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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

LANCHA AFUNDA E DEZ MILITARES DA AERONÁUTICA SÃO RESGATADOS

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Segundo a assessoria de comunicação da aeronáutica, a lancha afundou após ficar presa em um banco de areia, e sendo arrastada pela maré até as pedras.

Uma lancha afundou com dez militares da Aeronáutica nesta segunda-feira (17), durante a travessia entre Alcântara e São Luís, próximo à Ilha do Medo, localizada a noroeste da ilha de São Luís. Segundo informações da assessoria de comunicação da aeronáutica, a lancha teria afundado após ficar presa em um banco de areia, comprometendo a atividades dos motores e sendo arrastada pela maré até as pedras, os dez militares abordos foram resgatados com segurança.

A embarcação Áquila de propriedade do Centro de Lançamento de Alcântara sofreu um acidente quando deixava o município de Alcântara no fim da tarde de segunda-feira, quando o comando da Aeronáutica recebeu a informação para o resgate às 18h30. O resgate foi feito pela Marinha do Maranhão, e pelo Grupamento de Bombeiros Marítimo do Maranhão, onde conseguiram resgatar os militares. A nota informou ainda, que todos os militares usavam coletes salva-vidas, e  os dez militares passam  bem.
Em nota a Assessoria da Aeronáutica informou que já foi instaurado inquérito para investigar o acidente.

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CUIDADO POR ONDE PISA!

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O centro histórico da cidade de Alcântara por ser tombo federal (patrimônio nacional) possui toda rede elétrica subterrânea, seguindo os padrões exigidos por órgãos fiscalizadores e normalizadores de padronização das cidades patrimônios. No sistema convencional são usados postes com fiação aérea, onde são feitos os desvios da rede em ramais até o consumidor. No sistema subterrâneo é usado em substituição ao posteamento, (caixas de distribuição) que assim como no sistema convencional precisam de constante manutenção preventiva e frequência maior que a exigida no convencional. Na cidade histórica de Alcântara essa manutenção é inexistente por parte da concessionária que administra os serviços de distribuição de energia elétrica no Estado, CEMAR- Centrais Elétricas do Maranhão.

Inexistente também são as cobranças que deveriam estar sendo feitas pelos representantes dos poderes públicos, responsáveis pelo bem estar da população e de preservar o patrimônio público.

Reunir grande número de pessoas para eventos sem planejamento da infraestrutura de acesso ao espaço e do próprio espaço da concentração humana, chega a ser desumano. Mais ainda quando é organizada e patrocinada por gestores públicas que estão sendo pagos com dinheiro público para fazer gerir as verbas públicas em beneficio do que o povo precisa, e não do que o povo gosta. Questão de gosto não se discute (é micro), mas questão de necessidades básicas para a sobrevivência e desenvolvimento humano, sim. (é macro).

As caixas de distribuição estão em sua grande maioria abertas, quebradas, cheias de lixo e com fiação sem isolamento e exposta. Várias dessas caixas sumiram ao serem compactadas por materiais levados com o vento e pela chuva nesse longo tempo em que vem servido como caixa de gordura das enxurradas, e lixeira do vento, transformadas em armadilhas perigosas para os pedestres.

Com o período das chuvas somado ao do carnaval, cresce o perigo de um acidente grave ou até pior, trágico. O carnaval consegue reunir grande número de pessoas em movimentos constantes e soltos, ocupando todos os espaços. Com as chuvas as caixas de passagem elétricas ficam cheias de água aumentando significativamente o risco de acidentes graves.

O serafim alerta a todos os foliões e pedestres de um modo geral que transitam ou pretendem transitar pelo centro histórico nesse período chuvoso: Tomem muito cuidado por onde pisam se querem continuar pisando.

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BARQUINHO DE PAPEL

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imageA fidelidade à Corte e a Santa Croa (Coroa) portuguesa teve como consequência para o município e seu povo, o abandono e o esquecimento.

Coincidências ou não, 300 anos depois da vinda de Bequimão a Alcântara, convidar o povo destas terras a unirem-se em busca do que é justo e de direito, o Governo Federal instala uma Base Militar Aeroespacial no território. Porém, assim como fora no passado para os habitantes locais (batizados de nativos), é hoje vivenciado por mais de 22 mil habitantes (novamente batizados de nativos).

imageO Governo destinou mais da metade do território do município para fins aeroespacial, onde fez o remanejamento forçado de comunidades tradicionais descendentes em sua maioria dos sofridos quilombolas abandonados.

imageA população espera há mais de 30 anos as contrapartidas do governo por essa invasão em seu habitat e modo de viver, que até hoje apesar dos avanços tecnológicos do séc. XXI é primitiva.

O Governo colonial quando da Revolta de Beckman, desfrutava de todos os privilégios e regalias da Corte, enquanto que o povo tinha que se virar de qualquer jeito. Nada é diferente do passado para a atual população que vive no que restou do território. Os habitantes e servidores do complexo aeroespacial do G.F em Alcântara são dotados de regalias e privilégios, enquanto que os moradores locais têm que depender das opções que surgem e que muitas das vezes não está adequada para os padrões atuais de desenvolvimento humano.

Não há interação dos uniformizados do Governo e os habitantes locais parecendo água e óleo na homogeneização.

Venerar ações de ajuda efetuadas por eles em benefício do povo, somente em casos de extrema emergência é permanecer no passado.

Ao culparmos as sofridas e rústicas embarcações de madeira que operam no transporte de “passageiros comuns “ em Alcântara para nos sentirmos melhor nessa diferença existente na atual densidade demográfica do município, estamos sendo injustos, na verdade essas embarcações são a salvação dos alcantarenses e visitantes do município por via marítima. Prova ocular da inoperância do Governo Federal para com o social alcantarense.

Ficam as perguntas: em que essas pessoas são melhores para usufruírem ou impedirem os habitantes locais de terem os mesmos direitos humanos?

Querem ir para o espaço como Ser Humano, ou será que pensam que vieram do espaço e são extraterrestres?

Ou mais ainda, que somos nativos e por isso selvagem?

Logo, não somos humanos?

24 de fevereiro de 2014 ( O Serafim).

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EM QUE SÉCULO ESTAMOS?

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“No séc.”. XVII e XVIII ocorreram no Brasil várias sedições contra o Estado português. Aquelas lutas, as mais das vezes simples motins e tumultos, traduziram as manifestações das contradições econômicas, políticas e ideológica entre as diversas classes sociais da colônia e bloco hegemônico metropolitano.

Conhecidos tradicionalmente pela designação de movimentos nativistas espalharam quase sempre os anseios das classes proprietárias coloniais na defesa de seus interesses e privilégios, via de regra, altamente prejudicados pela denominação de Lisboa.

Não se pense que o nativismo, tal como ele se manifestou em nosso país, fosse uma proposta nacionalista ou a formação de ideias de independência política, senão que era uma espécie de ideologia subordinada aos diversos tipos de compartimentos e de representação vinculados pelo mercantilismo e pelo Estado absolutista.” (Milson Coutinho – A Revolta de Bequimão – 24 de fevereiro de 1684).

(Dos cinco pontos básicos de fundamentos do nativismo reunidos pelo autor usaremos aqui o 5º) A permanente busca de legitimação de atos/fatos ocorridos na Colônia notadamente das classes contestadoras, que jamais se rebelaram contra o Rei ou o sistema que representava, senão contra os delegados desse mesmo sistema, cujos interesses basicamente colidiam com os dos setores nativistas.

Na ordem de movimentos nativistas eclodidos no Brasil inscrevem-se em primeiro lugar a “Revolta de Bequimão”. Bequimão pregava entre os seus companheiros a igualdade de condições para todos.

É para admirar! Tivesse Bequimão naqueles tempos em que se não cogitavam de direitos políticos igualitários, acenado com a possibilidade que só a Revolução francesa, um século depois, iria sacramentar na famosa “Declaração de direitos do homem e do cidadão”.

Em relação à revolta de Bequimão. Mas o que se passou em Alcântara? Isto:

Pretendendo alargar os domínios da revolução, Manoel Bequimão veio até Alcântara, chegando foi recebido pelo Capitão-mor de Cumã, Henrique Lopes da Gama.

Reunida a Câmara de Alcântara e o povo da pequena Vila, responderam todos guiados pelo juiz Felipe Teixeira de Morais, que ali ninguém tinha queixa dos padres (maior força de poder colonial) e “antes lhes ficavam muito obrigados e assim não queriam nada com o levante que tinha feito o povo do Maranhão”.

Decepcionados, Bequimão e Eugênio Ribeiro (que viera com ele) ameaçados de prisão fizeram vela de volta a São Luis, onde por um fio não gora a Revolta, à vista das tramas e ardis dos padres da Companhia em Alcântara – Diz o padre Bettendorf.

Concordo com Milson Coutinho que: “Na luta pela liberdade do continente americano, Manoel Beckman se antecipou a Jefferson, Tiradentes e Bolívar”.

Bequimão não levantava bandeira contra o domínio português, buscava na verdade uma divisão mais justa dos direitos básicos humanos por parte do Governo Colonial. Melhor explicando, os direitos que hoje possuímos por Leis Constitucionais, mas que como outrora não respeitados. Continuamos sob o domínio dos que nos querem diminuir ao se engrandecer por estar no “Poder”.

E a sermos mortos como Bequimão por lutarmos em busca dos nossos direitos humanos.

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VELHAS HISTÓRIAS

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imageO prédio da secretaria de infraestrutura do município de Alcântara localizado na via conhecida como anel do contorno nesta, foi alvo de furto por duas vezes consecutivas esta semana.

O primeiro caso de furto teve como vitima o compressorista Sr. Dico, que teve sua caixa de ferramentas arrombada, onde foram subtraídas algumas de suas importantes ferramentas de trabalho. A policia foi acionada, porém o caso continua um mistério, já que as portas do prédio da secretaria onde a caixa do Sr. Dico se encontrava, não apresentavam sinais de arrombamento e não foram levados outros objetos de significado valor que estavam no local no momento em que foi arrombada a dita caixa.

O segundo caso aconteceu dois dias depois do primeiro ocorrido. Nesse o(s) larápios furtaram duas máquinas (Stihl) pertencentes ao departamento de limpeza pública do município que funciona nessa secretaria. Até um ônibus pertencente ao município por doação do CLA que se encontra parado no pátio da referida secretaria, e até há pouco tempo possuía pneus em bom estado apareceu do nada com pneus trocados e acabados.

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CHUVAS E BARRACOS

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- Com a chegada das chuvas, vários foram os problemas surgidos para os alcantarenses decorrentes da falta de infraestrutura no município, um dos maiores e já previstos anteriormente está relacionado com a mobilidade da população urbana e rural. Na sede do município, vários outrora buracos nas ruas, hoje com as chuvas foram transformados em verdadeiras lagoas. Andar ou trafegar na cidade sem enfrentar transtornos estar cada dia mais difícil. No Largo do Binezinho área de comércio da cidade, passa por uma situação degradante. Os alimentos (principalmente o pescado) estão sendo comercializados sem o mínimo processo de higienização. Os compradores para adquirir esses produtos ficam em meio à lama, lixo, veículos e animais (gatos, cachorros, urubus...) que são atraídos pelo odor pútrido proveniente da salmoura das caixas de isopor, onde são estocados os pescados. No final da venda o líquido proveniente do degelo dessas caixas onde são armazenados os pescados é disperso diretamente no solo, deixado o local mais fétido.

clip_image004A prefeitura até que começou de forma tímida uma operação tapa buracos, porém duraram apenas alguns dias, não vindo sequer minimizar o problema.

Na zona rural a situação é pior em varias comunidades. As estradas vicinais que há muito estavam praticamente intrafegáveis, com a chegada do tempo chuvoso agravaram mais a situação dessas via de acesso, deixando a população sitiada.

Preocupa mais a situação por estar no inicia do ano letivo e, os alunos das comunidades alcantarenses em sua maioria estudam fora de suas localidades.

Na situação atual das vias de acesso do município provavelmente os alunos serão prejudicados.

Era pra ser assim?

É claro que não!

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CARNAVAL MOMENTO DE TRANSFORMAÇÃO

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Maior concentração humana do planeta em busca de realizar sonhos

Dos mais simples aos mais inusitados são realizados.

Tudo ou todos se transformam através das fantasias e alegorias.

A festa, comilança, ritmos e ausência de hierarquia. (...) Para nós brasileiros, a festa é sinônimo de alegria, o trabalho é castigo, dureza e suor. As classes sociais podem unissem de forma não planejada, como por exemplo, nas catástrofes naturais (ou não). Tufões, enchentes, maremotos, furacões e outros, fazem com que as pessoas se unam por solidariedade, não havendo distinções entre pobres e ricos, patrões e empregados... Mas, existem momentos especiais que o próprio grupo planeja constrói, inventa e espera. É esse que serve de roupagem para a sociedade criar e recriar sua identidade social e suas tradições, segundo os autores. Para nós brasileiros o carnaval é a festa mais livre e mais criativa, mais irreverente e mais popular de todas. A catástrofe que o carnaval brasileiro possibilita é da distribuição teórica do prazer sensual para todos. Vamos buscar relacionar para que haja um melhor entendimento, o uniforme de trabalho e a fantasia de carnaval. Da seguinte forma: (...) o uniforme achata, ordena e hierarquiza. A fantasia liberta, desconstrói, abre caminhos e promove a passagem para outros lugares e espaços sociais. (...) é a fantasia que permite passar de ninguém a alguém, de marginal do mercado do trabalho a figura mitológica de uma história absolutamente essencial para a criação do momento mágico do carnaval. Se no mundo diário estamos todos limitados pelo dinheiro que se ganha (ou não se ganha), pelas leis da sociedade, de mercado, da casa e da família, no carnaval e na fantasia temos a possibilidade do disfarce e da liberação Sabemos que o sistema dominante no mundo de hoje é o capitalismo; que esse sistema nos aliene ao mundo do trabalho para que possamos sobreviver “nele”. Mas não somos estáticos e, a própria necessidade de movimento diferenciada e livre, nos transforma em inventores de prazeres não hierárquicos. E nós brasileiros, um povo formado por várias etnias somos especialistas no planejamento desses extraordinários.

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CRESCE NOVAMENTE O ÍNDICE DE PRÁTICAS CRIMINOSAS EM ALCÂNTARA.

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Comerciantes, moradores e visitantes voltam a sofrer ataques de meliantes a qualquer hora do dia ou da noite.

A criminalidade no município de Alcântara volta a crescer após uma pequena queda nas ações dos criminosos em decorrência da pressão popular sob os responsáveis em dar segurança à população.

Bandidos que agiam livremente na cidade e que tinham dado uma trégua voltam em suas práticas criminosas deixando novamente a população em alerta.

Este mês (02/14) já são vários os comércios que foram arrombados e furtados por esses delinquentes, onde não existem trancas ou obstáculos que os mesmos não superem. A loja Alcântara Center I, Philadélfia Presentes, Comercial 24 horas (vítima de arrombamentos e furtos constante), Bar do Wagner (lugar sagrado de encontro para uma geração de alcantarense), tiveram este mês suas instalações arrombadas, invadidas e furtadas, os assaltos também são frequentes na região do centro histórico, essa modalidade criminosa foi aplicada por esses marginais na semana passada ao posto de combustível Senzala, localizado próximo ao portal da cidade. Visitantes que por aqui se aventuram também são vítimas desses marginais que não estão perdoando nem os mochileiros. Apesar das promessas feitas pelas autoridades em Audiência Pública realizada recentemente no município, em darem um jeito nessa problemática, a criminalidade só aumenta e a população já não sabe mais a quem recorrer.

Homem Aranha, irmãos metralhas, capitão gancho, bob esponja, galo doido, Maga Patológica, Kaytinguia, lula molusco, El Cide, Sirigueijo e outros mais (pseudônimos criados para os malacos), voltam a vestir, cometer e realizar suas fantasias nos mais variados crimes no município de Alcântara. Município este que passa por inúmeros problemas na qualidade de vida dos seus moradores, onde a segurança é só um dos tantos.

Ao compararmos esses delinquentes com personagens de história em quadrinhos não intencionamos diminuir os personagens, nem tampouco engrandecer os criminosos, mas mostrar a história real da segurança pública, que contada não parece. É essa!

Quem sofre é a população que vive a realidade do dia a dia alcantarense como um leitor ou personagem de gibi: Esperando uma nova história.

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sábado, 15 de fevereiro de 2014

O SERAFIM COMPLETOU UM ANO!

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Quero agradecer a todos que continuam a acreditar e a dar forças para que esse informativo local permaneça por mais tempo levando informação com seriedade, e responsabilidade como vem fazendo desde seu 1º número, não é nada fácil produzir informação e fazer com que ela chegue até os nossos leitores em impressos, mas é gratificante quando vemos o trabalho ser valorizado. Apesar dos contratempos existentes para a produção (independente) do jornal, estamos sobrevivendo, e tendo a certeza que se continuarmos unidos e tendo a credibilidade de vocês O Serafim se firmará como a voz do povo alcantarense.

Esta edição especial de inicio do 2º ano do Serafim é na verdade, um início de uma nova série de mudanças que estamos fazendo no informativo para melhorar a qualidade e melhor atender nossos parceiros e leitores.

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TECO-TECO CAI NO BURACO FUNDO CARREGADO DE CRACK

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Em todos os seguimentos que norteiam, ou não nossas vidas na sociedade em que vivemos, são aplicados codinomes, pseudônimos, Heterônimos..., gírias, apelidos e outros mais termos lexicais dessas vertentes do social. Esses termos surgem para designar as ações praticadas pelos indivíduos em seu meio social.

Várias foram, e são as pessoas que para sobreviver os sistemas dominantes em que o homem vem passando ao longo de sua existência, se submetem à manipulação (por várias razões), vindo a perder sua autenticidade de ser pensante.

Na política, por exemplo, essas pessoas são chamadas ou intituladas de LARANJAS, no mundo do tráfico de AVIÃO.

O AVIÃO no mundo do tráfico são aquelas pessoas (geralmente viciadas) que fazem a intermediação entre o traficante e o viciado. Geralmente ficam taxiando próximo à “BOCA” a espera dos fregueses, que quando aparecem são abordados por esses AVIÕES que logo fazem com que o produto chegue até as mãos do usuário.

No início desta semana a policia local conseguiu derrubar um aviãozinho teco-teco no Bairro conhecido popular mente por BURACO FUNDO. Trata-se de uma jovem conhecida em Alcântara por “Pretinha”. No momento da abordagem policial, foram encontradas com “Pretinha” várias pedras (cabeças) de CRACK, embaladas no ponto de comercializar.

Pretinha foi levada para o Distrito Policial, onde foi lavrado o flagrante no Art. 12 do Código Penal por porte e tráfico de drogas entorpecentes ficando presa à disposição da justiça.

Assim como na política a banda podre que aparece é sempre da LARANJA, que para salvar o seu bago assume ter estragado o suco. No tráfico não é diferente, quem cai é sempre o avião, e que para continuar com o motor funcionando, assume a carga.

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QUANTO VALE UMA VIDA?

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O sistema dominante e opressor atual da humanidade tem como característica marcante O INDIVIDUALISMO, para um melhor entendimento: “É cada um por si e Deus por todos!” Não são dezenas nem tampouco centenas, são milhares de Seres humanos vivendo de forma sub-humana em todo o Planeta. Em sua grande maioria vítimas desse sistema opressor e manipulador que vem impondo barreiras ao Desenvolvimento Humano. Atualmente as pessoas estão pagando um preço alto para sobreviver na subida dos degraus da famigerada escada das classes hierárquicas que dividem e classificam a sociedade. Ao entregar, vender ou subestimar seus valores humanos em troca de um lugarzinho no sistema, as pessoas estão perdendo a autenticidade do ser, passando de Ser dominante para ser dominado.

Os valores se materializaram fazendo com que vivamos no: “você só vale o que tem.” (referente aos valores materiais).

Na sociedade atual busca de todas as formas e maneiras mostrar-se superior ao próximo, sempre ou quase sempre buscando os “defeitos” ou forma pessoal do outro. Explicitando e massificando de forma caluniosa e difamatória a privacidade pessoal que todos possuímos amparados por leis constitucionais. Isso não é problema meu ou, eu já possuo os meus problemas, não posso fazer nada, cada um que resolva o seu e etc... Ouvimos sempre essas saídas ou omissão seculares de solidariedade humana nas pessoas quando são procuradas a praticarem atos ou ações humanitárias.

Quando se dizem solidários buscam esses “supostos ou impostos defeitos” atribuídos ao ser humano excluído e precisando de ajuda humanitária sem julgo. O medo “de ser julgado pela sociedade em que vive com mais um dito popular do:” Diga com quem tu andas que te direi quem tu és!”

E assim, vão buscando essas inúmeras desculpas de suas omissões nas relações humanas que tanto precisamos para permanecermos humanos.

Relacione essa introdução à perda de humanidade das pessoas para falar de um Brasileiro, Maranhense de Alto Parnaiba/Ma, nascido em 01/01/1954, trata-se do Sr.Odino José Tavares Teixeira. Esse senhor de 60 anos apareceu no inicio do mês (02/2014) em Alcântara, vindo a se hospedar em uma pousada local, porém após três dias na pousada foi levado por uma senhora para a comunidade de Trajano neste município. Aconteceu que o Sr.Odino aparentemente sofre de problemas psíquicos, por se dizer milionário, possuidor de vários bens e herdeiro de 1/3 de uma grande e respeitável empresa que opera em todo o Brasil e em várias partes do mundo. Voltado a um dito já dito: “você só vale o que tem!” acredito que Sr. Odino deva mais correr perigo de vida, do que levar vantagem como o acusaram em Alcântara de golpista. Se o acontecimento não fosse parte desse transtorno psíquico do Sr.Odino, e sim um fato real, quem seria o golpista?

A HISTÒRIA

“A esmola quando é grande até o santo desconfia” e não podendo usar ou por nunca ter usado ou ouvido que: ”Menino Farto não é guloso!” os anfitriões do Sr.Odino começaram a gastar por conta em crédito no comércio já que estavam com um milionário como hospede. No entanto ao passar os dias foram percebendo que o Sr.Odino não era possuidor dos tão sonhados bens... Revoltados com a situação chamaram a policia se dizendo vitima de um golpe. O Sr.Odino foi preso e colocado em uma das celas do Distrito Policial de Alcântara (juntos com outros presos), por onde passou três dias até que a autoridade policial buscasse sua ficha nos cadastros de pessoas em vários órgãos de registros. Foi descoberto através dessa busca que o Sr.Odino está sendo procurado pela família desde 2012. (consta na lista de desaparecidos). Não podendo mais permanecer com o Sr.Odino na delegacia e vendo que na verdade a vitima é ele, as autoridades policiais responsáveis pelo caso o libertaram.

Ao sair do distrito policial onde estava preso (3 dias) o Sr. Odino já era para a sociedade local um perigoso bandido. Desprovido de suas economias que logo foram gastas quando da sua chegada ao Trajano e de sua reputação, o Sr.Odino sofreu muita discriminação nas poucas horas que passou sem apoio do “Serafim” nas ruas de Alcântara. Tudo porque descobriram que não tinha nada, por isso ele já não valia NADA. Encontrei Sr. Odino na agência local do BB e logo vi que aquele ser precisava de ajuda... Em poucas palavras fez um relato dos seus últimos acontecimentos que me levaram a ajudá-lo.

O Sr.Odino encontra-se hoje na guarda do “Serafim” e estamos buscando um contato com a família.

Ainda estamos em processo de investigação da real história do Sr.Odino, já que em vários dos seus relatos para O Serafim diz ter sido trabalhador escravo por vários anos de sua vida na região amazônica.

Vindo a ser resgatado pela Policia Federal (em datas contraditórias). Devido às suas alucinações em suas explicações torna lento o processo de analise para podermos afirma mais detalhes sobre o Sr.Odino.

Agora posso afirma. “O Sr.Odino é um ser humano que precisa de ajuda humanitária, não julgo de seus semelhantes”. Stênio Silva (O Serafim)

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PARABÉNS

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Cia de Teatro Culturarte apresta o espetáculo: “THE END”

A C&A de Teatro Culturarte vem agradecer a todos os que colaboram com o espetáculo “THE END” ( O fim). O Espetáculo retratou a influência e a alienação da mídia da televisão e da internet no nosso cotidiano, relembrando as diversas vezes em que em que os meios de comunicação lançaram a noticia de que o fim do mundo se concretizaria. No desenrolar da história regada com bastante comedia e fatos da atualidade percebemos que inúmeras foram as vezes que disseram que o mundo acabaria e na realidade isso nunca aconteceu, pois o mundo já vem acabando dia a pós dia com as ações do homem. De autoria e direção do Presidente e Diretor da Companhia Haroldo Junior que há 10 anos coordena esse movimento por onde já passaram mais de 400 jovens, ressalta a importância desse trabalho realizado com jovens alcantarenses que possibilita aos mesmos uma forma de fomento cultural e engajamento nas causas sociais sobre tudo na cultura e na arte, conclui ainda que é uma honra poder liderar um grupo de adolescentes porem com grandes talentos que mesmo com poucos recursos transformam esse trabalho em um resultado admirável graças a força de vontade e o respeito de cada integrante: - “ São crianças brincando de fazer teatro, crianças com pensamentos maduros e com a determinação de adultos, crianças que sonham em transformar através da arte a realidade da nossa cidade, crianças que são muito mais maturas e sagazes do que muita gente grande, é realmente uma família – a família Culturarte de talentos inestimáveis” conclui o diretor. O espetáculo com alunos do IFMA Campus Alcântara participou do 16º Festival Maranhense de Teatro Estudantil sobre a coordenação pedagógica do Bibliotecário Erivaldo Freire. Após concorrer com inúmeras escolas de todo o Estado do Maranhão, o grupo recebeu quatro indicações: melhor cenário, melhor figurino, atriz revelação “Mirely Lima” e melhor Diretor “Haroldo Jr.”, além das indicações receberam dois troféus: o de 3º melhor espetáculo e o troféu e de “originalidade do texto” -É importante ressaltar que no ano passado esse mesmo grupo participou do referido Festival com o espetáculo: E as cabeças, onde estão? Onde receberam o prêmio de “melhor crítica pelo texto” (também de autoria do Presidente da C.T.C) sendo a única escola a receber premiação pelos textos encenados e as indicações dos atores: Ingrid Alves e David Weuerton para os prêmios de melhor atriz e ator revelação. Essa companhia que já participa à 9 anos desse Festival, outrora pelo C.E. João Leitão já recebeu diversas premiações em varias edições como: 2º melhor espetáculo, melhor figurino, Atriz revelação (Marlene França – Vice-diretora da escola Inácio de Viveiros repouso) e troféus de menções honrosas. É de fundamental importância a motivação do IFMA em apoiar os alunos a participarem desse evento tendo em vista que essa instituição não tem medido esforços para a realização deste trabalho e muito tem colaborado. A Prefeitura Municipal de Alcântara na pessoa do prefeito Domingos Araken teve total compromisso com este trabalho, disponibilizando todo apoio necessário e tem sido um forte parceiro deste trabalho, dando suporte e incentivo cultural. Alguns comerciantes e instituições também tem mostrado interesse em contribuir: Varejão todo dia, Jardim de Infância, Paróquia de São Matias, Loja Vestcal, Brasil Lojas, Eletrofest, Pizza e Cia, Gleydson acessórios, Casa do Alho, Acredinorte Movéis, Lan Luna, Rômulo Diniz, Chiquinho Cd’s. Sargento Leitão, Grupo de louvor da igreja católica, Real Cred, Bloco as Fuleiras, Secretaria municipal de educação, Vereador R. Filho, Sr. Guterres, Secretaria municipal de infra estrutura.

O nosso muito obrigado.

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PENSANDO EM DESISTIR?

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“Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.” (João 16.33)
Muitas vezes passamos por determinadas situações que só ouvimos dos outros as seguintes frases: -Tenha fé, acredite!, confie mais…
Mas é tão difícil acreditar nessas palavras quando nosso problema parece ser impossível de ser superado…
Contudo, lembre-se que existiu no mundo, um Homem que passou por grandes dificuldades e mesmo assim não desistiu, não entregou os pontos. Ele se chama Jesus Cristo e graças a sua determinação, mesmo diante das dificuldades, venceu até a morte e reina eternamente.
Seu futuro depende muito de você, da forma que você encara os desafios. Acorde e aproveite o que você tem de melhor: a vida! Dias ruins existem, mas eles chegam ao fim. “Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis.” (Efésios 5.16)
Que Deus te abençoe e te livre de todo o mal.

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QUE HISTÓRIA É ESSA?

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Várias contradições são encontradas ao compararmos a verdadeira realidade do município de Alcântara e as reportagens exibidas no jornal da prefeitura municipal intitulado com o mesmo slogan da nova gestão de “NOVA HISTÓRIA”.

Com a fantasia apresentada do município em pleno carnaval, acreditamos que Alcântara levaria o troféu de 1º lugar caso existisse uma competição intermunicipal para eleger a melhor fantasia. Fica a sugestão!

Propagar pagamento em dia do funcionalismo público, onde na verdade simplesmente cumpre a obrigação do repasse salarial em dias. Um direito de todo servidor público independente de ser: Municipal, Estadual ou Federal - contradiz na valorização do servidor público municipal quando sabemos que boa parte ou a grande maioria foi colocada em stand by nessa gestão.

Na educação, inúmeros são os problemas vivenciados pelos alunos em especial da zona rural, problemas estes que vão desde a falta de infraestrutura física dos prédios (alguns em reforma desde a gestão passada); de transporte adequado, de merenda (ou de condições adequadas de higiene), e outros procedimentos necessários para um bom desempenho educacional do aluno. “Neste caso não é” QUEM VIVER VERÁ, mais sim QUEM SOBREVIVEU DIRÁ enquanto lembrar ou estudar nessas condições.

SAÚDE? Prefiro dela nem comentar posso assustar quem dela precisar.

Convivemos diariamente com um transito desordenado apesar de o Município disponibilizar de um efetivo de agentes de trânsito que nessa gestão estão parados assim como outros servidores públicos de serviços essenciais para a população alcantarense. A desordem no trânsito dentro do centro histórico (Tombo federal -patrimônio nacional desde 1948) vai mais longe, pois a falta de pelo menos o trabalho de educação no trânsito que poderia estar sendo executado como era num passado recente, está comprometendo o complexo de ruínas do centro histórico. Andando no centro histórico podemos observar os estragos causados pela imprudência ou falta de consciência dos motoristas que trafegam de qualquer forma na cidade, carretas e outros veículos pesados circulam livremente prejudicando o já mal conservado patrimônio. Até os garis (talvez por conhecerem bem os buracos das ruas) foram treinados por alguns dias em um curso na tentativa de transforma-los em agentes de trânsito.

O inchaço urbano desordenado que Alcântara sofreu nestes últimos dois anos com o sonhado consorcio binacional entre o Brasil e a Ucrânia ACS (Alcântara Cyclone Space) para lançar o foguete comercial Cyclone 4 (atualmente parado) trouxe inúmeros problemas tanto para a zona urbana quanto para a zona rural.

Até o momento todos os setores da área pública no município estão deixando a desejar para a população local. De resto é só historia e nada mais...

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Fotos: França Filho (zona rural – Centro Histórico de Alcântara)

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