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quinta-feira, 20 de março de 2014

O SERAFIM 50ª EDIÇÃO

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O número 50 do O Serafim fluiu de forma diferente dos outros anteriores... Hoje O Serafim não se firma, sendo um informativo comum ao gosto. Quando falo comum não me refiro ás pessoas, mas a maneira que são criadas, ou levadas as informações pelos informativos de forma massificada, para uma população impedida do raciocínio, onde o sensacionalismo, as tragédias ou desordenamento social vivido pelas classes dentro do sistema local é o atrativo, sempre buscando lucros ou favorecimento a grupos isolados da sociedade, distorcendo assim as funções dos veículos de comunicação em divulgar a veracidade dos fatos. O Serafim é o fruto, não de uma conquista pessoal planejada ou idealizada com fins lucrativos, buscando crescimento individual dentro do nosso sistema econômico, “não é a tal sementinha” que há muito governos e mais governos (Federal, Estadual ou Municipal) tentam ou simula através de suas instituições plantarem, mas nem o broto da árvore vinga. Essa é a mídia comum ou a nova historia do plantio social simbólico, que de novo! É tudo igual. O Serafim surgiu após inúmeros plantios simbólicos que seu produtor participou, onde, assim como todos recebeu “as tais sementinhas”, que por mais dedicação e empenho no trato do terreno, os fornecedores e fabricantes das “sementinhas”, colocam a culpa sempre da não germinação do sonhado broto da árvore que iria saciar a fome do povo com seus frutos, na comunidade desassistida dos direitos básicos da sobrevivência humana, que por essas necessidades comem as sementinhas por saberem que não irão nascer mesmo!. E tudo recomeça... Eles fornecendo a sementinha... Nós esperando o tão “sonhado fruto”, ou se contentando com sucos resultantes do descarte dos frutos geradores das “tais sementinhas”. O produtor do O Serafim vem de uma geração de lutas por liberdades, e do respeito aos valores dignos da humanidade, aprendendo produzir e plantar a própria semente, assim como zelar da terra até a colheita dos frutos. Apesar de o serafim ser fruto de uma semente sem marca registrada, e desenvolvida por um Eremita em terras faladas não férteis vem se desenvolvendo bem.

O Serafim por ser um fruto amargo levou o produtor antes de tornar-se eremita, a usar mel como atrativo, para fazer com que semeadores provassem e comessem do fruto que vinha produzindo com grandes resultados nutritivos, e acreditassem na produção. Apesar de pequena aceitação, alguns semeadores gostaram da junção do fruto com o mel, no entanto a produção não andava devido aos impasses colocados pelos produtores, das tais sementinhas com gosto de mel, que não os alimentam. Esses distribuidores de sementes ineficazes, de forma covarde e cruel, propagavam ser crime manipular o gosto amargo do fruto da vida com mel denegrindo a imagem do produtor ao acusá-lo de criminoso. A maneira encontrada pelo produtor para semear a árvore desse fruto sem ter que adicionar nada, foi descobrir a formula de produzir seu próprio mel a partir da própria fruta. Comer o fruto junto com as sementes, transforma o gosto amargo do fruto em sabor de mel, além de proporcionar o processo natural de fertilizar o solo, e plantar a semente da árvore que dará o fruto produtor do mel da sua doce vida. Engolindo e expelindo junto aos excrementos, é a única forma de produção da semente imune às intempéries da vida.

O fruto do serafim é para alimentar a germinação e plantio de novas árvores, não para servir de alimento para sempre, ou produzir “sementinhas” que não germinam.

O Serafim esta disponível a todos para que possam produzir seus pomares na vida, e não terem que ser Eremitas para poder viver bem em sociedade. No dicionário mostra que entre SER e o FIM existe 1º o SERAFIM, por ultimo o filtrado. O Eremita mostra e ensina filtrar a semente final que germinará em qualquer solo. Para isso não basta apenas sugar o mel, tem que adubar a árvore e saber comer o fruto, filtrar o gosto amargo da semente do mel da vida... Conseguir virar árvore com seus próprios frutos, e não o fruto melado de mel.

O Eremita: (produtor do mel O SER AFIM)

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