa, por um objetivo. e que isso aconteça”, diz Doris Cezarini. 

“Gostaria de ver um novo VLS subindo, com sucesso, funcionando, com o nome dos 21 estampados nele como prometido”, afirma Adriana Almeida, viúva de José Eduardo de Almeida.
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QUERUBINS X SERAFINS

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“Parece que o anjo supremo entre os que pecaram não era o supremo de todos”. Santo Tomás de Aquino na Suma Teológica (I, q. 63, art. 7)
Já partindo da pressuposição católica de que Lúcifer era o superior dentre todos os Anjos.                                                 “Do anjo [mau] se diz em Ez. XXVIII, 14: Eras um querubim protetor de asas abertas. Estavas na alta montanha de Deus e passeavas entre pedras de fogo. Ocorre que a ordem dos querubins é inferior à dos serafins, como afirma Dionísio em sua Hierarquia Celeste (c.7). Logo, parece que o anjo supremo entre os que pecaram não era o supremo de todos”.
 Na Sagrada Escritura, muitas vezes o nome se refere à operação ou função do Anjo. Assim, o texto bíblico, ao indicar que o demônio caído era um querubim (Ex. XXVIII, 14), aborda um aspecto específico, a saber: os querubins são assim denominados, de acordo com a tradição bíblica, pela plenitude de ciência, ao passo que os serafins são os que estão abrasados pelo amor divino. Ora, quem tem ciência pode pecar, mas não o pode quem está abrasado pelo amor Divino. Por esta razão, o nome “querubim”, nesta passagem de Ezequiel, designaria exatamente o que tinha a plenitude da ciência, mas sem estar abrasado pelo amor divino. Isto quer dizer que Lúcifer (o mais elevado de todos) é ali designado tão somente pelo que lhe restou, após o pecado: uma grande ciência, sim, mas inflada pelo orgulho e pela vaidade, porque não era abrasada pelo amor de Deus.
Isto considerado, Santo Tomás nos leva a concluir que, se fosse um querubim, Lúcifer não seria o mais elevado de todos, e na Escritura ele é designado como querubim para mostrar os despojos ontológicos em que jaz, a partir de sua hedionda revolta contra o Criador: uma sabedoria obstinada na soberba, no ódio, na inveja.
 Deus, Ato Puro sem mescla de potência, é omnisciente: conhece absolutamente tudo num só ato, contemplando a Si mesmo e as coisas que criou, pois n’Ele Ser e conhecer identificam-se em grau máximo;
 O serafim mais elevado conhece as coisas com menos atos intelectivos do que os Anjos de ordens inferiores, os quais têm em sua inteligência infusa formas inteligíveis menos universais. Portanto, os serafins são os Anjos cujas ideias estão mais próximas das ideias da mente Divina. Este grau de universalidade das espécies infusas angélicas diminui progressivamente, indo do mais elevado serafim ao mais modesto Anjo custodiador (ou da guarda);

 O homem, criatura cujo Ser, potências e operações são muitíssimo mais limitados, tem um conhecimento das coisas incomensuravelmente menor — tanto intensiva quanto extensivamente. Conhece, com muitíssimos atos intelectivos (ou seja, com grande esforço), apenas alguns aspectos do real, dado o caráter abstrativo de sua parca inteligência. E mais: o seu conhecimento pode crescer pela investigação, ou perder-se pelo esquecimento, por problemas de ordem psicológica, etc. Por isso o Doutor Comum afirma, no começo da Suma Contra os Gentios, que entre nós e os Anjos há uma distância muitíssimo maior do que a existente entre nós e os animais irracionais.
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CAMINHOS DA BARONESA - DA NOBREZA À POBREZA.

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A Rua da Baronesa, principal acesso às praias da Cidade de Alcântara está praticamente intrafegável por toda sua extensão. As praias são o principal atrativo dos alcantarenses e dos visitantes para o lazer e contato com a natureza, porém a falta de infraestrutura para o acesso faz com que as pessoas deixem de frequentar e desfrutar dessas maravilhas que ainda possuem características bem naturais em plena sede da cidade, para buscar o lazer em outras localidades do município. 

A Praia da Baronesa outrora praia, hoje uma ponta de manguezal surgido por um efeito ou processo natural, talvez acelerado pelo homem. Não mais é a praia principal da cidade, após esse fenômeno sofrido pela Baronesa os banhistas migraram para a praia de Itaperaí tendo para alcançá-la uma travessia perigosa no Igarapé do Puca (que só é aconselhável fazê-la de canoa). O trapiche de madeira usado pela população ou visitante que por ali se aventuram só estar de pé por ações isoladas de alguns canoeiros que tiram seu ganha pão na travessia das pessoas.
O grande problema de acessibilidade às praias de Alcântara só o é para os usuários, para o poder público não é um problema difícil de solução e, por sabermos disso é que acreditamos na solução.    
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A CARTA DA TERRA

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Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro reserva, ao mesmo tempo, grande perigo e grande esperança. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos nos juntar para gerar uma sociedade sustentável global fundada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade de vida e com as futuras gerações. A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, é viva como uma comunidade de vida incomparável. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida. A capacidade de recuperação da comunidade de vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todos os povos. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.

Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação ambiental, esgotamento dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não estão sendo divididos equitativamente e a diferença entre ricos e pobres está aumentando. A injustiça, a pobreza, a ignorância e os conflitos violentos têm aumentado e são causas de grande sofrimento. O crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os sistemas ecológico e social. As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis.

A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida. São necessárias mudanças fundamentais em nossos valores, instituições e modos de vida. Devemos entender que, quando as necessidades básicas forem supridas, o desenvolvimento humano será primariamente voltado a ser mais e não a ter mais. Temos o conhecimento e a tecnologia necessários para abastecer a todos e reduzir nossos impactos no meio ambiente. O surgimento de uma sociedade civil global está criando novas oportunidades para construir um mundo democrático e humano. Nossos desafios ambientais, econômicos, políticos, sociais e espirituais estão interligados e juntos podemos forjar soluções inclusivas.

Para realizar estas aspirações, devemos decidir viver com um sentido de responsabilidade universal, identificando-nos com a comunidade terrestre como um todo, bem como com nossas comunidades locais. Somos, ao mesmo tempo, cidadãos de nações diferentes e de um mundo no qual as dimensões local e global estão ligadas. Cada um compartilha responsabilidade pelo presente e pelo futuro bem-estar da família humana e de todo o mundo dos seres vivos. O espírito de solidariedade humana e de parentesco com toda a vida é fortalecido quando vivemos com reverência o mistério da existência, com gratidão pelo dom da vida e com humildade em relação ao lugar que o ser humano ocupa na natureza.

Necessitamos com urgência de uma visão compartilhada de valores básicos para proporcionar um fundamento ético à comunidade mundial emergente. Portanto, juntos na esperança, afirmamos os seguintes princípios, interdependentes, visando a um modo de vida sustentável como padrão comum, através dos quais a conduta de todos os indivíduos, organizações, empresas, governos e instituições transnacionais serão dirigidos e avaliados.

A Carta mostra o quanto é urgentemente necessário mudar a maneira como pensamos e vivemos, com alianças internacionais e a adoção de uma postura ética global, partilhada por um número crescente de pessoas por todo o mundo.
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COMÉRCIOS SÃO VÍTIMAS DE ARROMBAMENTO

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Os comerciantes de Alcântara estão ficando assustados pelo crescente número de comércios que estão sendo arrombados por ladrões que agem durante a noite e que estão dando grandes prejuízos, além de temerem por suas vidas, já que a cada dia esses ladrões estão ficando mais audaciosos em seus atos criminosos. Pedem mais segurança e urgência na solução do problema por parte da Delegacia de Polícia.
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NEWTON BELLO VIDA E MORTE

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Em meado dos anos 60 Newton Bello estava Governador do Estado do Maranhão e doou ao município de Alcântara um barco para ser administrado como sendo um patrimônio Público. Em homenagem ao Governador o barco recebeu o nome de Newton Bello. Barco este que muito contribuiu para locomover o alcantarense e suas cargas até a Capital São Luis. Durante sua história passou por várias reformas e transformações, porém sempre navegando e sendo o principal e mais importante meio e transporte do município, muitas das vezes gratuito e, motivo de orgulho da população por tê-lo tão imponente como o era.
“A última grande reforma feita no saudoso Barco Newrton Bello aconteceu no ano de 1993 quando Alcântara passou a ser administrada pelo Dr. Airton Viegas”, fala-nos, um dos nossos entrevistados (o Sr. Costa), que naquele ano, assim que o Dr. Airton assumiu a Prefeitura Municipal o nomeou Secretário de Transporte Marítimo e entregou o Baco a ele para que tomasse as providências necessárias para uma boa navegabilidade, segurança e conforto aos passageiros. Contratou os carpinteiros navais e fez a compra do material necessário para a crena do barco e o fizeram navegar novamente, diz ele. Em seguida o barco foi entregue  em São João de Cortes a João Batista Amorim (Juquinha), hoje já falecido. Juquinha reformou o Barco com recursos próprios, vindo a Prefeitura a reembolsá-lo os gastos em seguida. O Sr. Costa diz que uma das coisas que não agradou o povo foi o fato de terem pintado o barco de amarelo e preto, tirando o azul e branco da sua originalidade, mas que de resto o barco ficou ótimo. Daí pra frente, até o seu triste fim no Porto do Jacaré, o Newton Bello ainda passou por outras reformas onde podemos citar a feita em 1997, já na administração do Prefeito José Wilson, onde o barco voltou a sua cor original e ainda participou de um grande feito no ano de 1999, talvez o seu último grande feito. Em uma tarde como outra qualquer na rotina do ir e vim pela Baía de São Marcos, a lancha Bate Vento que tinha saído de Alcântara com destino a São Luis teve uma avaria na casa de maquinas e veio a pegar fogo em plena Baía, o barco Newton Bello que vinha em sentido contrário, recebeu o pedido de socorro da lancha e partiu em sua direção chegando a salvar 86 passageiros, trazendo-os com segurança até o Porto de Alcântara.

No início de 2001 o Barco foi parado para uma reforma no Porto do Jacaré, de onde nunca mais saiu vindo a transforma-se em mais uma ruína em Alcântara, restando de sua imponência as lembranças no imaginário daqueles que tiveram o prazer de conhecê-lo vivo.

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SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ALCÂNTARA DECIDEM PARALISAR AS ATIVIDADES NO DIA 21 DE AGOSTO

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A decisão de paralisar as atividades por 24 horas foi deliberada na Assembleia Geral, realizada na sede social do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Alcântara - SINSEPMA, no último dia 10 de agosto de 2013. Segundo a presidência do SINSEPMA a administração municipal não atende nem tampouco responde aos ofícios da entidade. Além dos problemas constantes com os pagamentos errados que vêm sendo realizados desde janeiro/2013, sejam feitos a menor, a maior, com descontos indevidos ou simplesmente, não pagos para alguns servidores, recentemente, a entidade e os servidores foram surpreendidos com a falta da informação da RAIS – Relação Anual de Informação Social ano-base 2012, que deveria ser feita pela Prefeitura no período de 15 de janeiro a 08 de março de 2013, o que não aconteceu ficando assim, centenas de servidores prejudicados e não poderão receber seu abono do PASEP/2013. Para garantir que esses servidores recebam o abono é necessário que a Prefeitura de Alcântara regularize a situação, junto ao Ministério de Trabalho e Emprego. O SINSEPMA já informou à Prefeitura, ao Juiz de Direito, à Promotora e à Câmara de Vereadores a deliberação da paralisação, para cumprimento do prazo legal de 72 horas e anexou a pauta de reivindicação, como segue: 

PAUTA DE REIVINDICAÇÃO
AO EXMº SR. PREFEITO MUNICIPAL DE ALCÂNTARA

Ø  RESPOSTAS AOS OFÍCIOS DO SINSEPMA;
Ø  CUMPRIMENTO DOS PRAZOS PARA ATENDIMENTO DO DIREITO DE PETIÇÃO;
Ø  ENVIO MENSAL DA GUIA DE REPASSE DA MENSALIDADE SINDICAL;
Ø  FORNECIMENTO DOS EPI’S ÀS CATEGORIAS: GARIS/AGENTES DE LIMPEZA PÚBLICA, OPERACIONAIS DE SERVIÇOS DIVERSOS, VIGIAS/AGENTES DE VIGILÂNCIA E ELETRICISTAS;
Ø  INSALUBRIDADE DOS OPERACIONAIS DE SERVIÇOS DIVERSOS;
Ø  REFORMULAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E CARREIRA DO MAGISTÉRIO;
Ø  CRIAÇÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E SALÁRIOS DA SAÚDE;
Ø  CRIAÇÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E SALÁRIOS DAS DEMAIS CATEGORIAS;
Ø  CONDIÇÕES DE TRABALHO DE TODAS AS CATEGORIAS;
Ø  REGULARIZAÇÃO PREVIDENCIÁRIA;
Ø  TABELA DE FÉRIAS;
Ø  CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE TODAS AS CATEGORIAS;
Ø  PUBLICAÇÃO DA TABELA DE PAGAMENTO DOS SALÁRIOS (LEI Nº 320/2007);
Ø  CUMPRIMENTO DA LEI MUNICIPAL Nº 370/2011 (GRATIFICAÇÃO DO SUS);
Ø  CUMPRIMENTO DA LEI MUNICIPAL Nº 391/2012 (FORNECIMENTO DE PROTETOR SOLAR AOS GARIS/AGENTES DE LIMPEZA PÚBLICA E AGENTES DE TRÂNSITO);
Ø  REAJUSTE SALARIAL DOS TÉCNICOS EM CUMPRIMENTO À LEI MUNICIPAL Nº 389/2012;
Ø  REGULARIZAÇÃO NA INFORMAÇÃO DA RAIS PARA GARANTIR O PAGAMENTO DO ABONO DO PASEP/2013 (ANO-BASE/2012);
Ø  GARANTIA DO GOZO DE FÉRIAS E LICENÇA-PRÊMIO;
Ø  PAGAMENTO DA DIFERENÇA DO PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO REFERENTE À JANEIRO/2013;
Ø  RISCO DE VIDA PARA OS VIGIAS/AGENTES DE VIGILÂNCIA E ELETRICISTAS.


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sábado, 10 de agosto de 2013

EVO MORALES SAÚDA COMPROMISSOS PELA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA

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O 19º Encontro do Foro de São Paulo encerra-se neste domingo (4), na capital paulista, com a presença e o anúncio do presidente da Bolívia, Evo Morales, sobre a realização do próximo encontro, em 2014, na cidade boliviana de Cochabamba. Pela manhã, a plenária foi conduzida com resoluções e declarações finais acordadas após os cinco dias de encontro entre os partidos de esquerda da América Latina e de outras regiões do mundo.

De acordo com a Secretaria Executiva do Foro de São Paulo (FSP), participaram das atividades do encontro 300 representantes internacionais, provenientes de 39 países, da América Latina e de outras regiões. Entre os brasileiros, cerca de 1.000 pessoas inscreveram-se para participar do encontro.
Entre as declarações e resoluções a que chegaram os representantes, após os debates de alto nível em diversas sessões e os encontros de mulheres, juventude e afrodescendentes, estavam a lembrança ao legado do comandante bolivariano Hugo Chávez; o apoio ao Nobel da Paz e ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela; à luta do povo e especialmente das mulheres saharauis, no norte da África; a confirmação da incorporação ao foro da Marcha Patriótica (Colômbia), da Frente Guasú (Paraguai) e do Partido do Povo (Peru); o apoio à presidenta brasileira Dilma Roussef; e muitas outras declarações ligadas diretamente com as lutas dos diferentes povos no processo de integração e construção socialista.
De acordo com a resolução difundida, “a influência positiva do FSP deve-se, entre outros motivos, à nossa diversidade e à nossa pluralidade interna”, e é parte importante do processo de mudança em curso na América Latina e no Caribe.
Entre os desafios a curto-prazo, ressaltou-se a necessidade de aprofundamento da integração regional justa, soberana e equitativa, com a consolidação dos mecanismos já existentes, como a União de Nações Sul-americanas (Unasul), o Mercado Comum do Sul (Mercosul), a Alternativa Bolivariana para os povos da Nossa América (Alba), a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac), entre muitos outros.

Além disso, a atenção, unidade e compromisso da esquerda latino-americana com as próximas eleições deste ano e de 2014 são fundamentais para a garantia da continuidade e do aprofundamento necessários, “para que as forças de esquerda, democráticas.
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SAMPAIO PERDE PARA O CRB-AL NA SERIE C DO BRASILEIRO

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CRB 1 x 0 Sampaio Corrêa - Gol polêmico e o Galo derruba o líder da Série C

CRB jogou melhor, mas seu gol aos 44 minutos do segundo tempo foi muito contestado. 

No “lance do jogo”, Diego Aragão chutou, o goleiro Rodrigo Ramos defendeu parcialmente e depois pegou a bola em cima da linha de gol ou atrás dela. Quem confirmou o gol foi a auxiliar Fernando Lima de Souza, de Sergipe. O árbitro Rogério Lima da rocha, também sergipano, atendeu a marcação de sua assistente, sob os protestos dos jogadores do Sampaio.

"O CRB jogou bem e mereceu vencer, mas o gol não existiu. A bola tem que entrar toda após a linha de gol. Isso não aconteceu e eu estava com o corpo dentro do gol e não ia deixar ela entrar. Juro pelos meus três filhos de que não foi bom" garantiu o goleiro Rodrigo Ramos, do Sampaio.
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PORTO DO JACARÉ, CARTÃO RECEPTIVO DE ALCÂNTARA EM ESTADO DE ABANDONO

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O principal acesso entre a Capital São Luis e Alcântara é por via marítima (22 km), porém ao chegar ao porto do jacaré em Alcântara o visitante se depara com uma sena de completo abandono. O porto encontra-se em estado deplorável de conservação, os comerciantes da área com muito esforço ainda conseguem dar algumas melhorias nesse logradouro, porém o poder público se faz ausente na sua função de conservação do patrimônio público. Inúmeros são os problemas relacionados ao porto do jacaré e seu entorno: falta iluminação, calçamento esburacado, placas de sinalização quebradas, informação deficiente ao visitante e outros mais.

As pessoas que chegam a Alcântara por este porto logo imaginam o que vão encontrar pela frente e, durante sua permanência na cidade Monumento Nacional é só desgosto!

Alcântara faz parte do principal roteiro turístico do Maranhão, no entanto a falta de estrutura para o turismo torna a cidade inviável para essa prática. O turista ao chegar a Alcântara já quer voltar na mesma maré, transformando a cidade em um lugar de visita, e ele de turista para um simples visitante.

O roteiro turístico que começa no porto do jacaré e findado no sítio do Nazaré não é diferente o descaso tanto do IPHAN quanto do poder público local para com os monumentos históricos, inviabilizando Alcântara para a prática do turismo, fazendo a cidade perder renda.
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QUASE 30 CIDADES DO MA AINDA NÃO ATINGIRAM META DE VACINA CONTRA PÓLIO

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Vacinação foi prorrogada até o dia 10 de julho nos 28 municípios.
Meta do Ministério da Saúde é de 95% de cobertura da campanha.

A campanha de vacinação contra a poliomielite foi prorrogada até a próxima quarta-feira (10), nos 28 municípios maranhenses que ainda não atingiram a meta do, Ministério da Saúde e que é de 95% do público alvo.

De acordo com a Secretaria de Saúde do Maranhão, os gestores dos municípios que não atingirem a meta sofrerão sanções administrativa e criminalmente.
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MARANHÃO: NOVOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS AGILIZARÃO AS ATIVIDADES DOS JUÍZES

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Os 267 juízes das 113 comarcas do Maranhão passarão a contar com o auxílio de tablets (computadores ultraportáteis) para agilizar as atividades jurisdicionais. A entrega simbólica dos dispositivos eletrônicos foi feita pelo presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Guerreiro Júnior, ao presidente da Associação dos Magistrados do Maranhão (AMMA), juiz Gevársio Santos, que ficará responsável pela distribuição.

“O dispositivo eletrônico vai auxiliar os trabalhos dos magistrados, ao proporcionar a mobilidade, diversas aplicações multimídia, acesso à internet em qualquer lugar, leitura de livros e textos. Tudo isso para melhorar a prestação jurisdicional”, justificou o presidente.

A Diretoria Administrativa do TJMA irá identificar cada tablet com os dados dos juízes e as respectivas comarcas. Na capital, a entrega dos computadores será feita em solenidade organizada pelo Tribunal e AMMA no dia 30 de agosto, às 9h, no Fórum Desembargador Sarney Costa (Calhau).

Para os juízes que não residem na capital, a entrega ficará sobre a responsabilidade da entidade de classe, em datas que serão previamente agendadas.

Gervásio Santos ressaltou que a iniciativa do Tribunal demonstra o reconhecimento e a preocupação em aperfeiçoar as ferramentas de trabalho dos juízes, que têm a missão de atender cada vez melhor à sociedade. “Vamos acompanhar e auxiliar no que for necessário para que todos recebam seus equipamentos”, disse.

Por Andréa Colins, da Assessori
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CENTRO DE ALCÂNTARA LANÇA NOVO FOGUETE DE TREINAMENTO

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Foguete foi lançado às 14h51 e atingiu 32 metros de altitude.
CLA deve lançar, ainda em 2013, o foguete de sondagem VS-30.

O foguete foi lançado às 14h51 e atingiu 32 metros de altitude. Com três metros de comprimento e 68 quilos, um dos menores já lançados em Alcântara, ficou visível por apenas alguns segundos e caiu no Atlântico a 16 quilômetros da plataforma.

Durante o tempo que permaneceu no espaço, 167 segundos, os técnicos aproveitaram para verificar sistemas e equipamentos empregados nas operações de lançamento. Radares, antenas e sistemas de computadores, já pensando no VLS (Veículo de Lançamento de Satélites), o veículo com a missão de colocar em órbita o satélite fabricado com tecnologia nacional, na base brasileira, no ano que vem.

O Centro de Alcântara deve lançar ainda este ano o VS-30, um foguete de médio porte, de sondagem, capaz de fazer experimentos científicos no espaço.



Fonte: G1 Maranhão
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PAI! REPRODUTOR DA SEMENTE NATURAL DA GENÉTICA HUMANA

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A vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças, não bastaria um muito obrigado. A vocês, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. Pela longa espera e compreensão durante nossas longas viagens, não bastaria um muitíssimo obrigado. A vocês, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer, que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora, quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras. Amamos vocês!
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O DESTINO DE ALCÂNTARA

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Enquanto o Brasil for ocupado ideologicamente, não conseguirá fazer política soberana em temas como o programa espacial.

Por Roberto Amaral, na Carta Capital

O Estadão (29 de julho, p. A6) diz que o “Brasil volta a negociar uso de base de Alcântara com os EUA.” Há, no título o primeiro erro, pois não se trata de uso de "base de Alcântara", que não existe, mas de cessão de território estratégico brasileiro, para que nele os EUA e, mais tarde,"europeus e japoneses", continua o jornal, instalem bases para lançamentos de satélites, suprindo assim suas (deles) atuais carências, exatamente aquelas que hoje tornam concorrencialmente viável o projeto espacial brasileiro – o qual tem (ou deveria ter) objetivos estratégicos determinantes e fins comerciais secundários.
Os europeus não devem ter interesse na empreitada, pois já possuem, em pleno funcionamento, a base de Kourou, na Guiana Francesa, cuja localização geográfica, a 5,0º ao Norte da linha do Equador,preserva algumas das muitas vantagens oferecidas pela península de Alcântara, no Maranhão. Ela poderia interessar aos russos, pois suas atuais bases de lançamento, como a de Baikonur, mediterrâneas, exigem o sobrevoo do satélite sobre áreas habitadas; mas eles estão associados aos franceses em Kourou, de onde serão lançados os foguetes Soyuz, e com ucranianos, noruegueses e norte-americanos da Boeing trabalham o lançamento de satélites a partir de um navio lançador, o Sea Launch, fundeado na linha do Equador. Coisa que até aqui, felizmente, não se revelou comercialmente viável. Por enquanto, portanto, a abertura de Alcântara é o seu fechamento para a exploração dos EUA, e o anunciado réquiem de nosso projeto de programa espacial autônomo.
A matéria diz que as discussões são levadas a cabo pelo Itamaraty, “que espera ter um acordo pronto para ser assinado na visita da presidente Dilma Rousseff a Washington, em outubro”. Como se vê, ou a coisa vem de longe ou é levada a toque-de-caixa. A primeira hipótese é a mais provável, é o que deduzo de mais uma informação do jornal, aquela que diz que “o assunto é ainda classificado como secreto pelo governo”. Mas eu me pergunto: como é secreta informação à qual o jornal tem acesso? E me pergunto, ainda: por que matéria de tal relevância é tratada de forma secreta? Em qualquer hipótese, não sabemos a opinião da Agência Espacial Brasileira - AEB, autarquia brasileira encarregada legalmente de monitorar o programa espacial brasileiro (Qual sua parte nesse negócio? Foi tudo feito à sua revelia?). Não se conhece a opinião do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais- INPE (responsável pelo programa brasileiro de satélites). Não se sabe, tampouco, a opinião da Alcântara Cyclone Space-ACS (a bi-nacional resultante da associação do Brasil com a Ucrânia, responsável pela construção, em andamento, em Alcântara, de uma base habilitada ao lançamento do foguete, médio, Cyclone-4). Não se sabe, a opinião do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a cuja jurisdição estão subordinadas essas instituições. E não se conhece a opinião da SBPC, tão fogosa e falante nos idos de 2003. Se alguém sabe de alguma coisa, a reportagem sonegou aos leitores essas informações. E a cidadania não sabe, nem lhe é dado saber, qual a importância, para seu cotidiano, de um programa espacial, que controla desde o espaço aéreo de nosso país à prospecção de nosso território, passando pelo controle das comunicações e das condições meteorológicas e de nossas safras. Mas voltemos ao Estadão.
A mesma matéria, assinada por Lisandra Paraguassu, diz que “O governo vê a localização de Alcântara – que, segundo especialistas, reduz em até 30% o custo de um lançamento – como um ativo que deve ser explorado, inclusive para financiar o próprio programa espacial brasileiro”. Esse é raciocínio típico de contador, passando ao largo de todas as questões estratégicas.
Nossa única vantagem, posto que não dominamos a tecnologia de lançamentos (dependente do êxito da ACS) é geográfica, isto é, deriva da proximidade de nosso litoral Norte-Nordeste em relação à linha do Equador: o município de Alcântara está a 2,2º e o Nordeste brasileiro a 3,2º Sul do Equador, e Kourou, vimos, a 5,0º ao Norte. São duas as vantagens nossas daí consequentes. Primeiro de tudo, essas condições nos possibilitam realizar, a partir de um único centro, lançamentos em todas as direções de órbitas utilizadas para os satélites e outras espaçonaves.

Os EUA são obrigados a ter bases nas suas costas Leste e Oeste, e a Rússia em várias áreas de seu território e mesmo em outro país, o Cazaquistão.
Às vantagens decorrentes da proximidade com o Equador, somam-se, ainda no caso brasileiro, condições favoráveis de segurança, pois, além de evitar sobrevoos sobre regiões habitadas, dispomos de todo o mar como área para retombamento dos estágios e coifas (‘narizes’ de foguetes, onde armazenam-se cargas) que são ejetados durante o voo. E essas vantagens fazem cair as despesas com seguro, baixando ainda mais os custos de quaisquer lançamentos a partir de Alcântara. Enquanto isso, para evitar acidentes e invasão de territórios estrangeiros, os veículos que partem dos cosmódromos russos são obrigados a proceder a grandes e custosas manobras em voo, determinantes de maior consumo de combustível e de perda de capacidade de colocação de carga útil em órbita. Os lançamentos a partir das bases dos EUA também precisam efetuar manobras – custosas – para entrar em órbita no Equador.
A grande vantagem geográfica brasileira é, além do litoral aberto, a proximidade com o Equador.
Como vemos, por estarem localizados no hemisfério Norte, os veículos da maioria dos países do clube espacial, para entrar em órbita equatorial, têm de fazer uma manobra (denominada em inglês dog leg) para injetar seus foguetes em órbitas equatoriais, o que exige muito mais combustível, em comparação a lançamentos realizados na proximidade da linha do Equador, como é o caso do Centro Espacial de Kourou e será o do futuro Centro de Lançamentos da ACS, o nosso, o qual não requer a manobra adicional. De acordo com as leis da mecânica espacial, quando um lançamento é realizado em direção ao Leste, e o mais proximamente possível do Equador, conta com a vantagem total da rotação da terra, com o chamado “efeito catapulta” maximizando a carga útil e, em consequência, minimizando o custo de lançamento.
Qual é o nosso patrimônio, único? A localização, que torna os lançamentos a partir de Alcântara altamente competitivos, ao proporcionar uma redução, reconhece o jornal, de até 30% do custo (estimado entre 25 e 30 milhões de dólares) ou um acréscimo de 30% no peso da carga transportada, em face, por exemplo, de um lançamento dos EUA ou da Rússia. Insisto: somente esta vantagem geográfica nos torna competitivos em face dos EUA, da Europa, da Rússia, da China e do Japão.
Qual a proposta comercial de nossa única base de lançamentos, a futura ACS? Disputar o mercado internacional de satélites, a começar pelo maior de todos, o dos EUA, oferecendo-lhe lançamentos mais baratos. E o que anuncia o jornal? Que vamos jogar fora essa vantagem competitiva. Quando os EUA e os demais concorrentes puderem fazer seus lançamentos a partir de Alcântara, transferiremos para eles a economia dos 30%, e os nossos lançamentos e os deles passarão competir no mercado com o mesmo preço, donde o total desinteresse de proceder a lançamentos a partir de nossa base. O que sobrará para o Brasil? De player, nosso projeto original, seremos, a partir da concretização dessa nova política, mero agente imobiliário.
Eis um caso ilustrativo de como, quando não se tem estratégia própria, adota-se a estratégia do outro – julgando aproveitar, assim, maravilhosas vantagens. Ou, dito de outro modo: é difícil, impossível quase, fazer política soberana em país ocupado ideologicamente.

* Roberto Amaral é cientista político e ex-ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004
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