O festejo do Divino
Espírito Santo chegou e Alcântara se encontra em completo abandono para a
recepção aos visitantes que chegam à cidade para esse evento cultural. Chegando
por via terrestre ou marítima, a cena é a mesma: praças sujas e cheias de mato,
ruas esburacadas, lixo por toda parte. Um dos atrativos de Alcântara, a revoada
dos guarás está sendo substituído por revoada de urubus.
Será que ninguém irá
tomar uma providência quanto a esse descaso?

A situação ideal para
a comunicação existe quando o receptor deseja ou necessita aquilo que o emissor
pretende comunicar a ele. O alcantarense não pode ser uma exceção.
Se continuarmos a nos
deixar pressionar pelas disponibilidades tecnológicas e pela urgência de sua
incorporação, acabaremos nos convertendo em “ADORADORES DE ARTIFÍCIOS”, ou
fazer como os Tapuios que, durante a invasão francesa e portuguesa, se puseram
a adorar as velas das caravelas.

Esperando que as
autoridades competentes tomem uma atitude e que não surja uma crakcolândia, já
que é grande a concentração de usuários ali.
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