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sábado, 14 de setembro de 2013

PERDA DE HUMANIDADE APODRECE ÁRVORE GENEALÓGICA

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O que nos difere dos outros seres terrenos é a nossa humanidade. O nosso ordenamento social provém de várias instituições responsáveis em desenvolverem os nossos sentimentos humanos ao longo de nossa passagem por este plano. A família é um dos principais sustentáculos da nossa humanidade, mas a desordem social proveniente do sistema dominante atual vem apodrecendo a árvore genealógica da nossa espécie e, com isto, nos desumanizando.
Não podemos falar em ordem social, sem humanidade. Ao convivermos diariamente com cenas desumanas filho matando pai ou mãe, pai ou mãe matando filho, irmão matando irmão, neto roubando avós e outras mais. Concluímos que o apodrecimento da nossa árvore genealógica e consequência da perda de nossa humanidade.
Ao trocarmos o espiritualismo do Criador pelo materialismo do cocriador, estamos nos individualizando e confundindo Criador com criatura. Levando-nos ao desrespeito à pluralidade diversa da nossa espécie, querendo que os outros sejam a sua imagem e semelhança. Ser Humano é respeitar a diversidade da nossa espécie e a sobrevivência das demais espécies.
Jesus veio para a crosta terrestre para nos mostrar a humanidade ou, como ser humano, no entanto ao cultuarmos a morte e desvalorizarmos a vida em busca do materialismo nos singularizamos e nos unificamos.
Vivemos atualmente em uma sociedade hipócrita e preconceituosa, cheia de revindicações de direitos, mas vazia de deveres. Uma sociedade de fachada material, sem interior espiritual humano. O amor é confundido com o fazer amor.  Pedem respeito ao em vez de adquiri-lo. O preconceito imperante é o maior indicador dessa perda de humanidade nas sociedades atuais. Os que se dizem modernizados e evoluídos sentem-se superiores aos menos favorecidos ou excluídos das oportunidades, mas que preservam a essência humana e os incomodam com sua pobreza material ou com sua riqueza espiritual. Ao matar a árvore genealógica do seu Ser, o homem surge em meio a uma nova vida (cocriada) sem valores humano e sem base de sustentação.
  O humanismo universalista possui como um dos principais valores o de ser internacionalista, aspira uma nação humana universal, porém não quer um mundo uniforme, mas sim um mundo múltiplo, múltiplo em etnias, línguas e costumes; múltiplos nas crenças, no ateísmo e na religiosidade; o humanismo universalista não quer dirigentes nem chefes, nem ninguém que se sinta representante de nada. Outro valor de suma importância pertencente ao humanismo universalista é a não violência ativa como meio de atuação no mundo. O fundador desta vertente humanista ( Mario Rodrigues Luis Cobos) diz: Nada acima do ser humano e nenhum humano abaixo de outro.

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