Recentemente no final do ano letivo de 2013, um fato estranho aconteceu em Alcântara, ou melhor, uma explicação estranha de um fato.
Aconteceu no Centro de Ensino Médio Dr. João Leitão (CEJOL) que passa por sérios problemas estruturais (elétrica, hidráulica, esgoto, refrigeração e outros mais), lá, alun@s começaram a cair e ter desmaios em serie. Todos ou quase todos os dias, diretores e professores levavam alun@s ou acionavam a viatura do hospital local para fazer o transporte dos mesmos até à Unidade Mista Dr. Neto Guterres. O fato acontecia com os alunos do turno vespertino, onde durante esse horário aquela escola é uma verdadeira estufa com os ventiladores ligados e sem eles um martírio. Estamos localizados a 2º e 21’ ao Sul da Linha do Equador, onde durante seis meses temos temperaturas entre 35º a 38º na sombra, dentro do CEJOL nessa época a temperatura chega a 45º com sensação térmica de 55º C. Esse é o fato. Agora a explicação dada por mestres e doutores ligados ou que lidaram com o acontecido é que nos leva a explicitar o pressuposto para que não fique no subtendido ou no não entendido, já que diagnosticaram o fato como sendo coisas do além (espíritos do mal, currupira, mula sem cabeça, saci pererê e outros mais do imaginário antidialético humano). A surpresa da explicação do fato acontecido no CEJOL é que foi dada por profissionais usuários do conhecimento dialético e qualquer um com o mínimo de conhecimento antidialético ao raciocinar sobre o acontecido não encontra lógica para esta tão absurda explicação. Será que acham que seus conhecimentos dialéticos os habilitam a dar o veredito com essa istória não aceita nem por quem tem pouco conhecimento?
Sexta feira última que não foi 13 e sim 17 um caso também inusitado ou estranho aconteceu na cidade, desta feita foi um cadeado que surgiu do nada no portão de ferro da entrada do departamento de finanças locado no prédio histórico da Casa de Câmara e Cadeia, onde funciona a prefeitura do Município deixando todos que estavam no recinto trancafiado inclusive o secretário e, tendo que esperar por ajuda para tirá-los do Departamento trancado pelo cadeado desconhecido.
Só esperamos que tenha uma explicação mais lógica para o caso que a do CEJOL, já que ali funcionou por muitos anos a Cadeia Pública do Estado e no imaginário alcantarense perdura até hoje a visita do fantasma do carcereiro que por tempos tomou conta do presídio.
Só nos resta saber agora se o fato ocorrido é NOVA: ISTÓRIA, ESTÓRIA ou HISTÓRIA?
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