O tráfego
de veículos pesados por dentro do Centro Histórico, para abastecer os inúmeros
comércios que surgiram recentemente na cidade, é um dos fatores mais
preocupantes, pois danifica o calçamento (sem compactação para suportar grandes
pesos) da cidade, abala as estruturas físicas do casario, onde em sua grande
maioria são construídos com a parte externa em pedras, mas as divisórias
internas no estilo “parede francesa”, ou taipa como é conhecida na região e, a
preocupação torna-se maior, por sabermos que a maior parte desse patrimônio
resume-se a um complexo de ruínas que, se não cuidadas podem deixar de existir.
Ao longo dos tempos,
vários são os projetos que sugiram e vêm surgindo para a recuperação e
conservação da Cidade Histórica de Alcântara, mas o que vemos é projetos só com
INÍCIO sem a existência do MEIO e do FIM. Fim mesmo, só do Patrimônio Histórico
ou, da prova da HISTÓRIA.
Uma das medidas
paliativas para mitigar o problema exposto seria a retomada do ordenamento do
transito por parte da prefeitura através de seu Departamento de trânsito como
fora feito em outros momentos e que hoje encontrasse inoperante.
Dica do SERAFIM:
PENSAR MACRO E AGIR MICRO, só através da conservação consegue-se preservar.



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