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sábado, 22 de junho de 2013

TURISTA CONSTRANGIDA AO VISITAR ALCÂNTARA, DEIXA CARTA DE REPÚDIO AO TRATAMENTO QUE RECEBEU

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Ao embarcarem na Rampa Campos Melo(São Luis) com destino a Alcântara, Ana Letícia e suas duas amigas nunca imaginavam os maus momentos que passariam. Não pelo balanço que a embarcação faz no percurso da viajem, mas sim durante o passeio pelo centro histórico da cidade.

Ana Letícia relata em sua carta que ao chegar a Alcântara junto com suas duas amigas contrataram os serviços do guia “xará” para realizarem o passeio na cidade histórica e que apareceram mais dois turistas para se juntarem ao grupo (delas), porém quando chegaram a determinado lugar do trajeto  os dois desistiram de acompanhar o grupo e contrataram um outro guia. O guia “xará” que já tinha feito o acerto de vinte reais por pessoa no início do passeio entregou a quantia de vinte reais ao taxista que foi buscá-los... Porém para surpresa de Ana e suas amigas algum tempo depois foram abordadas pela polícia juntamente com os dois outros turistas que estavam com o grupo exigindo a quantia paga ao guia “xará”, ou seja, quarenta reais... As três tentaram de todas as formas serem ouvidas sem obterem sucesso, mesmo querendo pagar a quantia exigida por eles do guia “xará”, que foi levado até o Distrito Policial.
Alcântara possui um rico potencial turístico, no entanto não foi e nem é explorado. O turismo não existe, na verdade existem visitas, pois a cidade não oferece a mínima estrutura para acontecer turismo. Os visitantes que chegam para visitar o Centro Histórico e Patrimônio Nacional desde 1948 não tem assistência de informações e ficam sujeitos a vários aventureiros que ficam no porto na espreita por uma “vítima”.

Esse caso foi mais um dos vários que vem acontecendo com os visitantes que por aqui se aventuram.  Roubos, furtos e estelionatos ao visitante são corriqueiros e providências são inexistentes.  

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