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sábado, 9 de fevereiro de 2013

ROTEIRO DE VISITA - CENTRO HISTÓRICO DE ALCÂNTARA-MA

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Porto do jacaré – Localiza-se na foz do Igarapé do Jacaré.
Igreja de Nossa Senhora das Mercês – Erguida em 1648 pela ordem dos Mercedários ficou totalmente em ruínas. Uma capela foi construída no séc. XX para substituir a original.
Poço dos Frades – Séc. XVIII – trilha do poço dos Frades – Zona de Preservação Ambiental.
Fonte das Pedras – Rua Pequena – Datada de 1714, esta fonte situa-se em zona central na malha urbana.
Capela Nossa Senhora do Desterro – Estranhamente implantada perfilada à Baía de São Marcos. (Rua Pequena) Séc. XVIII
Praça da Matriz – Abriga o pelourinho que foi edificado em 1648 quando da elevação de Alcântara à categoria de Vila.
Igreja Matriz de São Matias – Erguida antes de 1648 no local onde já havia existido uma capela construída pelo índio Maretin e uma Igreja em homenagem a São Bartolomeu.
Museu Histórico de Alcântara – Criado em 1977, fica em um dos casarões do séc. XIX que ainda preserva a fachada revestida de azulejos.
Museu Casa Histórica de Alcântara – Um belo exemplar da arquitetura portuguesa
Casa de Cadeia e Câmara – Séc. XVIII – Antigo Senado da Câmara, poder executivo da Vila, foi construída antes de 1750.
Rua da Amargura – A princípio chamada de Rua da Bela Vista, esta é a rua onde moravam alguns dos mais poderosos senhores de Alcântara. 

Rua grande – Vários exemplares da mais autêntica arquitetura colonial existem nesta rua.

Casa do Divino – sobrado de dois pavimentos em estilo colonial, é a sede do Império durante a festa do Divino.
Igreja de Nossa Senhora do Carmo – Sua construção teve início no ano de 1645, se estendendo até 1691.
Forte de São Sebastião – Construído por Gonçalo Pereira Lobato em 1763, nunca foi usado e logo estava em ruínas. 
Fonte da Mirititiua – localizada no Bairro da Caravela para abastecer a população da cidade que crescia. Sua construção é de 1745.
Igreja de São Francisco de Assis – começou a ser construída em 1812 e já no fim do século XIX estava em ruínas. No portal de entrada ainda se vê o símbolo da Ordem.
Ruínas do Palácio do Imperador – Construção incompleta. Símbolo da rivalidade da aristocracia local, os dois palacetes foram construídos para receber o Imperador D. Pedro II. 
Passos da Paixão de Cristo – Num total de cinco, segundo , originam-se pela ação dos padres Jesuítas, ainda no séc. XVII.
Ruínas da Igreja de Santa Quitéria – Esquecida durante aproximadamente em século e meio, estas ruínas foram redescobertas em procedimentos da arqueologia e consolidação das mesmas. 2002, quando foram iniciados. 
Ruínas do Palácio Negro – Sua denominação, Palácio Negro, é antiga, e o imaginário alcantarense os oferece inúmeras versões.
Centro de Cultura Aeroespacial – esta casa térrea abriga uma exposição abordando como tema as missões aeroespaciais e a história do Centro de Lançamento de Alcântara 
Sítio do Nazaré – séc. XVIII – As casas de sítios, a exemplo do Sítio do Nazaré, constituem edificações semi-rurais contemporâneas da malha urbana.

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