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sábado, 14 de setembro de 2013

TRÂNSITO DESORDENADO PÕE EM PERIGO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DA CIDADE DE ALCÂNTARA

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 Tombada desde 1948, a Cidade Histórica de Alcântara sofre um inchaço urbano decorrente da migração de pessoas da zona rural do município em busca de novas oportunidades e, da “migração sibernética” de trabalhadores de vários Estados brasileiros que aqui chegam para trabalhar no Consórcio Terrestre Cyclone 4 em execução dentro da Base Aeroespacial de Alcântara – CLA ou, em outras obras decorrentes desse empreendimento. O crescimento do consumo em todas as vertentes do comércio advindos do crescimento populacional da sede do município e, também do seu entorno neste início de século, trás inúmeros problemas relacionados à conservação e preservação deste Patrimônio Nacional. 
O tráfego de veículos pesados por dentro do Centro Histórico, para abastecer os inúmeros comércios que surgiram recentemente na cidade, é um dos fatores mais preocupantes, pois danifica o calçamento (sem compactação para suportar grandes pesos) da cidade, abala as estruturas físicas do casario, onde em sua grande maioria são construídos com a parte externa em pedras, mas as divisórias internas no estilo “parede francesa”, ou taipa como é conhecida na região e, a preocupação torna-se maior, por sabermos que a maior parte desse patrimônio resume-se a um complexo de ruínas que, se não cuidadas podem deixar de existir.  
Ao longo dos tempos, vários são os projetos que sugiram e vêm surgindo para a recuperação e conservação da Cidade Histórica de Alcântara, mas o que vemos é projetos só com INÍCIO sem a existência do MEIO e do FIM. Fim mesmo, só do Patrimônio Histórico ou, da prova da HISTÓRIA.
Uma das medidas paliativas para mitigar o problema exposto seria a retomada do ordenamento do transito por parte da prefeitura através de seu Departamento de trânsito como fora feito em outros momentos e que hoje encontrasse inoperante.

Dica do SERAFIM: PENSAR MACRO E AGIR MICRO, só através da conservação consegue-se preservar.

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