“Eles” não compreendem o serafim. Por quê?
Porque “eles” não conseguem interpretá-lo e, como
também não o respeitam, não o consideram digno o bastante para ser um veículo
de informação. Entretanto o serafim, da mesma maneira que todo
veículo de comunicação do país, obedece a Constituição Federal.
Não podem ter fantasias sobre ele, acusando seu editor
e companheiros de todos os vícios e crimes, sem conhecê-los.
Esses pasquins anônimos e criminosos atingem até os
alcantarenses não citados nos pedaços de papel (ainda), ao acharem que o povo é
ignorante ao ponto de acreditar nessas calunias e difamações feitas por
verdadeiros criminosos acostumados a agirem na calada da noite e na moita.
Tentar estabelecer de maneira obsessiva uma equação
entre o serafim e o poder atual local, é sinal de enorme ignorância
(talvez por analfabetismo ou fraqueza de espírito). O serafim, não aceita ser detonador de primatas revoltados e bajuladores
políticos ainda não socializados e humanizados. Somos um informativo independente
levando informações aos humanos, por isso compreendemos, mas repudiamos as
atitudes desses primatas domesticados que fazem de tudo para agradar seus
domadores que não os querem humanos, por isso não respeitam a diversidade
humana.
O serafim não tem número(s)
específico, somos de todos e para todos. Do
0,1,2...3,4...12,13,14...25...50...100...1000...10000.....
Agradecemos aos alcantarenses (racionais) por
reconhecerem a importância do serafim como informativo sério e
por mostrarem aos primatas que a história deles é velha e ultrapassada.
E para os primatas bajuladores do poder, só os
lembramos de que exemplos das consequências estão acontecendo diariamente, e o
melhor, seus “donos” não estão ficando impunes.
Para
evidenciar: Vejam só o caso do Bruno do flamengo! “um dia a casa cai”. E nessa hora não adianta
querer ser humano!
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