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sábado, 10 de agosto de 2013

EVO MORALES SAÚDA COMPROMISSOS PELA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA

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O 19º Encontro do Foro de São Paulo encerra-se neste domingo (4), na capital paulista, com a presença e o anúncio do presidente da Bolívia, Evo Morales, sobre a realização do próximo encontro, em 2014, na cidade boliviana de Cochabamba. Pela manhã, a plenária foi conduzida com resoluções e declarações finais acordadas após os cinco dias de encontro entre os partidos de esquerda da América Latina e de outras regiões do mundo.

De acordo com a Secretaria Executiva do Foro de São Paulo (FSP), participaram das atividades do encontro 300 representantes internacionais, provenientes de 39 países, da América Latina e de outras regiões. Entre os brasileiros, cerca de 1.000 pessoas inscreveram-se para participar do encontro.
Entre as declarações e resoluções a que chegaram os representantes, após os debates de alto nível em diversas sessões e os encontros de mulheres, juventude e afrodescendentes, estavam a lembrança ao legado do comandante bolivariano Hugo Chávez; o apoio ao Nobel da Paz e ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela; à luta do povo e especialmente das mulheres saharauis, no norte da África; a confirmação da incorporação ao foro da Marcha Patriótica (Colômbia), da Frente Guasú (Paraguai) e do Partido do Povo (Peru); o apoio à presidenta brasileira Dilma Roussef; e muitas outras declarações ligadas diretamente com as lutas dos diferentes povos no processo de integração e construção socialista.
De acordo com a resolução difundida, “a influência positiva do FSP deve-se, entre outros motivos, à nossa diversidade e à nossa pluralidade interna”, e é parte importante do processo de mudança em curso na América Latina e no Caribe.
Entre os desafios a curto-prazo, ressaltou-se a necessidade de aprofundamento da integração regional justa, soberana e equitativa, com a consolidação dos mecanismos já existentes, como a União de Nações Sul-americanas (Unasul), o Mercado Comum do Sul (Mercosul), a Alternativa Bolivariana para os povos da Nossa América (Alba), a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac), entre muitos outros.

Além disso, a atenção, unidade e compromisso da esquerda latino-americana com as próximas eleições deste ano e de 2014 são fundamentais para a garantia da continuidade e do aprofundamento necessários, “para que as forças de esquerda, democráticas.

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