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sábado, 27 de abril de 2013

O GRITO DO SERAFIM

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O festejo do Divino Espírito Santo chegou e Alcântara se encontra em completo abandono para a recepção aos visitantes que chegam à cidade para esse evento cultural. Chegando por via terrestre ou marítima, a cena é a mesma: praças sujas e cheias de mato, ruas esburacadas, lixo por toda parte. Um dos atrativos de Alcântara, a revoada dos guarás está sendo substituído por revoada de urubus.

Será que ninguém irá tomar uma providência quanto a esse descaso?

A comunicação não acontece no vazio. Ela ocorre dentro de um contexto social, dentro de uma realidade cultural que confere significado e valor ao processo como um todo.
A situação ideal para a comunicação existe quando o receptor deseja ou necessita aquilo que o emissor pretende comunicar a ele. O alcantarense não pode ser uma exceção.
Se continuarmos a nos deixar pressionar pelas disponibilidades tecnológicas e pela urgência de sua incorporação, acabaremos nos convertendo em “ADORADORES DE ARTIFÍCIOS”, ou fazer como os Tapuios que, durante a invasão francesa e portuguesa, se puseram a adorar as velas das caravelas.

Comerciantes e moradores da rua Dr. Silva Maia, colocaram essa faixa em protesto a concentração de viciados  e ao comercio de entorpecentes nessa área próxima ao largo do Rosário.
Esperando que as autoridades competentes tomem uma atitude e que não surja uma crakcolândia, já que é grande a concentração de usuários ali. 

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