Dos Rios alcantarenses com a retirada clandestina de madeira
das suas matas ciliares e areia dos seus leitos;
Dos consumidores de alimentos perecíveis (como: peixe e
carne), transportados e comercializados de forma inadequada e sem a menor
higiene;
Dos Servidores
Públicos Municipais, que com a mudança de Gestor ficaram sem receber o salário
de dezembro do ano de 2012;
Do comércio alcantarense que em sua grande maioria sobrevive
do funcionalismo público municipal;
Dos alunos formados no IFMA/Campus Alcântara, que não conseguem
receber os certificados de conclusão de curso;
Dos passageiros que usam o transporte hidroviário, com o
péssimo estado de conservação das embarcações, pondo em risco a vida de seus
usuários;
Da bela vista amargurada pelo tempo e descaso da Rua da
Amargura – atualmente essa rua está sendo usada para depósito de lixo (possui
um rico acervo de ruínas tombadas pelo Patrimônio Histórico Nacional).
Da APP (área de Preservação Permanente) da Praia do Barco, que
está sedo agredida com construções ilegais.
Dos quilombolas abandonados nos porões das caravelas, nas
senzalas das fazendas e nas cinzas das caeira (matriz econômica das comunidades
alcantarenses).
0 comentários:
Postar um comentário