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sábado, 27 de abril de 2013

PALMEIRAS DESISTE DE RECURSO E ESTUDA TOUR PELO INTERIOR NA SÉRIE B

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O Palmeiras vai iniciar a Série B no interior de São Paulo. O clube já desistiu de reverter a pena imposta pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) e faz os quatro primeiros jogos com o mando de campo na competição longe da capital. O estudo da diretoria agora é pela definição da sede. Existe a possibilidade de que os jogos ocorram em diferentes locais.

O Palmeiras já teve um recurso negado pelo STJD em fevereiro. A desistência também ocorre pelo pensamento dos dirigentes de que o clube vai conseguir bom lucro com um tour pelo interior.
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TORNEIO DE INVERNO

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No último domingo pelo torneio de inverno de Alcântara, jogou na primeira partida Raimundo Sú e Oitiua onde o time do Raimundo Sú passou por cima do Oitiua com o placar de 4x2. Já o segundo jogo do dia Peru e Mec ficou tudo igual, 1x1. Por esse torneio jogará no dia 1º de maio Japeú contra Real Madri e dia 04, sindicato x Tiradentes.

  A liga de desporto alcantarense com o patrocínio de Péricles Rocha estará organizando  um torneio relâmpago para a comemoração do dia do trabalhador, participarão oito times: Grêmio, Valencia, Grajaú, Cema, Juventos, Cajueiro I, Ajax e Ponte Preta. O Torneio do Trabalhador terá início no dia 27/4 e a final no dia 1º de maio, dia do trabalhador às 3;30 h – no campo velho (forte de São Sebastião), cada time participante ganhará uma equipagem.
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PARA RESPONDER À ADVOGADA DE CORINTIANOS, ITAMARATY CITA ATUAÇÃO DE DILMA A FAVOR DE PRESOS.

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O Governo brasileiro, desde o momento em que tomou conhecimento da prisão preventiva de doze brasileiros em Oruro, Bolívia, vem-lhes prestando assistência consular, com sentido de urgência e prioridade.

Por meio da Embaixada do Brasil em La Paz, o Itamaraty tem-lhes dado todo apoio, com empenho em assegurar o respeito aos direitos dos brasileiros detidos, inclusive no que se refere à garantia de condições minimamente dignas de detenção e ao adequado seguimento dos trâmites legais pertinentes. Além de prestar-lhes assistência jurídica desde o começo, a Embaixada mantém contato continuado com as autoridades bolivianas envolvidas (Poder Judiciário, Ministério Público, Autoridades Penitenciárias, Chancelaria e outros Ministérios). Diplomatas da Embaixada do Brasil em La Paz – inclusive o Embaixador – vêm fazendo visitas regulares aos detidos, algumas das quais em companhia de parlamentares brasileiros. Por meio das constantes visitas, os representantes brasileiros puderam, igualmente, verificar a necessidade de auxílios específicos (colchões, agasalhos, alimentos, material de higiene, medicação) e de encaminhamento de detentos com problemas de saúde para assistência médica. A Embaixada do Brasil em La Paz não é parte processual, nem tem competência legal para intervir diretamente no inquérito penal boliviano, que segue os trâmites previstos na legislação local. Recorde-se que, de acordo com o artigo 41 da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, incorporada ao ordenamento jurídico brasileiro por meio do Decreto n.º 56.435, de 8 de junho de 1965, o Brasil compromete-se a não se imiscuir nos assuntos internos de outros Estados. A atuação do Governo brasileiro tem sido pautada, portanto, pela observância dos compromissos internacionais acordados pelo País, respeitando a soberania boliviana e a atuação do Poder Judiciário local, sem descuidar da prestação de toda a assistência possível aos brasileiros detidos. No limite de suas atribuições, a Embaixada tem realizado todas as gestões cabíveis para assegurar o encaminhamento satisfatório do caso.

Gestões políticas do mais alto nível vêm sendo realizadas junto ao Governo boliviano. Em 22 de fevereiro – dois dias, portanto, depois do incidente em Oruro –, a Presidenta Dilma Rousseff suscitou a questão com o Presidente Evo Morales em Malabo, Guiné Equatorial, onde estavam para a III Cúpula ASA (América do Sul-África). Em 02 de março, o Ministro Antonio de Aguiar Patriota enfatizou ao Presidente Morales e ao Chanceler David Choquehuanca, em visita a Cochabamba, a mais elevada importância que o Brasil atribui ao adequado tratamento dispensado aos brasileiros detidos em Oruro, à plena observância das garantias do direito de defesa, do devido processo legal e de condições dignas de detenção. Outras altas autoridades do Governo brasileiro também vêm mantendo contato continuado com autoridades bolivianas.

O Governo brasileiro repudia referências ao caso dos doze nacionais presos em Oruro para fins que não sejam a solução definitiva do próprio caso. Em Audiência no Senado Federal, em 04 de abril, o Ministro das Relações Exteriores afirmou que “nenhum cidadão brasileiro pode ser moeda de troca para coisa alguma”, em alusão à tentativa de vincular a questão dos brasileiros detidos em Oruro com outros temas da agenda bilateral com a Bolívia. Ignorar as circunstâncias políticas, diplomáticas e jurídicas que caracterizam a situação desses brasileiros em nada contribui para a solução rápida, eficiente e satisfatória do caso. O Governo brasileiro reitera aos familiares dos detidos que continuará a prestar-lhes toda a assistência possível e a velar pelo bom encaminhamento do caso.
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O GRITO DO SERAFIM

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O festejo do Divino Espírito Santo chegou e Alcântara se encontra em completo abandono para a recepção aos visitantes que chegam à cidade para esse evento cultural. Chegando por via terrestre ou marítima, a cena é a mesma: praças sujas e cheias de mato, ruas esburacadas, lixo por toda parte. Um dos atrativos de Alcântara, a revoada dos guarás está sendo substituído por revoada de urubus.

Será que ninguém irá tomar uma providência quanto a esse descaso?

A comunicação não acontece no vazio. Ela ocorre dentro de um contexto social, dentro de uma realidade cultural que confere significado e valor ao processo como um todo.
A situação ideal para a comunicação existe quando o receptor deseja ou necessita aquilo que o emissor pretende comunicar a ele. O alcantarense não pode ser uma exceção.
Se continuarmos a nos deixar pressionar pelas disponibilidades tecnológicas e pela urgência de sua incorporação, acabaremos nos convertendo em “ADORADORES DE ARTIFÍCIOS”, ou fazer como os Tapuios que, durante a invasão francesa e portuguesa, se puseram a adorar as velas das caravelas.

Comerciantes e moradores da rua Dr. Silva Maia, colocaram essa faixa em protesto a concentração de viciados  e ao comercio de entorpecentes nessa área próxima ao largo do Rosário.
Esperando que as autoridades competentes tomem uma atitude e que não surja uma crakcolândia, já que é grande a concentração de usuários ali. 
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ALCANTARENSE ILUSTRE

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INÁCIO DE VIVEIROS RAPOSO

Nasceu em Alcântara a 16 de julho de 1875. Filho do Comendador José Cursino da Silva Raposo e D. Maria Tereza de Viveiros Raposo.
Inácio de V. Raposo fez curso de Humanidade no Liceu Maranhense, seguindo a carreira de telegrafista, que abandonou, anos depois, para frequentar a Escola de Belas Artes, onde se diplomou. Formando-se mais tarde também em Filosofia.
Militou longos anos na imprensa, fundando no Maranhão o jornal A CAMPANHA e tendo sido, no Rio de Janeiro, redator do Jornal do Brasil.
Faleceu na capital da República, no dia 21 de julho de 1945. Deixou publicado: Protofonias (versos); Deus diante da Filosofia (filosofia); História de vassouras (história); Vingança de Amor (romance); Mestre Cuia (contos).
E em nome da HUMANIDADE (1º formação de Inácio de Viveiros), é que pais com filhos portadores de necessidades especiais aqui do município de Alcântara e que estudam na escola que leva o nome desse ilustre alcantarense, pedem para que a Secretária de Educação municipal providencie em regime de urgência o transporte escolar dos seus filhos. Já que, a própria nomenclatura “portadores de necessidades especiais”, justifica esse apelo de Direito.
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21 DE ABRIL, HOMENAGEM A JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER. “O TIRADENTES”

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Na segunda metade do século XVIII, a exploração de ouro em Minas Gerais começou a decair, afetando negativamente todas as camadas da população. A cobrança de impostos que era feita sobre o ouro foi mantida pela coroa portuguesa, mesmo sabendo que os mineiros já não tinham como pagar o "quinto" (cerca de 100 arrobas de ouro por ano). Apesar da pressão feita, a coroa arrecadou uma média de 60 arrobas por ano por explorador. Bem abaixo de como era antes. Por causa disto, o rei ordenou ao governador da capitania, Furtado de Mendonça, que executasse a chamada "derrama", a cobrança dos impostos atrasados. Estes impostos atrasados foram cobrados à força, com policiais, de qualquer cidadão mineiro. As contribuições eram feitas com base nos bens que cada indivíduo tinha, e era comum acontecerem casos de todos os bens de uma família ser tomados.

Foi em meio a essa crise que surgiu a Conjuração Mineira (ou Inconfidência Mineira), uma revolta contra a metrópole portuguesa. Os líderes dessa conspiração eram ricos mineradores, pertencentes à elite, e também pessoas ligadas ao setor militar, e da administração da capitania. O único representante dos pobres era Tiradentes, que mais tarde seria o mártir da revolta. A revolta foi baseada nos ideais do Iluminismo, através do conhecimento da independência dos Estados Unidos.

Os objetivos que a conjuração tinha eram modestos, pouco definidos. O principal era tornar Minas Gerais independente, proclamação de uma república, atrair investimentos estrangeiros para a instalação de fábricas, e a construção da Universidade de Vila Rica.

Os lideres da campanha não tinham uma ideia do que ocorreria com os escravos. Manter a escravidão era contra os ideais que pretendiam por em prática, porém, caso os libertassem, achavam que os negros tentariam assassinar todos os brancos e tomar o poder da região, já que era a maioria. Ao final da história, apenas os escravos nascidos no Brasil foram libertados.



Logo o governador tomou conhecimento da revolta, mandando suspender a cobrança da Derrama e prendendo os líderes revoltosos. As penas dos condenados foram muito fracas para os padrões da época. Justamente porque os líderes da conjuração eram ricos e militares - pessoas importantes. O único que não tinha qualquer importância, Tiradentes, foi condenado à forca.
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DIA DO ÍNDIO

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Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943, pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Mas porque foi escolhido o 19 de abril?

Para entendermos a data, devemos voltar para 1940. Neste ano, foi realizado no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas deste continente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.

No entanto, após algumas reuniões e reflexões, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril. 
O primeiro contato entre índios e portugueses em 1500 foi de muita estranheza para ambas as partes. As duas culturas eram muito diferentes e pertenciam a mundos completamente distintos. Sabemos muito sobre os índios que viviam naquela época, graças a Carta de Pero Vaz de Caminha (escrivão da expedição de Pedro Álvares Cabral ) e também aos documentos deixados pelos padres jesuítas.
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sábado, 20 de abril de 2013

EIKE E ODEBRECHT OFERECEM R$ 181,5 MILHÕES E LIDERAM DISPUTA POR MARACANÃ

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Eike Batista e Odebrecht saíram na frente na disputa pelo controle do Maracanã. O Consórcio Maracanã SA, formado pela Odebrecht Participações, IMX Venues e AEG Administração de Estádios do Brasil, ofereceu R$ 5,5 milhões por ano ao governo do Rio de Janeiro para assumir o estádio e tem agora a melhor proposta financeira registrada na concorrência pelo complexo esportivo.

Ao todo, o consórcio da empresa de Eike e a Odebrecht ofereceu R$ 181,5 milhões pela concessão do Maracanã. Já o Consórcio Complexo Esportivo e Cultural do Rio de Janeiro (formado pela OAS SA, Stadion Amsterdam e Lagardere Unlimited) ofereceu R$ 155,1 milhões. Esse valor seria pago em 33 parcelas anuais de R$ 4,7 milhões.

As propostas financeiras pelo Maracanã foram abertas numa sessão realizada nesta terça-feira na sede do governo do Rio de Janeiro, o Palácio Guanabara. Novamente, do lado de fora do prédio, manifestantes fizeram protestos contra a privatização do estádio e disseram terem sido barrados.
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INÍCIO DO TORNEIO DE INVERNO EM ALCÂNTARA

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Sob a organização da Liga de Desporto do Município de Alcântara e com o apoio da Prefeitura Municipal através das Secretarias de Cultura e de Infraestrutura, começou no último domingo no campo velho (Forte de São Sebastião), o Torneio de Inverno da cidade de Alcântara. O torneio começou com a realização no domingo de dois jogos, o primeiro confronto foi entre Real Madri e Viagra, onde no final o Viagra saiu com a vitória de 4 tentos a 0. O segundo jogo quem mais balançou a rede do adversário foi o Tiradentes que passou pelo Cosmo com um placar de 4 a 2 a seu favor, neste domingo teremos Oitiua contra Raimundo Sú e o MEC enfrentará o time de Peru. 
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RUA DA AMARGURA

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É interessante pensar no fato de que a Rua da Amargura, apesar de se compor atualmente por esqueletos de edifícios que já não o são, é considerada por muitos, um dos pontos mais convidativos da cidade de Alcântara, e de maior beleza cênica. O fato de estar debruçada sobre a perspectiva da Baía de São Marcos, coroada com a silhueta de São Luis e céu anil do equador ao fundo, poderia explicar o fascínio que este local exerce sob quem se propõem a percorrê-lo, não fosse a paisagem tão comum a outros pontos do Centro Histórico. De onde, pois, surge esta sedução? Em seu ensaio intitulado A Ruína, Georg Simmel afirma que as ruínas, apesar de fragmentos de um todo já não existe, constituem-se de algo pleno de sentido, Simmel aborda a questão versando sobre o eterno confronto das forças (ou vontade) da natureza e do ímpeto transformador do homem, o qual chama de vontade de espírito. Segundo Simmel, ao contrário da escultura, que sem os braços “não passa de uma obra de arte subtraída de suas partes”, na arquitetura, na media em que o edifício se arruína, este processo nada mais significa que as “forças da natureza começaram a predominar sobre a obra humana” construindo novo sentido ao todo. Aí estaria o foco do poder da sedução da ruína, na medida em que, ao contrário da escultura e da pintura – nas quais a matéria de curva a vontade do espírito – nas obras arquitetônicas “a matéria sempre permaneceu natureza”, e se a ruína esta volta a predominar, ela executa com isso apenas um direito que até então estava em desuso, mas a qual ela nunca renunciou. Por isso a ruína tem tão amiúde em efeito trágico – mas não triste.

Ao longo dos tempos, a Rua da Amargura vem sendo abandonada sem que ninguém tome uma atitude responsável e comprometida a fim de garantir a sobrevivência dessa maravilha.                                   É imprescindível que tomemos uma atitude para preservarmos essa vista cênica, A BELA VISTA que outrora a batizou.
         Muitos moradores e comerciantes da área próxima da Rua da Amargura colocam todo tipo de resíduos sólidos (inorgânicos e orgânicos) por toda sua extensão, transformando a mesma em um verdadeiro lixão. Observa-se que o abandono e o descaso para com o acervo da Rua da Amargura, não é só culpa dos órgãos competentes engloba também uma boa parte da sociedade local.
A explicação que o problema de abandono da Rua da Amargura é um caso das autoridades competentes, e que o povo não tem nada a ver com isso. Só comprova a falta não de conhecimento, mas de consciência de boa parte da população (principalmente desses agressores atuais) do que poderá vir acontecer com a rua, se persistir esse descaso.
         Admitirmos essa ideia é considerarmo-nos desprovidos de consciência como a maioria daqueles que sabem da importância que é a Rua da Amargura, como acervo histórico e artístico da cidade de Alcântara e que nada fazem para pelo menos minimizar o problema.
         Se quisermos deixar essa beleza histórica para as futuras gerações, precisamos urgentemente repensar nossas atitudes.
Não podemos esquecer nunca, que:
         PARA PRESERVAR, PRECISAMOS PRIMEIRO CONSERVA!
O abandono da Rua da Amargura é do conhecimento da maioria das pessoas, mas ninguém toma atitude alguma para conservar o que ainda resta do seu acervo.
         O tempo passa e com ele a história vai-se indo...
Na Rua da Amargura vê-se o físico dos casarios serem transformados em imaginário na mente dos que a visitam.  Devemos nos unir na conservação desse patrimônio físico da Rua da Amargura, e assim podermos propiciá-lo às próximas gerações. A Rua da Amargura já não possui os imponentes sobrados como antigamente, todos arruinados pela ação voraz do tempo e do homem.
         A Rua da Amargura compõe-se hoje por esqueletos de edifícios, mas mesmo assim ainda encanta quem a visita, talvez por sua BELA VISTA amargurada pelo tempo.
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JUDICIÁRIO FAZENDO HISTÓRIA

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Vários gestores públicos exageraram nas farras e fanfarras do carnaval 2013 em comemoração às suas vitórias no pleito eletivo e superfaturaram os contratos de animação dos eventos. O Ministério Público Federal, que na semana passada fez uma mega operação (13 Estados) no combate a corrupção com os gastos de verbas públicas comprovou que um dos modos operantes desses corruptos era o superfaturamento dos contratos com os shows musicais.
É importante e urgente que a Câmara de Vereadores do Município de Alcântara exerça seu papel de fiscalizador da aplicação dos recursos públicos, já que foi esta casa quem pediu no final de fevereiro a prestação de contas do carnaval 2013 de Alcântara ao Executivo e que por duas vezes foi adiada e até hoje não se falou mais no assunto. Essa prestação de contas é importante para a transparência da nova gestão do município.

Até o meado do ano o Ministério Público Federal irá fazer a segunda varredura no restante dos Estados brasileiros em busca de moralizar a aplicação das verbas públicas.
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ALCANTARENSE ILUSTRE DA SEMANA

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JOSÉ DA SILVA MAIA


Nasceu em Alcântara em 26 de fevereiro de 1811, com apenas dez anos de idade viaja para estudar em Paris, em virtude de uma cláusula no testamento do seu pai.

Voltou à terra natal, em 1826, já então com 15 anos de idade, em virtude de seu patrimônio ser má administrado. Em 1829, José da Silva Maia, voltou à França, onde deu continuidade aos seus estudos, bacharelando-se em Letras e Ciências Naturais. Em 1830, matricula-se na escola de Medicina, em Paris, concluindo o curso em 1838, sendo condecorado como um dos primeiros alunos pelo então Rei da França, Luis Felipe. Neste mesmo ano, volta à Alcântara, onde inicia sua vida de médico. Começando daí a sua fama como clínico.

Além de médico, teve imenso prestígio como chefe político.

O nome de Silva Maia aparece pela primeira vez na arena dos partidos,em 1846, quando Joaquim Franco de Sá, Presidente da Província, fundou a “Liga Maranhense”. Criou o Partido Conservador, em 1862, sendo auxiliado por outro alcantarense, Gomes de Castro. 

Exerceu Silva Maia, vários cargos políticos: Inspetor Geral da Instituição Pública, Presidente da Câmara Municipal, Deputado Provincial, Deputado Geral e Presidente da Província (1869 e 1870).



Mesmo tendo sido verdadeiramente notável o seu prestígio como chefe de partido, pode-se notar não ter a política eclipsado o médico. Tanto prova que a lenda não é tecida em torno do político, mas em volta do clinico. Em 24 de abril de 1893, o povo maranhense perdia o seu grande doutor Maia.
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ACESSIBILIDADE À MOTO OU A MORTE?

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A acessibilidade que as pessoas têm hoje a vários sonhos de consumo vem trazendo junto inúmeras consequências para quem realiza esses sonhos. Um deles é a motocicleta, com a facilidade da aquisição desse transporte muitas pessoas saem pilotando por ai sem a mínima noção de regras de trânsito ou  qualquer equipamento de segurança, pondo em risco sua vida e a dos outros. Em Alcântara, todo ano vem crescendo o número de acidentes com esse tipo de veículo e em quase todos com vítimas fatais, no início deste mês nas proximidades do ramal da comunidade de Manival duas motocicletas se chocaram onde o piloto e garupa de uma dessas motos morreram no local (ambos moradores da agrovila de Marudá), já o piloto da outra motocicleta (morador da sede) foi transferido em estado de coma para São Luis, mas não resistindo aos ferimentos veio há falecer dois dias depois. Neste último final de semana mais um acidente envolvendo motocicleta e com vitima fatal. Desta vez foi próximo ao ramal de Peroba, onde uma motocicleta pilotada pelo presidente da colônia de pescadores do município, Sr. Porfirio, chocou-se com um caminhão de transporte de gás. O piloto da motocicleta teve morte imediata no local do acidente.
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BARCOS X PASSAGENS

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Vários são os problemas enfrentados pelas pessoas que fazem uso do transporte marítimo aqui no município de Alcântara: o não cumprimento do horário marcado, a péssima condição física da maioria das embarcações (motor parando em viagem, tábua arrancando, vela rasgando e por ai vai), transporte de mariscos e animais juntos com os passageiros, além de outros mais... Recentemente os barcos aumentaram a passagem de R$ 10,00 para R$ 12,00 (um aumento de 20%), os catamarãs cobram na maioria das vezes de acordo com a oportunidade do momento, nada de meia passagem, passe idoso olhe lá o sortudo que consegue unzinho.
Esse tipo de transporte é o meio mais rápido que os moradores e visitantes de Alcântara dispõem para o transporte Alcântara/São Luis/Alcântara, já é hora das autoridades competentes tomarem providências para melhoria das condições desse tipo de transporte. O Governo do Estado vem propagando metropolizar o entorno da Capital, mas não dá para esperar por promessas já feitas em outras épocas. Irresponsáveis não serão os proprietários das embarcações, mas sim, nós “os usuários” ao aceitarmos essa situação. 
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PARA O GOVERNO SINÔNIMO DE MÓVEL É FIXO.

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Ônibus laboratório (eletrônica) do IFMA/Campus Alcântara chegou à cidade aproximadamente há um ano e deste então nunca foi utilizado pelos alunos do Campus. Há cerca de seis meses encontra-se sem alguns pneus e abandonado em uma rua transversal da cidade como qualquer material de propaganda após o uso na mídia. A qualquer momento surgirão com a criação de um espaço para colocarem esses imensos aparatos de propaganda, pois já, já terão que remover um que está na Praça da Matriz a mais de três meses fazendo a propaga de um laboratório móvel odontológico. 
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sábado, 13 de abril de 2013

UMA DIVINA HISTÓRIA

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No séc. XIII, a Rainha Dona Isabel, mandou construir a Igreja do Espírito Santo, em Alenquer, e levou sua coroa em procissão em oferenda ao Divino, doando esmolas aos pobres.

E, a partir daí, com base nessa devoção real, difundiu-se a Festa, que no começo era um simples bodo – distribuição do óbulo: esmolas, donativos aos pobres – cuja prática caridosa pode ter inspirado o caráter distributivo de comida, bebida, lembranças vigentes até o presente no ritual do festejo.


Assim, os registros históricos apontam que a Festa do Divino veio de Portugal para o Brasil, onde chegou, por volta do séc. XVI, com os colonizadores lusitanos, tornando-se popular em vários Estados. No maranhão, presume-se que o festejo chegou junto com os casais de açorianos vindos de Ilhéus, que por aqui aportaram entre 1615 e 1625.

Partes das festas maranhenses ocorrem do dia da Ascensão do Senhor ao Domingo de Pentecostes, data móvel, relacionada com a Páscoa, no calendário litúrgico da Igreja Católica. Mas, como a homenagem ao Divino está ligada nas casas de cultos afro-brasileiras a uma oferenda a entidades espirituais, sua realização pode ocorrer em meses variados do ano.

“Em Alcântara é seguido o calendário católico”.

A Festa do Divino é, o elo mais forte da cultura alcantarense com sua época de grandes riquezas. Acontece geralmente no mês de maio (daí muitos alcantarenses a chamam de “festa de maio”), e envolve boa parte da comunidade em eventos pagãos e religiosos. Sua origem tem raízes na devoção ao Espírito Santo, em Portugal, mas a festa que aqui é celebrada traz consigo a colaboração de diversas etnias que ajudam a formar a população do Maranhão, figurando inclusive no calendário das Casas de Culto Afro-maranhense, como os Terreiros de Tambor de Mina. O festejo tem como rito fundamental a representação do coroamento solene do Imperador, a troca de presentes e visita com os membros da corte, envolvendo muitos outros personagens, com funções específicas na encenação da festa, tais como destaque para as Caixeiras do Divino Espírito Santo, devotas amigas que entoando cânticos e tocando caixas, instrumentos artesanais de percussão, dirigem as cerimônias e procissões.

Sede do trono do Imperador ou da Imperatriz durante a festa, a Casa do Divino durante o restante do ano abriga um interessante exposição sobre a festa, exibindo todo seu aparato simbólico, desde a decoração até os instrumentos e vestimentas.

Sobre o edifício em si, integra o conjunto dos maiores sobrados da cidade. Possui belíssima fachada em paramento azulejado em tapete policromático e portada central destacada em arco pleno, aduela e bandeira em serralharia. Complementam a composição elementos tradicionais da arquitetura tradicional portuguesa, como embasamento e falsos capitéis, coroamento completo e beiral em beira-seveira, arrematado e rabo-de-andorinha em uma de suas laterais. Internamente mostra-se ainda mais nobre. Já no térreo glosais resguardam a privacidade das aberturas de portas que exibem ferragem em leme e cachimbo, e cabo de pontas bifurcadas. O segundo pavimento, a exuberância do viver alcantarense do séc. XIX é revelada pelos elementos de decoração bem preservados na casa, como os pisos em tabuado e forros em diferentes composições. Já a varanda que delimita o pátio possui largura generosa e primorosa em caixilharia de madeira de venezianas fixas, guilhotinas e bandeiras em vidro.
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MINISTÉRIO PÚBLICO E POLÍCIA FEDERAL: OPERAÇÃO EM 12 ESTADOS CONTRA CORRÚPTOS

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O Ministério Público (MP) e a Polícia Federal (PF) fizeram ontem uma operação em 12 Estados brasileiros para combater esquemas de corrupção em licitações públicas. A ação, coordenada pelo Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (Gncoc), pretende cumprir 86 mandados de prisão, 311 de busca e apreensão, 65 de bloqueio de bens e 20 de afastamento das funções públicas. Participam da operação 144 promotores de Justiça e 1,2 mil policiais federais, rodoviários, civis, militares, além de servidores de tribunais de Contas, da Controladoria-Geral da União (CGU) e das receitas Federal e Estadual.

Os mandados estão sendo cumprido na Bahia, no Ceará, Espírito Santo, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, no Paraná, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, em Rondônia e São Paulo. As pessoas suspeitas de participar do esquema são acusadas de desvios de recursos em órgãos municipais e estaduais, pagamento de propinas, superfaturamento de produtos e serviços, utilização de empresas fantasmas, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e enriquecimento ilícito de agentes públicos. Entre os acusados estão empresários. No total, as verbas públicas sob investigação ultrapassam R$ 1,1 bilhão.

http://www.dm.com.br/images/profile/avatar_10.jpgfonte: :09/04/2013
Diário da Manhã
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ALCANTARENSE ILUSTRE

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ALGUSTO OLÍMPIO GOMES DE CASTRO

Nasceu em Alcântara, cidade do Estado do maranhão, aos 7 de novembro de 1836, tendo sido seus pais, Januário Gomes de Castro e Ana Francisca Gomes de Castro. Feito os estudos primários, na sua cidade Natal, viajou Gomes de Castro, em 1853 para São Luis, matriculou-se no Liceu e, em 1856, concluiu o curso de Humanidades. Nascido na obscuridade, apesar de nobre de origem, teve Gomes de Castro para completar seus estudos secundários, de apelar para o emprego público.

Em 1857, matricula-se na Faculdade de Direito em Recife, onde se diplomou em 1861, depois de um curso brilhante e uma conduta acadêmica exemplar. Volta a Alcântara a 6 de março de 1862, sendo nomeado promotor público da Comarca de Alcântara, pelo Governador Antônio Manuel Campos Melo.

Foi demitido em 1864, pela imposição política da época, é que Gomes de Castro já militava no Partido Conservador, tendo o mesmo desposado a Srª Ana Rosa Viveiros de Castro, filha do Barão de São Bento, chefe daquele partido na província. 

Deixa a magistratura em virtude de sua exoneração e envereda-se pelo jornalismo, pela advocacia e pela política.

Ficou à frente dos jornais A SITUAÇÃO, 1864/1868, dirigindo O TEMPO 1878/1881, e depois O PAÍS, de 1882/1888.

Na política, figura o nome de Gomes de Castro pela primeira vez, em 1862, como deputado à Assembleia Legislativa Provinciana, mas, somente a partir de 1868 é que se torna acentuado nas fileiras do partido Conservador, que o elege deputado à Assembleia Geral Legislativa em 1867. 
Gomes de Castro, baixo, recatado, um dos olhos defeituosos, mas de um talento fora do comum todas as vezes que falava, empolgava o ânimo dos espectadores arrancava aplausos e comentários. Borbulhavam-lhe as frases dos lábios como de inesgotável manancial. Quase não fazia pausas, não lia, não compulsava apontamentos, não bebia água. Prolongava-se difuso no discurso, ora fervilhando, ora remoinhando. Consistia a postura predileta do orador em colocar a mão esquerda nas costas, gesticulando acentuadamente com a destra. Dicção cadenciada, pureza na articulação, possuindo do assunto, conseguindo, por isso, comover os ouvintes. Foi convidado muitas vezes para exercer altos cargos, mas, declinava sempre de tais honras, indicando ora um, ora outro colega, para alta posição política. Gomes de Castro faleceu a 31 de janeiro de 1909, na Capital da República.
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CRACK, UM PERIGO QUE RONDA NOSSOS JOVENS

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DO JEITO QUE A COISA VAI, ESTA DROGA DESGRAÇADA AINDA DEVE CAUSAR MUITOS ESTRAGOS, não é novidade para ninguém que ao cair da noite, ou no meio do dia mesmo, um monte de viciados estupefatos procuram seus traficantes preferido antes de se ocultarem por detrás do brilho revelador dos isqueiros.
Políticos e autoridades policiais concordam que o uso do crack é um problema crescente e que coloca o nosso município no imundo comércio internacional de drogas, mas ninguém faz absolutamente nada.

Efeitos colaterais do uso do crack 

Ao mesmo tempo em que cria uma sensação de alegria no usuário, o crack também deixa muitos efeitos significativos e potencialmente perigosos no corpo. As pessoas que o utilizam mesmo poucas vezes correm riscos de sofrer infarto, derrame, problemas respiratórios e problemas mentais sérios. 

Ao percorrer a corrente sanguínea, o crack primeiro deixa o usuário se sentindo energizado, mais alerta e mais sensível aos estímulos da visão, da audição e do tato. O ritmo cardíaco aumenta, as pupilas se dilatam e a pressão sanguínea e a temperatura sobem. O usuário pode começar, então, a sentir-se inquieto, ansioso e/ou irritado. Em grandes quantidades, o crack pode deixar a pessoa extremamente agressiva, paranoica e/ou fora da realidade. 

Devido aos efeitos no ritmo cardíaco e na respiração, o crack pode causar problemas cardíacos, parada respiratória, derrames ou infartos. Ele também pode afetar o trato digestivo, causando náusea, dor abdominal e perda de apetite. 

Se o crack for inalado com álcool, as duas substâncias podem se combinar no fígado e produzir uma substância química chamada coca etileno. Essa substância tóxica e potencialmente fatal produz um barato mais intenso que o crack sozinho, mas também aumenta ainda mais o ritmo cardíaco e a pressão arterial, levando a resultados letais.
CRESCE ASSUSTADORAMENTE A VENDA E O CONSUMO DE CRACK NO MUNICÍPIO DE ALCÂNTARA. No final do mês passado o serviço de inteligência das Polícias Civil e Militar que já vinha monitorando o movimento de uma dessas rotas que abastecem o município, obtiveram êxito ao fazerem uma apreensão de 1480 pedras de crack prontas para serem comercializadas (a maior apreensão da baixada maranhense). Na ocasião uma pessoa foi presa. 

A repressão policial na capital sob os traficantes está fazendo com que os mesmos migrem para o interior do Estado. Em Alcântara estão dominando até as pequenas comunidades e pondo em risco inúmeras famílias. Tá mais fácil encontrar uma pedra de crack do quê alimento na maioria dessas comunidades. 

O Governo do Estado garantiu esta semana que irá priorizar o combate ao tráfico dessa substância mortífera em todo o território maranhense.
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sábado, 6 de abril de 2013

ALCÂNTARA PATRIMÔNIO NACIONAL

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É preciso compreender que a invasão francesa acontece após a assinatura do Tratado de União Ibérica entre as coroas de Espanha e Portugal (1580), em razão de uma crise sucessória na dinastia de Avis no reino lusitano. Desencadeada pela falta de herdeiro direta ao trono do Rei Dom Sebastião, morto na batalha de Alcácer-Quibir. Apesar de significar a união entre os reinos envolvidos, na prática, Portugal é submetido às vontades da Espanha, situação que perdura até meados de 1640. No Brasil este fato repercute fortemente facilitando a penetração de luso-brasileiros no interior, além da linha de Tordesilhas, e desencadeando invasões do território da colônia por parte de nações inimigas da Espanha como forma de retalhação, o caso dos franceses no Maranhão.

Anexados à Espanha, os Portugueses promoveram uma guerra de reconquista em 1615, da qual saíram vitoriosos, retomando o domínio de São Luis. Havendo o domínio dos Tupinambás apoiados aos franceses, um grande massacre da etnia acontece, desmantelando a antiga Tapuitapera. Suas terras são então doadas ao português, Jerônimo de Albuquerque, originando a capitânia de Cumã e tendo por capital o Arraial de São Matias é elevada a vila passando a se chamar Santo Antônio de Alcântara.


Ergue-se a Casa de Câmara e Cadeia e o Pelourinho, estandartes da vigência da lei e da ordem, marcos simbólico do surgimento do Centro Histórico. Com a criação da Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão, em 1756, pelo Marquês de Pombal, desencadeou na vila um potente processo de desenvolvimento econômico. Com o uso massivo da mão de obra do negro africano escravizado. Alcântara se configura, entre a segunda metade do séc. XVIII e a primeira do séc. XIX, como importante ponto de produção e entre porto comercial de produtos da baixada maranhense com São Luis, momento em que o centro Histórico se configura aproximadamente como conhecemos hoje, com seus importantes sobrados e Igrejas. Entretanto, este período durou relativamente pouco, já a partir do início do séc. XIX, dava sinal de falência o sistema que sustentava a riqueza alcantarense. Muitos foram os motivos, a exemplo do aumento e desenvolvimento da produção de algodão – um dos pilares da economia local – nos Estados Unidos, ocasionando a queda do preço no Maranhão. Por fim, o fator decisivo de desarticulação da lógica socioeconômica da aristocracia rural seria a abolição da escravatura em 1888. É neste período que a conformação territorial se modifica completamente, aliada a um complexo processo de transformação ética e social que ainda hoje revela sua trajetória de arcabouço cultural que envolve o município, especialmente na zona rural, descendentes dos antigos aldeamentos de ex-escravos, isto é, suas comunidades quilombolas.

O séc. seguinte é regido pela inércia socioeconômica. O acesso à cidade se torna difícil e seu isolamento inevitável. Ainda assim, Alcântara se dinamiza na contra mão de sua bagagem cultural quando, no início da década de 80, se instala no município o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). O que poderia ser entendido como passaporte ao sonho do desenvolvimento transforma-se em pesadelo: a retirada sumária de comunidades quilombolas de seus locais seculares de morada, muitos deles sagrados, obedecendo à lei que desapropria para “fins de interesse nacional” a maior parte da área do municio para implantação do empreendimento militar. Passados 30 anos deste acontecimento, as cicatrizes deixadas no seio das práticas sociais e ecológicas das comunidades afetadas pela implantação do CLA são inerentes.
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AGORA É LEI

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Ver. PECO
Lei Municipal nº 391 de 08 de Novembro de 2012
Dispõe sobre a obrigatoriedade do fornecimento de protetor solar aos servidores da limpeza pública (garis) e Agentes de Trânsito do Município e dá outras providências.

Lei Municipal nº 390 de 18 de outubro de 2012 
Dispõe sobre a obrigação do Poder Executivo do Município de Alcântara, colocar placas indicativas nas estradas vicinais do Município e dá outras providências.

Lei Municipal nº 396 de 10 de janeiro de 2013
Dispõe sobre a denominação, emplacamento e numeração das vias e logradouros públicos e dá outras providências.
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PAIXÃO DE CRISTO - CULTURARTE

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 A família do O SERAFIM parabeniza A FAMÍLA CULTURARTE.
Somos gente em busca de algo mais... Sempre!
O grupo de teatro CULTURARTE comandado pelo jovem Haroldo Júnior está de parabéns! A encenação da PAIXÃO DE CRISTO realizada no último final de semana (sexta, sábado e domingo santo) e tendo como palco as ruas do centro histórico de Alcântara, comprovou o talento e a dedicação desse grupo de jovens. A população presente emocionava-se a cada ato da Via Crucis da Paixão de Cristo. Haroldo Júnior está fazendo um resgate da cultura alcantarense, pois o ato da Paixão de Cristo fazia parte da cultura de Alcântara na época colonial, onde temos até os passos da Paixão de Cristo (pequenas capelas) tombados pelo Patrimônio Histórico Nacional, a sociedade alcantarense precisa dar sempre o apoio para movimentos culturais como este, já que o órgão local (Secretaria de Cultura do Município), que deveria ser o pilar para a sustentação de movimentos culturais, ausenta-se quando é procurado.

TODO O GRUPO ESTÁ DE PARABÉNS! Mostraram que nada é impossível quando se tem vontade forte.
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O GRITO DO SERAFIM

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Com a mudança da gestão municipal vários programas conveniados com o Governo Federal para melhorar a situação dos jovens alcantarenses pararam, e o pior ninguém dá uma explicação do por que aconteceu, o que vemos é tudo parado e os jovens desmotivados. Um grande exemplo é o programa PROJOVEM TRABALHADOR que vinha desenvolvendo bem e após a troca do gestor municipal, simplesmente parou e ficou por isso mesmo. 

A revisão cadastral é importante para verificar se as famílias mantêm as condições para o recebimento do benefício, entre elas a renda de R$ 140,00 por pessoa. Para fazer a atualização cadastral, a família deve levar os documentos comprovando renda, residência, escolaridade e dados pessoais de todos os seus integrantes. (E SÓ). O MDS – Ministério do Desenvolvimento Social informa aos beneficiários por meio do extrato de pagamento mensal do BOLSA FAMILIA, que precisam participar do processo.
No extrato, o ministério informa ao beneficiário a necessidade de procurar a gestão municipal para atualizar o cadastro. No entanto aqui no município de Alcântara as famílias estão perdendo este benefício por não conseguirem fazer o recadastramento. A Secretaria de Assistência Social  do município, responsável pelo recadastramento das famílias não está conseguindo resolver o problemas dessa famílias. Há sérias denúncias por parte das pessoas que procuram essa secretária em busca de fazerem seu recadastramento no programa, uma delas é que funcionários responsáveis pelo recadastramento estão exigindo dessas pessoas a senha pessoal do cartão bancário disponibilizado para o recebimento do beneficio junto ao banco. E ISSO ESTÁ ERRADÍSSIMO.

Existem muitas famílias alcantarenses, que não possuem alguma condição de manterem-se sozinhas, sem nem mesmo possuir abrigo, quem dirá comprar roupas, utensílios e nem mesmo comida, que é algo necessário para toda população conseguir sobreviver dia após dia, sem contar na falta de educação e possibilidades de ensino para estar parte da população. É urgente e imprescindível que a secretária de assistência social do município venha a restabelecer a normalidade do recadastramento dessas famílias. Não é justo que essas famílias venham a serem prejudicadas pela incompetência de funcionários responsáveis em recadastra-los.
O poder democrático é aquele que tem gestão, controle, mas não tem domínio e nem subordinação, não tem superioridade e nem inferioridade. É aquele que se constrói de baixo para cima, que estimula e se fundamenta na autonomia, independência, diversidade de pontos de vista e, sobretudo na ética- conjunto de valores ligados à defesa da vida e ao modo como as pessoas se relacionam, respeitando as diferenças, mas defendendo a igualdade de acesso aos bens coletivos.
Cidadão é o indivíduo que tem consciência de seus direitos e deveres e participa ativamente de todas as questões da sociedade.
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É PRECISO CONHECER, PORQUE É PRECISO CORRIGIR.

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Os alunos da zona urbana e rural do município de Alcântara precisam se submeter a uma verdadeira via crucis (debaixo de sol ou chuva) para chegar até a escola. É comum vermos na Ma. 106 ou nas estradas vicinais do município, alunos em romaria como se fossem peregrinos romeiros.
Além da vergonha e do escândalo moral que esta situação representa para a sociedade alcantarense, estas cenas demonstram que os fatores de agravamento da situação já estão atuando no presente. Com tantas carências em sua fase de “desenvolvimento”, as crianças de hoje serão adultos menos preparados para construir um futuro melhor.
Outro fator de preocupação, que agrava a situação presente e ameaça o futuro, é o grande índice de analfabetismo. Pobreza e miséria estão habitualmente ligadas à ignorância e analfabetismo. A falta de instrução compromete a renda pessoal e familiar, além de afetar o desenvolvimento geral do município.
O baixo IDH – Índice de Desenvolvimento Humano no município é decorrente destes altos índices de ignorância e analfabetismo e, como consequência faz com que grande parte da população economicamente ativa de Alcântara seja mão de obra sem qualificação profissional. Sua produtividade é baixa e as condições salariais são péssimas, facilitando a exploração e dificultando a melhoria das condições de vida do alcantarense.
Esta situação de injustiça social vem sendo agravada também pela incompetência do governo no ataque às causas do problema, e pela corrupção, que coloca interesses pessoais acima dos interesses públicos.
Imensas somas de dinheiro são gastas em tentativas de minorar o sofrimento das camadas mais pobres. Mas, além de não atacarem os males pela raiz, tais tentativas esbarram sempre na incompetência dos governantes e nos gastos com repartições desnecessárias e funcionários ociosos. Isto, sem falar na corrupção e na desonestidade que desviam os recursos destinados aos mais necessitados, para o benefício de privilegiados corruptos.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos no Artigo 8º diz: “Toda pessoa tem o direito a receber dos tributos nacionais, COMPETENTES REMÉDIOS EFETIVO para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei”.
Ao distribuir PLACEBO (aparência de remédio, mas sem efeito de cura) aos estudantes, os gestores além de irem de encontro à nossa Constituição, estão indo também de encontro aos Direitos Humanos.
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