Araken, que assumiu prometendo transparência e honestidade, contratou a empresa R. Nixon Monteiro dos Santos para o fornecimento de dois tipos de materiais e a valores superfaturados.
No primeiro contrato, foi de material de expediente ao valor de R$ 283.400,00 e no segundo para medicamento e material médico hospitalar por R$ 2.035.000,00, conforme publicação no Diário Oficial do Estado do Maranhão do dia 14 deste mês.
Ocorre que o dono da empresa, conhecido por Nixon, é vice-prefeito de Bacuri e está sendo investigado pelos delegados da comissão que apuram o envolvimento de empresas e prefeituras com a agiotagem. Na investigação, a empresa aparece como vendedora de notas fiscais frias.
Contra o dono da construtora pesa o fato dele ter uma procuração assinada pelo pintor Celso Rodrigues Pimentel que abriu a Primus Construções. O pintor informou que nunca teve empresa e disse desconhecer Gláucio Alencar.
A Primus chegou a ser contratada pela prefeitura de Zé Doca, na gestão de Natin, que fazia transações financeiras com Alencar. O ex-prefeito Natin contratou a empresa por R$ 178 mil para reforma de um mercado e a obra não foi executada.
Abaixo a publicação dos contratos entre a empresa de Nixon e a prefeitura petista de Alcântara.
Lei de Improbidade Administrativa
Sancionada no dia 02 de junho de 1992, a Lei de Improbidade Administrativa é um grande marco para a sociedade brasileira, e, no próximo mês, ela completará 21 anos de existência. Nela dispõem as sanções aplicáveis em caso de enriquecimento ilícito dos agentes públicos no exercício do mandato, cargo, emprego ou função na administração pública, seja ela direta ou indiretamente.
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